Trabalhadores uni-vos com unidade na diversidade contra a crise do capital e pela democracia
A hora agora é de lutar com o povo nas ruas reivindicando seus direitos dentro da linguagem da democracia e protestando contra os retrocessos profundos que o Brasil vem experimentando. A única coisa que os políticos tem medo é do povo. Temos que pressiona-los.
Que tal a PEC 55 que restringe investimentos em saúde e educação pelos próximos vinte anos? É mole ou quer mais?
Ou uma reforma da previdência que estabelece uma cruel lógica para aqueles que não possuem expectativas de vida altas. Justamente os mais pobres. Tudo em nome de uma gravíssima crise econômica que leia-se só onera o "Trabalho" e livra o "Capital".
As elites econômicas desse país odeiam o povão. O todo poderoso “Mercado” é composto por cerca de cinco mil pessoas (ou 120 famílias que controlam o Brasil do ponto de vista econômico e midiático). Esse pessoal vive viajando pra Miami ou esquiando em Aspen na Suiça, falando mal da cultura brasileira e se lambuzando com ela.
E por que a matilha de golpistas no Palácio do Planalto tem tanto interesse nestas temerosas reformas? Gostaria de compartilhar algumas pistas:
1) Os últimos governos (sem exceção) cumpriram todos os acordos com o grande Capital em detrimento do Trabalho.
2) Há uma crise civilizacional em andamento. O capitalismo não possui mais nada de progressista para a humanidade e;
3)Todas as reformas do passado são agora transformadas em contrarreformas em um cruel retrocesso de direitos;
4) O poço sem fundo chamado “divida pública” no Brasil, que serve de desculpa para todas as perversidades em nome do suposto pagamento da mesma. Ai daquele que questionar, pois aí vem a Miriam Leitão na GloboNews e diz que “o mercado está nervoso” (lembram daquelas cinco mil pessoas?) .
A historia não um processo repetitivo, mas ela nos traz lições. Uma delas é o protagonismo dos trabalhadores. Somente com sua organização poderemos lutar contra o que aí está. As maiores expressões desta organização estão nos sindicatos e/ou partidos políticos. Dia 28 temos um chamado destas organizações, partidos, centrais sindicais e outras. É greve geral!
É importante resgatarmos estas atividades políticas. Somente com elas poderemos ter uma resistência exitosa contra a ofensiva do capital em seu momento de crise. Temos que construir essa unidade. Unidade construída com a diversidade. Participe com sua organização que mais lhe agrade e vamos a luta companheir@!
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