A empresa mineradora antes conhecida como Vale do Rio Doce foi o presente mais valioso entregue pela gestão FHC a preço de banana para banqueiros e acionistas capitalistas. Na época o Brasil vivia sob a égide flagrante de prostração ideológica conhecida como neoliberalismo.
De lá para cá com a continuação dessa política muito bem realizada por Lula a empresa chegou ser a segunda no mundo em termos de exploração do minério de ferro. Lucros enormes e uma significativa arrecadação recorde de royalties no entanto nunca proporcionaram qualidade de vida as populações locais, povos da floresta e demais grupos. Basta acompanhar a luta de entidades como o “Fórum Carajás” e o “Justiça nos Trilhos”.
Agora a empresa é acusada de não querer pagar uma divida de cerca de quatro bilhões ao Departamento Nacional de Pesquisa em Mineração (DNPM). Segundo Delcídio do Amaral, presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado (PT-MS): “É preciso passar o setor de mineração a limpo. As mineradoras pagam muito pouco e estão tendo lucros enormes. Além disso, uma empresa pode ficar enrolando investimentos numa mina por anos”.
Denuncias de que empresas locais ligadas ao setor foram “tragadas” pela política predatória de obtenção dos lucros somam-se agora as velhas mazelas sociais sofridas pelo povo. Não se conhece nenhum alto executivo da Vale que responda no estado maranhense. No Pará ela só tem deixado às crateras. No Maranhão o que sobra é a poeira do minério de ferro e muita pobreza ao longo da ferrovia. Assim não VALE!
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