As eleições são um espaço fundamental de disputa na sociedade brasileira. Nestes sete anos de vida, o PSOL conseguiu firmar-se minimamente em função de sua intervenção nos processos eleitorais. O PSOL, no conjunto, deverá ter um planejamento estratégico de intervenção nestes processos e não cair no erro de simplesmente lançar todos os quadros, onde se pode e se quer e depois ver o que resultou. Esta lógica não serve a um partido que queira de verdade ser um projeto nacional alternativo, de esquerda e socialista.
Somos partidários da idéia de que o PSOL deve elencar com antecedência sua presença nas maiores cidades brasileiras e ter um plano de intervenção unificado, harmônico, planejado. Já no início de 2012 deveremos reunir as principais lideranças nos municípios e buscar construir um planejamento, um programa nacional básico, pautas comuns, planos de metas, seminários com todos os pré-candidatos das capitais e maiores cidades. Assim vamos vertebrando aquilo que insistentemente chamaremos neste texto de “espinha dorsal programática”.
Neste processo, articulado com os eixos programáticos nacionais, podemos e devemos discutir um programa de poder local que enfrente temas comuns nos grandes centros urbanos e paroquiais: mobilidade urbana; habitação; segurança; educação básica; atendimento à saúde na baixa e média complexidade; democratização orçamentária; pauta ambiental no âmbito municipal; dívida pública dos municípios, pacto federativo, etc.
Para além deste planejamento, teremos algumas prioridades nacionais, como Rio de Janeiro, com Marcelo Freixo, e Belém, com Edmilson Rodrigues. Tanto por lá, como aqui em Imperatriz, devemos estar antecipando diálogos no sentido de dar maior estabilidade política para potenciais alianças e táticas mais flexíveis com vistas a um melhor desempenho.
Somos partidários da idéia de que o PSOL deve elencar com antecedência sua presença nas maiores cidades brasileiras e ter um plano de intervenção unificado, harmônico, planejado. Já no início de 2012 deveremos reunir as principais lideranças nos municípios e buscar construir um planejamento, um programa nacional básico, pautas comuns, planos de metas, seminários com todos os pré-candidatos das capitais e maiores cidades. Assim vamos vertebrando aquilo que insistentemente chamaremos neste texto de “espinha dorsal programática”.
Neste processo, articulado com os eixos programáticos nacionais, podemos e devemos discutir um programa de poder local que enfrente temas comuns nos grandes centros urbanos e paroquiais: mobilidade urbana; habitação; segurança; educação básica; atendimento à saúde na baixa e média complexidade; democratização orçamentária; pauta ambiental no âmbito municipal; dívida pública dos municípios, pacto federativo, etc.
Para além deste planejamento, teremos algumas prioridades nacionais, como Rio de Janeiro, com Marcelo Freixo, e Belém, com Edmilson Rodrigues. Tanto por lá, como aqui em Imperatriz, devemos estar antecipando diálogos no sentido de dar maior estabilidade política para potenciais alianças e táticas mais flexíveis com vistas a um melhor desempenho.
2 comentários:
Copanheiro leen acabei de add sua página aos blos que leio, gostaria que o amigo retribuisse c a mesma fineza, temos ideias e ideais bem parecidos e fazendo isto estamos divulgando as vozes dos excluídos.Bom Dia!!!
elcinhoatitude.blogspot.com este é o nosso link...
Postar um comentário