Divulgada a lista dos dez livros mais vendidos de todos os tempos (veja aqui). O primeiro lugar com cerca de 3.3 bilhões de exemplares vendidos é um livro longo, escrito por várias pessoas durante um enorme período de tempo e que teve sua versão definitiva editada em 393 d.C e posterior adaptação para o latim ( a Vulgata). Inclusive esta é a versão que a Igreja Católica utiliza até hoje, com algumas adaptações de Agostinho de Hípona.
Li durante meus anos no colegial a Bíblia. Entre os 10 a 14 anos mais ou menos, confesso que pulei várias partes, entrementes, reli as mesmas partes várias vezes. Adorava a saga de José e os relatos da destruição de Sodoma e Gomorra. Hum terço da humanidade acredita que sua autoria é de inspiração divina.
O segundo lugar (820 milhões) ficou com o “Livro Vermelho” de Mao-Tse-Tung. Já li também nos tempos de graduação. Admito que preciso dá uma relida, de preferência junto com um manual de ensinamentos do Confúcio. Taí uma excelente chance de conhecer e entender a China moderna. Vamos precisar disso, acredite.
O terceiro lugar é o Harry Porter (400 milhões de exemplares vendidos). Esse eu só fucei. Nunca entendi bem esse fenômeno em torno de uma história meia boca de um bruxinho infanto-juvenil, mas, vá lá.
Finalmente o Brasil na lista: “O Alquimista”, de Paulo Coelho ficou com o quarto lugar. Esse eu li há uns dez anos e não adianta caro leitor se encher de orgulho. O enredo d'O Alquimista diga-se está nos domínios da historia universal. Uma mistura de Mil e uma Noites, Jorge Luis Borges com histórias de ninar para crianças. Nada e tudo a ver com o Brasil portanto.
Os outros da lista (pela ordem) são: O Código Da Vinci; O Crespúsculo, O Diario de Anne Frank, etc.
Leio cerca de 3 livros por mês.
Leio cerca de 3 livros por mês.
Não sou muito de me ligar em listas, leio o que me apraz e o que necessito para o meu trabalho. Outro dia mesmo acabei o “Oliver Twist” do Charles Dickens e é perceptível que hoje em dia a rapaziada não anda muito motivada a se “emprenhar” por centenas de páginas sem ter onde “clickar”.
De qualquer forma profetizo que daqui a uns duzentos anos a Bíblia ainda estará entre os mais vendidos.
E eu não consigo vislumbrar um mundo sem eles, os livros, virando mera peça de colecionador como é o vinil hoje em dia.
1 comentários:
Bíblia Sagrada, o livro mais vendido.
Bíblia Sagrada, famoso livro o qual dizem ser o mais vendido em todo planeta, naturalmente tenho que concordar com esta estatística, mas a meu ver, uma parcela muito expressiva destes livros são comprados apenas para servir de enfeites nas bibliotecas residenciais, nos porta Bíblias sobre um móvel da casa ou quase totalmente inativo nas bibliotecas pública, os mesmos são raramente folheados e quando lido são dificilmente entendidos.
Todos os cristãos seguidores da Bíblia dizem entende-la perfeitamente e acreditam fielmente em todas suas paginas. A meu ver a maioria esmagadora destes seguidores, os quais dizem ter perfeito entendimento bíblico, está longe da verdade, porque o que eles acreditam ter entendido na Bíblia, não foram por méritos de suas próprias pesquisas, mas sim informações passadas pelos seus lideres religiosos, os quais fazem interpretações do evangelho de acordo com seus interesses.
Tem um escrito na Bíblia que diz, (a Bíblia não é de particular interpretação). Sendo assim, porque há esta grande proliferação de seguimentos diferentes no mundo evangélico. Se há muitos seguimentos, naturalmente é porque existem muitas interpretações discordantes, estas interpretações discordantes contrariam os escritos da Bíblia, onde está bem explicito, (a Bíblia não é de particular interpretação). Quando digo que a orientações bíblicas vem dos lideres religiosos e não de pesquisas própria dos fieis, isso acontece muito pela preguiça mental da maioria dos brasileiros e também dos fies religiosos. Quem tem preguiça mental prefere ser dirigido por terceiros, pois é mais cômodo e menos cansativo, sendo assim, estas pessoas são facilmente manipuladas, pois seguem caminhos indicados por seus lideres, mesmo que estes sejam incertos e duvidosos.
Paulo Luiz Mendonça.
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