21 de janeiro de 2020

Polêmicas sobre a construção do aterro sanitário em Imperatriz


Mais um desdobramento da construção do aterro sanitário de Imperatriz aconteceu nesta manhã de terça (21). 

A audiência pública na Câmara Municipal sobre a implantação deste, mobilizou moradores do bairro além de representantes de entidades civis tais como o Comitê da Cidadania que se manifestaram contrários ao projeto da forma que vem sendo feito. 

Para o ex - vereador e morador da comunidade afetada Richard Wagner a empresa Suzano seria a maior interessada no projeto que inicialmente seria feita nas proximidades de sua área. “A própria Suzano é a maior detentora e quer tirar o aterro de sua porta. Ela (Suzano) possui várias áreas. São 28 km da sede de Imperatriz até lá. “ Afirmou. 

Recentemente a ELETRONORTE enviou um oficio onde desautoriza completamente o projeto (reveja aqui). 

Richard Wagner, no pronunciamento na tribuna, questionou ainda os valores utilizados para compra das áreas destinados ao aterro. 

A Prefeitura Municipal tem feito propaganda de maneira positiva acerca do projeto. Em seu site oficial divulgou: “A Fazenda Nossa Senhora Aparecida, de 76,8874 hectares, na Rodovia Belém-Brasília, quilômetro 4, altura do povoado Lagoa Verde, zona rural do município, foi a área selecionada após vistorias, avaliações e mapeamento em mais de 20 imóveis da MA-386...,” afirma o site.
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