Já escrevi outras vezes sobre a questão do jornalismo neste blog. Reveja aqui. Minha prática com este ofício tão importante para a sociedade é de certa forma militante. Assumo, portanto uma radical defesa com aquilo que nos torna pensadores: a capacidade de criticidade e autonomia frente ao poder constituído.
Muito além do mero discurso em se dizer que isto ou aquilo não presta, devemos ter no mínimo a dignidade de ouvir a opinião do outro lado. Não basta também só veicular institucionalmente aquilo que for interessante e conveniente.
Copiar o que a assessoria de imprensa mandou não é jornalismo. Ecoar o consenso que compen$a não é jornalismo. Se esconder no que “pega bem” não é jornalismo. Copy-paste não é jornalismo e ponto final.
Um recadinho aos jornais impressos e apresentadores de tevê paga-paus: o povo sabe quem são vocês.
Podemos gritar aos quatro cantos que “o rei esta nu” graças a internet e as redes sociais. Tem muita gente boa nova pintando. Graças também ao curso de Comunicação Social da UFMA podemos dizer que o nível tende a melhorar bastante. Esses “manés da impressa” que só querem pegar uma boquinha e que não sabem nem falar direito estão com os dias contados. A tendência do mercado é rigorosa e não perdoa.
Imperatriz precisa (e terá) mais jornalismo crítico.
4 comentários:
Uma ideia interessante.
Agora vamos colocar em prática.
tisomate ofdgiCarlos,concordo com voçe.,mas voçes terão de parar de estrupar a nossa lingua patria,pois voçe escrevru estuprando,quando correto é ESTRUPANDO.Aluno de lingua pátria.
e ruimm quando começar ja aparece um cruzeta falando em patria que pariu e cada uma que nao aguento moço o cara solta um texto o cara entendeu ai o fela da gaita vai la e estrupia que coisa comunicaçao e colocar as coisas e gente inteligente entende onde começar o fio e termina a linha.parabens ai carlos bota pra lascar e pronto ta dito meu nome e justinofilho
Ao aluno da língua pátria:
E S T U P R A N D O meu caro. Você sim, está assassinando o velho português...
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