Chegou-nos esses dias a
informação “natalina” e nada singela de quê o Governo do
Maranhão pretende [e já está fazendo isso] cortar todos os
vínculos contratuais de professores. A "ação" é tida por vários setores da universidade como “ultra-radical”.
Pólos como o de
Açailândia poderão fechar visto possuir nada mais, nada menos de 70% de seus quadros contratados.
Em Imperatriz vários
colegas estão em estado de choque. Cursos como
Agronomia, Veterinária e História possuem enorme demanda por novos
profisionais pois não possuem efetivados suficientes.
Alguns mestres terão que quadruplicar a
carga horária, o que é humanamente impossivel. Semestres inteiros
ficarão perdidos e a tendência será uma evasão de alunos bem
maior e consequentente perca de credibilidade por parte da
instituição.
Boa ou ruim, a UEMA é a
universidade que nos temos e sua importância para a região é
vital. Graças a ela milhares de profissionais estão em cargos
públicos, federais, estaduais, mestrados e doutorados.
O governo estadual, segundo fontes,
alegou falta de verba para pagar os professores. O Orçamento sairia
em torno de uns 200 milhões por ano, algo em torno de 18 milhões por mês. Mixaria se visualizarmos "outros" gastos por aí.
Tristeza é pouco.
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