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13 de maio de 2020

Sem compaixão, Wellington do Curso humilha médico cubano que trabalhava para salvar vidas


O caso do deputado Wellington do Curso está cada dia mais grave. Hoje, ele passou de todos os limites da dignidade humana ao humilhar um médio cubano que estava apenas tentando salvar as vidas dos maranhenses.

A atitude desprezível de WC foi filmada e compartilhada nas redes sociais como um troféu. Mas, na realidade, ela só mostra a insensatez e falta de amor ao próximo que o deputado carrega consigo.

Tudo tem limites. Inclusive o jogo político. Mas, para Wellington, na sanha de manchar a imagem do governo do Maranhão, vale até cometer atos desprezíveis que ultrapassam o mínimo de compaixão que se deve ter com o próximo.

Fica aqui o repúdio do blog. A revolta pela humilhação que o médico cubano passou. E que o deputado Wellington do Curso possa refletir sobre os seus atos.

Veja a resposta do secretário de Direitos Humanos Francisco Gonçalves, que se solidarizou com o médico.




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11 de julho de 2019

Medicina na UEMASUL: um sonho que se realiza pra todos nós


Uma das grandes novidades para esta edição do Processo Seletivo de Acesso à Educação Superior (PAES 2020) é o curso de Medicina, que será ofertado pelo Centro de Ciências da Saúde da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UemaSul). As provas da primeira etapa serão realizadas no dia 20 de outubro; e da segunda etapa, no dia 24 de novembro de 2019.

A criação do curso de Medicina representa o fortalecimento das políticas públicas de saúde e educação na Região Tocantina e contempla a meta 14 do Plano de Governo proposto pelo governador Flávio Dino, que abrange a melhoria da saúde e o aumento do número de médicos no Estado. “Com essa responsabilidade, fortalecemos a expansão da UemaSul e consolidamos o nosso protagonismo regional”, afirmou o vice-reitor da instituição, Expedito Barroso.

O PAES deste ano já contempla o novo curso, onde serão ofertadas 40 vagas para ingresso no segundo semestre de 2020. “Os últimos detalhes estão sendo ajustados para receber a primeira turma do nosso curso de Medicina. Todas as questões relacionadas ao corpo docente, estrutura e as demais questões pedagógicas já foram encaminhadas e temos a certeza de que estamos construindo uma graduação que será referência”, afirmou a presidente da Comissão de Implantação do curso de Medicina, professora Sheila Elke Araújo.

Referências

O processo de implantação do curso de Medicina buscou se referenciar em outras universidades que trabalham com as Metodologias Ativas, uma prática pedagógica que tem como foco o aluno e o amplo desenvolvimento de suas capacidades de aprendizagem, resolutividade e autonomia.

Em novembro do ano passado, a UemaSul promoveu o Seminário Internacional de Formação Médica reunindo instituições de Ensino Superior nacionais e estrangeiras que compartilharam e discutiram as diversas experiências nas graduações em Medicina.

Na reta final para o funcionamento do curso, a Comissão de Implantação realizou visita técnica às escolas de medicina instaladas no interior do estado do Rio Grande do Norte e de Pernambuco.

“Visitamos a Escola Multicampi de Ciências Médicas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, localizada em Caicó, e o curso de Medicina do Núcleo de Ciências da Vida da Universidade Federal de Pernambuco campus Agreste, que apresentam uma proposta de educação médica bem semelhante à proposta do Curso de Medicina da UemaSul”, informou a diretora do curso de Medicina, Michele Oliveira.

11 de julho de 2018

Blogueiros cometem gafe ao dizer que UemaSul não pode criar curso de Medicina


Até mesmo quem está acostumado com a falta de conhecimento e preparo de jornalistas e blogueiros ligados à TV Mirante fica surpreso com as “análises” e opiniões que costumam emitir. 

A mais nova delas é sobre a criação do curso de Medicina na UemaSul de Imperatriz, cuja lei foi aprovada pela Assembleia Legislativa no início deste mês. 

Segundos esses “formadores de opinião”, seria tudo uma grande farsa do governo Flávio Dino, já que o Ministério da Educação (MEC) proibiu a criação de novos cursos de Medicina por um prazo de cinco anos. 

Se eles tivessem “dado um Google” ou feito um simples telefonema à UemaSul ou ao Ministério da Educação, escapariam de um novo vexame. Eles teriam ouvido a seguinte explicação: a UemaSul é uma universidade estadual. As universidades estaduais não foram abrangidas pela resolução do MEC com relação aos cursos de Medicina. A implantação de cursos na esfera estadual está ligada ao Conselho Estadual de Educação (CEE), que é o órgão regulador do ensino superior no estado do Maranhão. Ou seja, o MEC não tem nada a ver com a criação do curso de Medicina na UemaSul. 

