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3 de novembro de 2014

O VALE TUDO DE TIM MAIA NA TELONA


Ontem "revestido com as armas de Jorge", visto ser dia de finados, assisti o longa sobre a vida do inenarrável Sebastião Rodrigues Maia, o nosso Tim - mestre da soul music brasileira. 

O filme é baseado na obra "Vale Tudo - O som e a fúria de Tim Maia" , livro do escritor Nelson Motta e retrata as duas fases antes e após a fama, quando o o cantor sai do Bairro da Tijuca no Rio de Janeiro, vai pra os EUA onde preso, volta ao Brasil e se reencontra com seu antigo parceiro de rock in roll Roberto Carlos. Nesse encontro Tim compõe a canção "Não vou ficar" eternizada na voz de Roberto. 

É retratada também a fase mais junkie do músico, quando ele de forma inconsequente, bravateira e louca envolve-se pesadamente nas drogas. Seu mergulho psicodélico na seita Racional também comparece pelo longa. Os atores Robson Nunes e Babu Santana, foto, interpretam o jovem iniciante e o consagrado Tim Maia, respectivamente. 

A direção é de Mauro Lima. O que vemos nas duas horas de filme é o retrato impiedoso de um artista genial, humano e dotado de grande personalidade. Quase um marginal da MPB, Tim Maia não tinha jeito. Sempre cercado por excelentes músicos e produtores competentes, compôs belas canções em meio a porres homéricos, barracos com shows desmarcados em cima da hora e uma tumultuada e diferente vida amorosa. É pra rir e chorar. Recomendo.

6 de março de 2014

O ROCK NACIONAL PÓS-CHORÃO


Após um ano da morte do vocalista Chorão não é  difícil perceber que o cenário musical do rock-Brasil permanece parado. Nada de novo no front. Não que não tenhamos bandas novas de peso, com fôlego e criatividade, porém, guardadas as devidas proporções ainda não surgiu coisas tão legais quanto Legião Urbana, Engenheiros do Hawai, Raimundos, Los Hermanos e claro, Charlie Brow Jr.

Oriundos da cidade paulista de Santos, o grupo que misturava rimas hip hop, cultura skateboard e hardcore, deu uma balaçada segura na cabeça da molecada dos anos 90 pra cá.

Letras toscas, atitude sincera e um clima de praia no ar davam ao Charlie Brow Jr uma aura diferente. 

Eram os tempos de glória do Red Hot Chille Peppers, Faith No More, Oasis e Sublime, todos bem sintetizados musicalmente na melodia californiana e nos versos malacos de Chorão. O avesso do que fazia Los Hermanos, com sua vertente mais MPB-intropescção e poesia cabeça. 

Aliás as duas bandas não se "cheiravam" muito bem. Chorão chegou a dar uma porrada no vocalista hermano Marcelo Camelo. Rolou processo por danos morais. Camelo perdeu.

E deu pena ver a forma como Chorão se foi. Cabra novo, 42 anos, cheio de fãs, dinheiro no banco. Se ainda tivesse vinte e poucos talvez tinha escapado. A idade cobrou seu preço em mais uma luta perdida para as drogas

O rock nacional merecia um pouco mais de Charlie Brow Jr. E nós também.

20 de setembro de 2012

MAL GOSTO MUSICAL REPRESENTARIA POSIÇÃO POLITICA CONSERVADORA E ALIENADA?


Período de campanha eleitoral. Salta aos olhos [e aos ouvidos principalmente] o número de carros de som com as mais variadas trilhas sonoras, enaltecendo e divulgando as qualidades deste e daquele candidato. Nas letras verifica-se pouca criatividade com versões muitas vezes esdrúxulas de estilos musicais tais como o “sertanejo universitário”. 

A maioria serve principalmente para divulgação dos dígitos que o eleitor deve apertar na urna eletrônica. Porém, fica uma pergunta: Este mal gosto musical representaria uma posição politica conservadora? Por mal gosto musical entendo que sejam as canções que estão na ultima moda, que daqui as seis meses ninguém vai estar tocando, e que nas letras além de exprimir bestialização, colocando uma sexualidade fortemente pautada pelo vulgaridade, também enaltece o sentido do “ter” valendo mais que o “ser”. 

