18 de abril de 2014

100 ANOS DE LATINIDADE COM GABO


A morte de Gabriel García Marquez de forma alguma significa o fim, mas, um inicio para a eternidade/imortalidade. 

Enquanto houver leitores no mundo Gabo, como era carinhosamente chamado, viverá. 

Tive a grata oportunidade de ler "100 Anos de Solidão" antes dos 20 de idade. Boa parte de tudo que me influenciaria determinantemente na vida foi lido nessa época: Saramago, Sir Arthur Conan Doyle, Edgar Alan Poe, Marcelo Rubens Paiva, Jostein Gaarder, Agatha Christie...

Anos mais tarde entraria em contato com outros grandes escritores que sem dúvidas eram geniais. Mas Gabo, já havia me deixado suas marcas com todo o talento e arte de criação de uma outra consciência social. 

Como ser humano mostrou uma incrível capacidade/inteligência em manter suas raízes. Ao contrário do metido a londrino Mario Vargas Llosa - Gabo foi latino-americano a vida toda. 

E que obrigou a academia, conservadora, a reconhecer nele o gênio e talento ímpares, a despeito de nunca ter feito qualquer concessão aos interesses dos poderosos. 

Sempre esteve no lado certo do bom combate. Permanecerá militante influente para sempre, através de sua obra literária. 

Garcia Marquez, PRESENTE!!!
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