Diferentemente das universidades federais e particulares, que estão regidas pelo MEC, a criação dessa nova graduação depende somente da autorização do CEE. 

Por Jorge Vieira

3 de fevereiro de 2017

Doutor Capeta: Saiba quem é Richam Faissal , médico que sugeriu procedimento para matar Dona Marisa


O neurocirurgião Richam Faissal El Hossain Ellakkis, que sugeriu num grupo de WhatsApp procedimento para matar dona Marisa Letícia, é um médico que já trabalhou na rede pública em São Paulo. 

Até um ano atrás, ele era neurocirurgião do Hospital Municipal de Ermelino Matarazzo, na Zona Leste, que atende um grande número de baleados e vítimas de acidentes de trânsito. Ele próprio, em agosto de 2015, se envolveu numa batida de carro que acabou na Justiça. 

O doutor Richam Ellakkis conduzia seu Honda Civic LXR, de placas FKA 4329, pela rua Cachoeira , em Guarulhos, não parou no cruzamento com a rua Dona Tecla e acertou o táxi de Djalma Aleixo de Luna. 

Acidentes de trânsito acontecem, mas nem todos fogem da responsabilidade ou outros, pelo menos, se defendem quando considerados culpados. 

Faissal não fez nem uma coisa nem outra. Apesar de intimado, nem foi ao fórum. Resultado: em setembro do ano passado, foi condenado à revelia a indenizar o taxista, que ficou nove dias sem poder trabalhar, enquanto o carro estava no conserto. 

No grupo de WhatsApp que reúne médicos que, como ele, se formaram em 2009 pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, comentou diante do diagnóstico de Dona Marisa vazado do hospital Sírio Libanês: “Esses fdp vão embolizar ainda por cima. Tem que romper no procedimento. Daí já abre pupila. E o capeta abraça ela.” 

O doutor Richam Ellakkis, além de trabalhar no Ermelino Matarazzo, foi residente num hospital de Rio Preto, o Austa Centro Médico, e passou pelo Hospital Nossa Senhora do Rocio, em Campo Largo, Paraná, Estado onde nasceu. 

Hoje é funcionário da Unimed em São Roque, interior de São Paulo. Na página do Facebook que apagou depois da polêmica sobre seu comentário, o doutor Richam Ellakkis dizia trabalhar no Hospital das Clínicas da USP e ter feito residência médica no Hospital de Base de Brasília, informações que não constam do seu currículo oficial. 

Resta torcer para você ou seus familiares jamais caírem nas mãos do doutor Richam. O capeta, provavelmente, é mais seguro.

30 de outubro de 2013

QUEM PAGA OS MÉDICOS QUE VIRÃO PARA IMPERATRIZ PELO PROGRAMA MAIS MÉDICOS

Acabo de ler no jornal de hoje que através do programa "+ médicos" do Governo Federal, sete profissionais estarão atuando em Imperatriz. Todos voltados exclusivamente para atenção básica e em sua maioria cubanos. 

Não poderiam vir em melhor hora. O atendimento da saúde em nosso município deixa bastante a desejar e na verdade é péssimo. Faltam médicos. A procura é enorme e se você precisar com urgência de algum exame está morto. Portanto o "+ Médicos" chega apenas para aliviar o problema e longe de resolve-lo, pelo menos traz atenção e opinião a respeito. 

Há uma falsa ideia em meio ao nosso povo que diz ser o SUS um programa gratuito do governo. Não é. É pago com nossos impostos. Sou usuário do sistema e certa vez ao ir na farmácia para pegar os medicamentos o atendente de posse da minha receita berrou  para a farmacêutica de plantão: "Doutora ele quer pegar remédio de graça".

Achei engraçado o termo e retruquei para a jovem farmacêutica que de "graça não era" pois todo mês em meu contra-cheque vinha descontado uma vultosa e incomoda quantia.

O governo não faz mais do que a obrigação.

21 de agosto de 2013

MÉDICOS: LEMBREM-SE DO JURAMENTO NA FORMATURA

 
Tenho um grande carinho, respeito e até admiração pelos que exercem a medicina. Acho que suas críticas à falta de estrutura para trabalhar e à falta de carreira no serviço público são super pertinentes. 
 
Porém o Brasil está assistindo nas últimas semanas um surto de corporativismo da categoria que mais lembra os tempos das medievais corporações de ofício. 
 
Parece-me que a categoria se coloca contra fatos históricos: 
 
a) a homogenização da proletarização dos profissionais da área da saúde, fruto tanto da dinâmica global de pauperização no capitalismo, quanto do desenvolvimento das forças produtivas nesta área, que vai retirando do médico o monopólio do "ato" profissional; 
 
b) a emergência de uma consciência social que não mais admitirá que não se tenha atendimento médico em tantos lugares, situação esta que expressa a face mais cruel da mercantilização da saúde. 
 