Seria a idiotização dos sujeitos? Não se pode pensar, não se pode refletir, nas letras ou na própria melodia das músicas nada traz algum contexto. A irracionalidade travestida num discurso niilistas despolitiza, imbecializa, discrimina. 

Pois é justamente em cima de canções dessa natureza que tenho observado a maioria dos candidatos, geralmente de partidos ligados ao pensamento da direita liberal, elaborarem suas “versões” para a campanha eleitoral de 2012. A coincidência não é mera coincidência. Esclareço de antemão que compor belas canções necessariamente não quer dizer que o indivíduo é de esquerda, ou, de direita. 

Porém não é o “sujeito” em si, o compositor, que busco analisar e sim, o receptor, o ouvinte e a reverberação das musicas em seu cotidiano. Impossível não lembrar do conceito formulado pelo Professor Theodor Adorno, celebre membro da Escola de Frankfurt, sobre a “Industria Cultural”. Para Adorno “Em todos os ramos da indústria cultural existem produtos adaptados ao consumo das massas, sendo por elas que as indústrias se orientam, tendo no consumidor não um sujeito, mas um objeto. Este termo define as produções artísticas e culturais organizadas no contexto das relações capitalistas de produção, uma vez lançadas no mercado, é por estes consumidas”. 

Trocando em miudos: os sujeitos não são vistos como “cidadãos” mas sim como “consumidores”, meros objetos cujo objetivo é serem saciados com doses cavalares de produção artística descartável, sem visão crítica do status quo. 

Não amiguinhos, não se trata de proselitismo marxista. Basta olhar ao seu próprio redor e perceber a juventude com aversão a politica. Soma-se a isso os programas da Rede Globo por exemplo, onde não se discute politicas públicas em hipótese alguma. 

Podemos colocar também outro fator: a predominância do ensino particular no Brasil - que acaba por ideologizar e tipificar uma metodologia pauta na lógica mercadológica e padronizada. 

Já falei demais. Não quero vaticinar sobre o que bom, belo, bonito, melhor. Fica a dica. Não votem em candidatos “bobalhões”.

14 de janeiro de 2012

NANNY VIEIRA SE APRESENTA HOJE NO BAR DO “PEXE PÔDE”


Lançando seu quinto trabalho em CD, o cantor e compositor Nanny Vieira volta a se apresentar nas boates, casa de shows e bares da cidade e região.
Com um repertório intimista e cheio de estilo a próxima parada de Nanny para este sábado é no Bar do Pexe Pôde, localizado na Rua Aquiles Lisboa, Praça União a partir das 20:00.
Músico desde 1988, Nanny Vieira já passou por diversos projetos musicais em Imperatriz. Vocalista das bandas Porém Rogai, REM Cover e The Ducks nos anos 90, Nanny se tornou compositor tendo gravado a música "A Namorada", de sua autoria, na coletânea antológica “Canta Imperatriz II”. Em 1998 gravou seu primeiro álbum solo intitulado “Expressando o lado bom da solidão”, onde misturava ritmos regionais com a boa pegada pop rock ao estilo oitentista de Barão Vermelho e Uns Outros. Mudou-se para Goiânia em meados da primeira década deste século e se apresentava em diversas casas de shows dessa capital. Atualmente, passa uma temporada nas terras do frei e em sua nova fase artística prima cada vez mais pelo repertório eclético que vai de músicas dançantes (Lulu Santos) ao sertanejo regional de Pena Branca e Xavantinho, sempre com muito carisma.

15 de julho de 2011

MILHARES DE PESSOAS VÃO AO SHOW DO PARALAMAS EM IMPERATRIZ


Uma verdadeira multidão lotou ontem a Av, Beira Rio, para prestigiar o show da banda carioca Paralamas do Sucesso. Conforme anunciado na TV foram montados dois palcos, o que de certa forma acabou relegando os artistas imperatrizenses a uma estrutura inferior de som e luz.
Ao "clarim da meia noite", sobe ao palco maior a atração principal. O show dura cerca de uma hora e meia e balança toda Beira – Rio comprovando que público de nossa cidade aprecia boa música sim. Só não consegue ter acesso a elas, vide rádios viciadas em forró e sertanejo. Nada contra estes estilos. O problema é a hegemonia mercadológica imposta pela industria cultural de Imperatriz que acaba repetindo a exaustão a formula chifre + bundas. Ponto para a Prefeitura de Imperatriz. Que venham mais atrações de qualidade como Titãs, Engenheiros do Hawai, Maria Gadú, Zeca Baleiro, Morais Moreira, Alceu Valença etc.

