Do site Praça da Cultura
Presidida por Antonio Lucena, a Fundação Cultural de Imperatriz, que até agora tem andando a passos de jabuti nos processos de implementação das políticas culturais na cidade, e que traz nos discursos a preocupação de não repetir a fracassada gestão da FCI do governo anterior, passa por uma crise interna que chega ao público de modo estranho causando indignação em muita gente.
A problemática vem à tona, através de uma grave acusação feita por Zeca Tocantins, direcionada para a colega de trabalho, a poeta Lília Diniz.Presidida por Antonio Lucena, a Fundação Cultural de Imperatriz, que até agora tem andando a passos de jabuti nos processos de implementação das políticas culturais na cidade, e que traz nos discursos a preocupação de não repetir a fracassada gestão da FCI do governo anterior, passa por uma crise interna que chega ao público de modo estranho causando indignação em muita gente.
Pelo fato de se tratar de dois artistas respeitados na cidade, por fazerem parte do mesmo governo, ambos chancelados pela Câmara de Vereadores para, juntos com outros coordenadores, pensarem e programarem políticas públicas para a cultura, esta briga interna tem desgastado mais ainda a FCI.
Zeca Tocantins nos últimos dias enviou e-mails ao site da Praça Cultura, denunciando que os companheiros de Fundação Cultural Lília Diniz e Prof. Zé Geraldo são omissos, ausentes e não estão trabalhando, apenas recebendo dos cofres públicos, por último postou em seu ORKUT e na página de recados da poeta a seguinte mensagem “se existe uma Cultura que precisa ser combatida com veemência neste país é a cultura do funcionário público que recebe sem trabalhar. É o caso de Lília Diniz, que recebe do município de Imperatriz como Coordenadora de Cultura e mora em Brasília”.
Procurado pela reportagem da Praça da Cultura para comentar acerca do assunto, Zeca Tocantins foi enfático em repetir o que postou. Sobre a nota feita em nome do Fórum, questionando algumas de suas ações, disse não está preocupado.
Uma acusação muito grave vinda de quem a faz e principalmente para quem a recebe, já que todos nos conhecemos o trabalho e a preocupação de ambos em torno das questões culturais.
Procurada para responder as acusações, Lília Diniz disse não querer comentar o assunto por estar abalada com denúncia, e nos afirmou que todas as suas ações são comunicadas ao presidente e ao prefeito Sebastiao Madeira, através de relatórios de trabalho, e que a “história prova quem faz, o que faz e o que deixa de fazer".
Entendendo a gravidade do assunto, procuramos o presidente da Fundação Cultural, que disse não querer comentar o assunto. O que para nós soa muito estranho. Alguém está errado nessa história que precisa ser apurada.
OPINIÃO DO SITE PRAÇA DA CULTURA
Esperamos sinceramente que estas divergências sejam superadas em nome da cultura de Imperatriz e região. Compreendemos que o inimigo em comum é a falta de vontade política dos gestores em encaminhar as diretrizes necessárias para implementação de políticas públicas para uma gestão cultural transformadora.
Como diz a Socióloga Marilena Chauí, a luta não pode ser entre os trabalhadores, que por ora estão no mesmo barco, mas contra toda a apropriação irracional da cultura, posta como mero entretenimento: superficial e legada a segundo plano.
Leia a nota de defesa de Lilia Diniz clicando aqui.
Leia a nota de defesa de Lilia Diniz clicando aqui.
4 comentários:
Na edição deste ultimo sábado (07/08/2010) de jornal Capital, e observei com muita tristeza uma noticia, de que o PAC em Imperatriz é o menos acelerado do Brasil. Ao que se deve essa situação? Ainda me lembro de ter visitado o “Recanto Universitário” no ano passado e observei muitas casas quase prontas falta tando apenas o acabamento. E eu acrediva que com o passar de um ano já estariam prontas. Mas o que se vê é que quase nada mudou, será que habitação não é prioridade ao atual governo municipal? Será que estão esperando que as chuvas recomecem para colocar a culpa na mesma? É mesmo mais importante inaulgurar ruas já existentes a construir novas? Vamos esperar que o que já esta feito se acabe e ter que gastar ainda mais para refazer? A revitalização do Bacuri vai realmente acontecer? Quando? Gostaria de ter respostas.
cadê a biblioteca!
cadê o mercado do peixe!
cadê o conselho de cultura!
cadê o fiqueninho!
cadê o sistema municipal de cultura!
cadê o incentivos a produção!
cadê a posse do conselho!
cadê as obras do PAC!
cadê a beira rio!
cadê o FABER!
Cadê ASSARTE!
Cadê a FCI!
ONDE ESTÃO OS ARTISTA!!!
A VERDADE QUE ESSA CRISE MOSTRA A FALTA DE POLÍTICA CULTURAIS.
FALTA DE CONCLUSÃO DAS OBRAS NA CIDADE.
COMO VÃO RESOLVER OS PROBLEMAS DA CIDADE.
MADEIRA NELES....
Caros amigos:
Infelizmente esta gestão da FCI só tem pautado ações em torno de eventos do calendário municipal. Uma vergonha, já que possui uma equipe muito bem preparada.
Os projetos dos artistas são engavetados, uma atitude semelhante ao da gestão pífia anterior.
Cadé o conselho de cultura ?????
Uma cidade que que ser capital e nao valoriza seus artistas???
Isso é uma vergonha ......
meu jovem amigo Carlos Lenn...
dez mês após a conferencia 21/10/2009 e nada temos só política fizemos muito mais com o movimento OCUPARTE, que esses dois governos e acho que não vai mudar nada mesmo, pura falta de compromisso.
e a biblioteca...
fica um botando a culpa no prefeito que passou...
e não fazem nada, vamos espera o outro que não vai fazer nada.
ainda mais abre o olho para não vira uma lavandeiria.
onde esta a grana do mercado do peixe é muito triste.
do fiqueninho deve estar na UNISULMA, FAMA...
UEMA Caindo aos pedaço e todos sabem Palácio Dorgival, Amaral Raposo.
penso que evolução é o melhoramento da vida dos seres humanos mais enquanto tiver pessoas perversas e pobres de espírito, vai viver ganhando em cima do pobre.
e perguntando por que assaltaram minha casa meu caro...
a divisão é o sinônimo da multiplicação.
chegou a época do povo sem memória.
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