25 de junho de 2013

PEC 37 REJEITADA E PROMOTORIA PÚBLICA CHAMA SETRAN DE OMISSA


Notas rápidas deste fim de noite, inicio de quarta feira já:

PEC 37 é rejeitada

Por 430 votos contra e só 9 a favor o Projeto de Emenda Constitucional 37 foi derrubada. Veja abaixo Os 9 DEPUTADOS FEDERAIS que tiveram coragem de votar a favor da PEC37 ( como sempre todos da Direita):

1 - Lourival Mendes (PTdoB-MA)
2 - João Lyra (PSD-AL)
3 - Sergio Guerra (PSDB-PE)
4 - Mendonça Prado (DEM-SE)
5 - Bernardo Santana de Vasconcellos (PR-MG)
6 - Valdemar Costa Neto (PR-SP)
7 - Eliene Lima (PSD-MT)
8 - João Campos (PSDB-GO)
9 - Abelardo Lupion (DEM-PR)


Movimento realiza Ato Público nesta quarta


Sandro Bíscaro chama Setram de "omissa"
Na entrevista coletiva de hoje, o Promotor de Justiça Sandro Biscaro  destacou além da irregularidade na frota da VBL,  a total  falta de fiscalização da Secretaria Municipal de Trânsito (Setran). 

Segundo ele, a Secretaria foi omissa em algumas informações que o MP havia solicitado. “O poder público tem que fiscalizar seus próprios contratos”, afirma o promotor.
O promotor Sandro Bíscaro falou também sobre a contratação temporária de outra empresa de transporte para que a população não seja prejudicada. Ele acrescentou que o processo vale apenas para as linhas urbanas. Em relação às linhas intermunicipais, Bíscaro comenta que promotores de outras cidades estão se juntando para solucionar o problema.

Prazo – Em reunião realizada na última sexta-feira (21), a Prefeitura de Imperatriz estipulou mais um prazo para dar uma resposta definitiva sobre a quebra de contrato com a VBL. “Não posso fazer uma quebra de contrato sem ter no outro dia quem transporte essa população”, disse o prefeito Sebastião Madeira.

Fonte: Do Minuto
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1 comentários:

Anônimo disse...

Ainda bem que essa PEC foi derrotada.

Não poderia deixar de, mais uma vez, abordar o premeditado assassinato do meu irmão Marcelo Oliveira Cavalcante, ex-assessor da ex-governadora Yeda Crusius do RS, que por sinal foi vergonhosamente “investigado”, tanto pela Polícia Civil do DF, quanto pelo Ministério Público do DF.

No assassinato do ex-prefeito Celso Daniel, a investigação da Polícia Civil de SP chegou à conclusão de crime comum, diferente da investigação do Ministério Público de SP, que chegou à conclusão de um covarde e premeditado crime político. Hoje, passados mais de 10 anos da morte do ex-prefeito Celso Daniel, o caso ainda é lembrado e suscitado pela mídia, principalmente, devido a conclusões divergentes das investigações.

Mesmo eu sofrendo na própria pele, com o vergonhoso e descabido desfecho de suicídio da morte do meu irmão, que, sem dúvida, macula a imagem do Ministério Público do DF e também da Polícia Civil do DF, já que, em uma “estranha sintonia”, ambos conseguiram transformar o premeditado assassinato do Marcelo em suicídio comum, preferi defender a tese de que as investigações não deveriam ficar apenas a cargo da polícia, mas também a cargo do Ministério Público, já que em alguns casos, interferências políticas poderiam acabar modificando a verdade.

Apesar de todos os governos falarem que as polícias são de estado e não de governo, não é o que se vê, muitas vezes, na prática, hoje, no Brasil. A única coisa que, sinceramente, espero é que essa injustiça ocorrida na “investigação“ da morte do Marcelo, em plena capital do Brasil, não caia na vala do esquecimento e, que, em breve, a verdade venha à tona e os responsáveis sejam devidamente identificados e punidos.

Marcos Cavalcante, irmão de Marcelo