4 de novembro de 2010

Espaço do Zuzinha apresenta 'Era dos Festivais' na sexta cultural com entrada franca

Os Festivais de Música Popular Brasileira eram apresentados como um programa, competitivo e musical, realizados por várias emissoras da televisão brasileira (TV Excelsior, TV Record, TV Rio, Rede Globo) a partir de 1965 até 1985.

Grandes nomes da MPB e do Pop Rock seriam revelados nestes eventos e a assim chamada “Era dos Festivais” marcou época nos corações e mentes de diversos segmentos da sociedade brasileira.

Canções que seriam imortalizadas tais como ”Pra não dizer que não falei das flores” de Geraldo Vandré e “A banda” de Chico Buarque, trazem em seu bojo a marca de uma época onde as paixões políticas, filosóficas e existências estavam a mil no imaginário do jovem brasileiro, afinal de contas a musica como expressão artística sempre foi um catalisador dessas realidades e condições.

Uma boa iniciativa de relembrar esse conjunto de “sensações” e “imagens” dos grandes festivais estará acontecendo nesta sexta-feira, dia 05, no Espaço Cultural do Zuzinha, localizado na Fundação Cultural de Imperatriz. Com entrada franca.

O produtor cultural Axel Brito, um dos coordenadores do projeto, afirma que a idéia de reunir artistas e músicos imperatrizenses para interpretar os grandes momentos da “Era dos Festivais” é uma forma de movimentar artisticamente o “Espaço do Zuzinha” e, além disso, promover na classe cultural, bem como ao público de modo geral, as descobertas e as raízes da musica brasileira.

Vale lembrar que o Espaço do Zuzinha é um projeto formidável e autêntico. Várias edições já aconteceram neste formato, sempre trazendo grandes idéias e propostas musicais de resgate e memória da musica brasileira. Artistas como Cazuza, Roberto Carlos e Chico Buarque já tiveram tributos realizados pelos músicos e compositores de Imperatriz e região. Parabéns ao Axel Brito pela iniciativa e vida longa ao Espaço do Zuzinha.

2 de novembro de 2010

Beto Guedes – Amor de Índio



Insuficiente é o espaço aqui destinado para listar as sensações únicas quando se escuta uma boa música, que marca e traz recordações.

De minha parte em particular, lembro que por volta dos quatorzes anos na minha casa havia diversos discos de vinil e fitas de artistas que na época me eram desconhecidos.

Numa destas fitinhas tinha gravado de um lado um disco do cantor mineiro Beto Guedes, que anos mais tarde soube que se tratava do álbum “Amor de Índio”. Trabalho clássico desse artista que encantou sem duvidas gerações inteiras com suas composições.

Do outro lado da fita K7, tinha um disco do grupo de rock conhecido por Inimigos do Rei. Assim que consegui juntar dinheiro pra comprar um Walkmem (trazido do Paraguai) eu não tirava mais a fita de dentro. Era play direto.

Beto Guedes é um um sessentão que ainda hoje faz shows e que participou ativamente do Clube da Esquina, que projetou nacionalmente os compositores mineiros (de nascimento ou de coração) contemporâneos como Milton Nascimento, Lô Borges, Fernando Brant e o próprio Beto Guedes. Foi acompanhado pelo também mineiro grupo 14 Bis e em 1977 lançou o primeiro LP, A Página do Relâmpago Elétrico que superou expectativa comercial. No ano seguinte, o disco Amor de Índio traz na faixa-título um dos seus maiores sucessos de sua carreira.