Contra fatos, fica difícil argumentar e os bravos e bravas da categoria médica me parecem estar se isolando de um sentimento positivo na população: a profissão de médico tem uma função social e não é apenas um patrimônio privado do médico ou da médica. 
 
Em outras palavras, estão cobrando da categoria as palavras ditas quando do juramento lá na formatura.

25 de abril de 2013

CURSO DE MEDICINA EM IMPERATRIZ

O reitor da Universidade Federal do Maranhão-UFMA, Natalino Salgado assina às 8h30 da manhã desta quinta-feira com o prefeito Madeira termos de cooperação técnica para a implementação do primeiro Curso de Medicina de Imperatriz. A solenidade será na Secretaria Municipal de Infraestrutura, localizada na Rua Y (Avenida da Juventude) próximo ao Senai, na Nova Imperatriz. 

Recebido ontem à noite no Aeroporto pelo professor Marcos Fábio, que é novo diretor o Campus de Imperatriz, Natalino Salgado informou que para a implantação do Curso de Medicina serão feitos novos investimentos estruturais no Campus da UFMA, do Bom Jesus. 

A primeira turma do Curso de Medicina da UFMA de Imperatriz, conforme o magnifico reitor, deverá iniciar os estudos no início do ano que vem. 

Fonte: Blog Asmoimp

5 de junho de 2012

PROGRAMA DE EQUOTERAPIA É REALIZADO EM IMPERATRIZ


O Programa Municipal de Equoterapia, realizado no Parque de Exposições de Imperatriz, é um método terapêutico que proporciona as pessoas portadoras de necessidades especiais o bem estar físico e a integração dos mesmos no convívio social, diminuindo suas limitações. As seções são feitas com a utilização de cavalos, permitindo aos participantes o relaxamento e a melhoria de suas habilidades motoras e educativas. 

O programa é uma parceria da Prefeitura de Imperatriz com o Sindicato Rural de Imperatriz (Sinrural ) e completa 5 anos no dia 16 de julho. O projeto atende 10 participantes por dia, de terça a sexta das 17h às 20h, tendo atualmente 40 participantes com diversas patologias, dentre elas: síndrome de down, autismo, paralisia cerebral, síndrome de rett, problemas respiratórios, transtornos musculares, síndrome do pânico, problemas de comportamento, ansiedade e acidentes de trabalho. 

A equipe de profissionais é composta por psicólogo, pedagogo, fonoaudiólogo, equitador e educador físico e o coordenador. O programa foi o segundo a ser fundado no estado do Maranhão, e serviu como base para a criação nas cidade de Balsas e Grajaú. A equoterapia atende as pessoas em 3 áreas: saúde, educação e inclusão social. Após cada seção os profissionais reúnem-se para discutir os avanços e as melhorias dos participantes, o tratamento dura 2 anos, podendo aumentar dependendo de cada caso. É disponibilizado também um veículo para busca e retorno dos participantes as suas residências.

(Assessoria de Comunicação) 
Contatos: Assessoria Pamella Bandeira-84191720 Nilzeth Alves-81430054 Rosana Barros-8042428 Roseane Cardoso- 81497409

28 de março de 2011

Curso de medicina em Imperatriz


Recentemente nos jornais locais do Estado foi veiculada (de forma pouco clara, leia-se) a vinda do curso de medicina para Imperatriz. Uma demanda antiga e que segundo se diz, sairá do erário público.

A idéia amplamente divulgada de que nossa cidade é pólo universitário nunca me desceu muito bem. Explico: se tomarmos como parâmetro todas as cidades que são consideradas “pólos universitários” veremos que Imperatriz apresenta um déficit enorme na questão. Nas outras cidades temos universidades com reitorias e cursos amplamente variados que modificam e atuam na estrutura social, econômica e cultural das cidades. Por aqui só temos centros de universidades públicas atreladas e dependentes de São Luis pra tudo e as faculdades privadas que ainda tem muito feijão pra comer para tornaram-se referência. Em todas, há falta de estrutura para cursos como medicina e engenharia. Vide Uema.

Boatos afirmam que uma destas privadas (sic) estará saindo na frente com o tal sonhado curso de medicina. O proprietário desta é atrelado ao grupo da governadora até o talo. Não quero acreditar que um gestor público negocia para favorecer instituições particulares. No Maranhão não duvido de mais nada.

Em boatos não se deve dar muita credibilidade. Em jornalões bancados 99% com dinheiro dos cofres públicos via aparato estatal, também não.

Vamos aguardar....

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