Tem acontecido nos últimos dias reuniões na Fundação Cultural de Imperatriz com os segmentos populares que trabalham com a cultura na cidade. O intuito dos encontros é debater o calendário da Conferência Municipal de Cultura bem como a criação do Conselho Municipal e o sistema integrado que versa sobre os eixos da questão.
As intenções são pra lá de boas. Porém é bom destacar que sem o esforço coletivo entre os fazedores de cultura e o órgão gestor [no caso a FCI] ficaremos a exemplo da vez passada, quando em 2009 na ultima conferência ocorrida, ficamos marcando passo sem avanços significativos.
É necessário que os setores se organizem e que o poder público faça a sua parte dando posse ao conselho.
Com a responsabilidade de gerir as diretrizes gerais do Plano de Cultura e acompanhar sua execução, aprovar o sistema de financiamento [ no caso o Fundo de Cultural] - o Conselho Municipal, é por lei integrante da estrutura administrativa do Poder Executivo.
Sua composição precisa de pelo menos 50% de representantes da sociedade civil, eleitos na conferência a partir de seus respectivos segmentos [música, literatura, patrimônio, etc]. Daí a importância urgente de se iniciar as conversas e mapear entidades, cidadãos e promovedores em geral.
PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL
Em uma entrevista ao programa do comunicador Xerxes Aguiar, defendi o encaminhamento do tombamento da casa do colunista social Jonas Ribeiro. Em breve mais detalhes.
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