Suas influências claramente alircersadas nos anos 60, com Beatles, se ramificam com o choro e a musica popular de seu estado, Minas Gerais. As letras repletas de poesias intimistas transmitem qualquer coisa de apego aos mais secretos sentimentos da alma, e por outro lado trazem a lembrança das utopias em torno da paz e esperança de dias melhores (vide Sal da Terra). Eu ainda quero acreditar que hoje em dia é possível fazer músicas tão boas quanto as de Beto Guedes.

29 de outubro de 2010

25 de outubro de 2010

Festival da Música de Imperatriz abre inscrições

Já estão oficialmente abertas as inscrições do V Festival da Música de Imperatriz, o V FMI. O evento que agremia talentos de diversos estilos musicais da região é organizado pela ASSARTE (Associação Artística de Imperatriz) e pelos músicos e artistas Neném Bragança e Zeca Tocantins, bastiões da música local.

As inscrições vão até o dia 07 de dezembro, nos informou Nenen Bragança, e serão feitas gratuitamente no Teatro Ferreira Gullar. Para este ano todos os estilos poderão concorrer, menos sertanejo e gospel.

Segundo Neném devido a grande procura de artistas e por entender que já existem espaços demais para estas “modalidades” musicais, o FMI deste ano deverá primar por canções inéditas nas apresentações dos estilos: rock, MPB, reague, hip hop, xote, baião e afins.

O FMI acontecerá entre os dias 13, 14 de dezembro, quando ocorrerão as etapas classificatórias, e 20 de dezembro com a grande finalissíma. Com premiações para os 03 primeiros lugares e para um escolhido por júri popular será muito bom ver nossos talentos da musica se organizando novamente. A cultura imperatrizense agradece.

22 de outubro de 2010

Vêm aí a Era dos Grandes Festivais no Espaço do Zuzinha

Os Festivais de Música Popular Brasileira eram apresentados como um programa, competitivo e musical, realizados por várias emissoras da televisão brasileira (TV Excelsior, TV Record, TV Rio, Rede Globo) a partir de 1965 até 1985.

Grandes nomes da MPB e do Pop Rock seriam revelados nestes eventos e a assim chamada “Era dos Festivais” marcou época nos corações e mentes de diversos segmentos da sociedade brasileira.

Canções que seriam imortalizadas tais como ”Pra não dizer que não falei das flores” de Geraldo Vandré e “A banda” de Chico Buarque, trazem em seu bojo a marca de uma época onde as paixões políticas, filosóficas e existências estavam a mil no imaginário do jovem brasileiro, afinal de contas a musica como expressão artística sempre foi um catalisador dessas realidades e condições.

Uma boa iniciativa de relembrar esse conjunto de “sensações” e “imagens” dos grandes festivais estará acontecendo nesta quinta feira próxima, dia 28, no Espaço Cultural do Zuzinha, localizado na Fundação Cultural de Imperatriz.

O produtor cultural Axel Brito (foto), um dos coordenadores do projeto, afirma que a idéia de reunir artistas e músicos imperatrizenses para interpretar os grandes momentos da “Era dos Festivais” é uma forma de movimentar artisticamente o “Espaço do Zuzinha” e, além disso, promover na classe cultural, bem como ao público de modo geral, as descobertas e as raízes da musica brasileira.

Vale lembrar que o Espaço do Zuzinha é um projeto formidável e autêntico. Várias edições já aconteceram neste formato, sempre trazendo grandes idéias e propostas musicais de resgate e memória da musica brasileira. Artistas como Cazuza, Roberto Carlos e Chico Buarque já tiveram tributos realizados pelos músicos e compositores de Imperatriz e região. Parabéns ao Axel Brito pela iniciativa e vida longa ao Espaço do Zuzinha.

17 de outubro de 2010

13 de outubro de 2010

Rage Against the Machine faz homenagem ao MST em Festival de São Paulo


O Rage Against the Machine fez uma apresentação no Festival SWU, em Itu, na noite deste sábado. Zack de la Rocha, vocalista da banda, dedicou a música "People of the sun" ao MST.

Antes do show, durante encontro com militantes do MST, Zack de la Rocha afirmou que vai doar parte do cachê da banda ao movimento. Veja aqui as fotos.

