Nesta tarde de terça, 08, resolvi visitar a atual sede da Fundação Cultural de Imperatriz. O principal motivo: saber a quantas andam os processos de implementação do Sistema Municipal de Cultura [SMC].
Tive um bate papo com o atual gestor Lucena Filho.
Sem o SMC não existe possibilidade alguma do município captar recursos federais e viabilizar os projetos locais. Ressalto que o sistema é integrado nacionalmente e a nova ministra da cultura Marta Suplicy terá 2,9 bilhões em caixa. Segundo os jornais um valor recorde para a pasta.
Inclusive a assim chamada PEC da Cultura [que institui o Sistema Nacional] prevê a ampliação progressiva dos recursos públicos para o setor cultural. Em tese se soubermos buscar os recursos, existem portanto.
No caso de Imperatriz é condição “cine qua non” estarmos com o nosso dever de casa em dia. Isso significa na prática estar com demandas viabilizadas, tais como a nomeação do Conselho de Cultura.
Lucena Filho me afirmou que por hora continua na pasta e pelo visto as dinâmicas politico burocráticas só começarão a funcionar logo após o carnaval.
Nós artistas, produtores, sociedade civil não podemos ficar estáticos.
Temos que fazer nossa parte e provocar o poder público com as mudanças que queremos e não apenas esperar com um pires na mão.
Como diz um velho bordão do PSTU “Só a luta muda vida”. Traduzindo: “Mexa-se e organize-se para transformar”.
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