Findo o período eleitoral e uma nova configuração política se desenha. Antes boa parte dos amigos que imaginei serem "gente boa" e interessantes provaram que não possuem maturidade alguma pra debater política. Parece inclusive que estes se "emburreçarm" com as eleições.
Manifestações e mais manifestações de preconceito de classe, de gênero, de tudo - pautaram a fala desses "inlerlocutores de fim de campanha". E daí um ponto interessante a maioria só discute a política no período eleitoral.
E esse momento é muito bom pra gente sacar quem é quem no jogo. Nossa democracia precisava dessa injeção de ânimo. Mesmo sabendo que os projetos de Lula/Dilma não são tão diferentes assim do projeto de FHC/Aécio resolvi ir pra campanha do lado petista pois entendi que alternância pela alternância não significa substância, além do mais, todos os setores mais conservadores de nossa sociedade foram pra campanha tucana e poderiam crescer muito se este tivesse vencido. Seria trâgico pra nós que lutamos à esquerda. Não saber escolher o inimigo certo é tolice.
Teremos agora muito mais legitimidade para cobrar deste governo as tão sonhadas reformas que precisamos. Ah, essa foi a eleição mais acirrada desde 89. A grande diferença é que
dessa vez fracassou a tentativa de golpe orquestrada pela VEJA e pela
Globo.
E essa temporada serviu para uma coisa importante: Decidi voltar aos
velhos tempos quando eu só conversava com gente legal, tolerante,
inteligente. A vida é curta.
1 comentários:
Belém, Belém também não te quero bem! Corta aqui ô.
Spaghetti.
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