"O MST tem uma experiência muito importante de solidariedade humana e na criação de espaços fora do modelo capitalista, e é muito importante para muitos de nós que, nos EUA, estamos lutando pelas mesmas coisas. Eu acho que MST já criou um exemplo maravilhoso de luta por justiça social e econômica, é um grande exemplo para nós", declarou.

Na hora da apresentação, ele disse o seguinte: "Esse som vai para os irmãos e irmãs do MST: People of the sun" (veja abaixo).



Durante a música "Wake Up", o guitarrista Tom Morello vestiu o boné do MST. Misteriosamente, a TV Globo cortou a transmissão que fazia ao vivo da apresentação. Clike aqui e veja o vídeo gravado por pessoas da platéia, que mostra Morello com o boné do MST pelo telão.

Sempre gostei muito das canções do RATM, um mistura de riffs a la Led Zeppelin com batidas funkeadas e letras fortissímas de cunho social. Na minha antiga banda de rock tocamos vários covers deles como "Bull on Parades" e "Slepnow in the fire". Deu vontade de tocar de novo, mais do que nunca agora.

Fonte: Site do MST

Show do RATM é censurado pela Tv Multishow depois que guitarrista põe o boné do MST


Após prometer a transmissão "na íntegra" do show da banda Rage Against the Machine (RATM) no festival SWU, o canal Multishow interrompeu a transmissão após 35 minutos, sem maiores explicações, e passou a transmitir o "Sexytime", programa pornográfico que só estava previsto para ir ao ar 1h25min depois.

O canal Multishow alegou "problemas técnicos" causados pela "falta de segurança" para interromper a transmissão, que causou revolta em centenas de telespectadores que protestaram via twitter e no próprio site do canal.

A transmissão foi cortada no exato momento em que o guitarrista do RATM, Tom Morello, voltou ao palco usando um boné do MST, movimento social brasileiro que recebeu um lote de mil ingressos gratuitos, fornecidos diretamente pela banda.

O guitarrista Tom Morello enviou um recado aos fãs via twitter:

"this is how it ended. I understand the network cut away when I put on the MST hat. That means we're winning."

Traduzindo:
Foi assim que terminou. A transmissão de tv foi cortada quando eu coloquei o boné do MST. Isso significa que estamos ganhando.

23 de agosto de 2010

Fazendo um som com Nenem Bragança



Esses dias numa das apresentações no antólogico Bar do Beco, ao lado do Ferreira Gullar, fiz uma rápida jam session com o nosso papa-festivais, Nenen Bragança. O vídeo logo estará disponivel na internet. Fizemos juntos duas músicas: "Quem não tem colírio usa óculos escuros" de Raul Seixas e 'Tu vens", Alceu Valença.
Valeu Nenem. A galera agitou pra caramba.

8 de julho de 2010

Ex-vocalista do Iron Maiden poderá se apresentar em Imperatriz


O primeiro vocalista da lendária banda de heavy metal Iron Maiden, Paul Di'Anno (foto), poderá fazer um show nas terras do Frei Procópio. Paul foi o primeiro vocalista do Iron Maiden a gravar um álbum com eles e o terceiro na ordem da banda inglesa, entre 1978 e 1982.

Nosso amigo e conterrâneo imperatrizense, Bruno Aguiar, baterista da banda de death metal (estilo característico pelas guitarras ultra-pesados e vocais gulturais) Mortos, me disse hoje pela manhã que as negociações com os empresários de Di'Anno já começaram e nos próximos dias já espera uma resposta concreta sobre a agenda do cantor.

Bruno Aguiar e a equipe da Chãos Produções (produtora local) estão de parabéns pelo trabalho realizado na região. Sempre trabalhando sério e de forma comprometida com artistas e público, eles têm conseguido trazer opções de nível para a cidade no que diz respeito a este estilo musical, deixando pra trás muitas vezes capitais como São Luis.

Fonte: http://www.pracadacultura.com/index.php

29 de junho de 2010

Walbinho & Chote Chike Chike tocam hoje no Bar do Beco

O agitador cultural Lambau nos informa que está na cidade o musico Walbinho e a banda Chote Chike Chike. Walbinho é prata da casa, desde 2004 mora em Uberaba – MG e lá no triangulo mineiro arrasta a moçada pra o bom velho bate coxa a moda nordestina. Hoje tem apresentação no Bar do Beco (ou como preferem Espaço Cultural Mario Cortez) á partir das 21:00. O espaço fica ao lado do teatro Ferreira Gullar.

26 de junho de 2010

Agenda cultural: Show com a banda Furia Louca (São Luis) na Texanas e muita MPB e pop no Espetinho Nota 1000 com Nany Veira&Carlos Leen

Do site Praça da Cultura.
Neste sábado 26 de junho vai ter show na boate da Texana com a banda Fúria Louca(hard rock) de São Luis, uma das melhores bandas de hard rock do nordeste. A Freedom rock n roll band vai fazer a abertura do show com um repertótio novo e cheio de músicas empolgantes. Para quem tá afim de um som mais intimista, tem muita mpb e pop rock com voz, violão e percussão no Espetinho Nota 1000, na Rua 15 de Novembro, cidade velha. Nanny Vieira & Carlos Leen fazem a dobradinha por lá.

Serviço
Show com a banda Fúria Louca(hard rock, São Luis-MA) - abertura com a Freedom Rock N Roll Band
local: boate da texana
data: 26/06
horario: 22:30
ingresso: R$ 10,00 somente na hora do evento

24 de junho de 2010

Nanny Viera&Carlos Leen se apresentam no Bar do Beco nesta Sexta

Músico desde 1988, Nanny Vieira já passou por diversos projetos musicais em Imperatriz. Vocalista das bandas Porém Rogai, REM Cover e The Ducks nos anos 90, Nanny se tornou compositor tendo gravado a música "A Namorada", de sua autoria, na coletânea antológica “Canta Imperatriz II”. Em 1998 gravou seu primeiro álbum solo intitulado “Expressando o lado bom da solidão”, onde misturava ritmos regionais com a boa pegada pop rock ao estilo oitentista de Barão Vermelho e Uns Outros. Mudou-se para Goiânia em meados da primeira década deste século e se apresentava em diversas casas de shows dessa capital. Atualmente, passa uma temporada nas terras do frei e em sua nova fase artística prima cada vez mais pelo repertório eclético que vai de músicas dançantes (Eduardo Dussek) ao sertanejo regional de Pena Branca e Xavantinho, sempre com muito carisma Nanny se apresenta nesta sexta no Bar do Beco, que fica ao lado do Teatro Ferreira Gullar. Eu o acompanho no contra-baixo/percussão. O show acontece a partir das 21:00 regado a uma cervejinha gelada e tira-gostos de carne de sol.

4 de junho de 2010

Agenda cultura desta sexta tem Festa anos 80 na UEMA e o melhor da MPB com Carlos Leen&Letras Letárgicas

Hoje no encerramento da Semana de Biologia da UEMA , haverá palestra sobre Gestão Ambiental e logo após, as 22:00, uma noite cultural com o melhor do som anos 80.
Para quem curte o som do barzinho com voz e violão a pedida é ir no Frango Bom, Rua D Pedro II, depois da ponte do Bacuri, á partir das 19:00 hs, lá vai ter Carlos Leen com o projeto Letras&Letárgicas.
Bom divertimento !

Fonte: http://www.pracadacultura.com/index.php

31 de maio de 2010

Festival local reune bandas em tributo a Ronnie Dio


Do site Praça da Cultura: http://www.pracadacultura.com/noticia.php?id=477

O baterista Bruno Aguiar da banda Mortos nos enviou o seguinte e-mail:

"Aê pessoal no último dia 16 de Maio de 2010 perdemos o maior ícone do Heavy Metal.

Perdemos aqui nesse mundo cruel, porém não perdemos dentro dos nossos corações.... DIO é IMORTAL, DIO é Lenda, estará sempre vivo.

Quando uma música do Mestre ecoar ele estará presente dentro de nós para sempre. Isso durante gerações e gerações!

Nós da Chaos Produções estaremos oferecendo o METAL BLOOD a esse ícone do Metal, fazendo uma edição especial ao grande DIO.

Estaremos aguardando a todos dia 04/06 no Teatro Ferreira Gullar para prestar uma grande homenagem a essa pessoa que sempre representou e sempre representará o verdadeiro metal."
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