Aluisio Mendes. Foto Luis Pablo
Ainda repercute muito o assassinato do Jornalista maranhense Décio Sá. Polêmico, Décio cultivou muitos desafetos graças ao seu jornalismo investigativo que diariamente na blogosfera expunha os bastidores da política - Tido inclusive como uma espécie de Ascessoria de Comunicação (Extra)Oficial do governo estadual. Creio que não demora muito os assassinos cairão.
Abaixo uma postagem do Blogue do Luis Cardoso:
Durante entrevista coletiva realizada agora a pouco no auditório da Secretaria de Segurança Pública, o secretário Aluísio Mendes relatou que um grupo de empresários está oferecendo a quantia de R$ 100 mil para quem informar o autor dos disparos ou o mandante do crime contra a vida do jornalista Décio Sá.
As informações podem ser prestadas através do disque-denúncia, pelo telefone: 3223-5800.
Mendes adiantou que existem hoje 35 policiais entre peritos, delegados e agentes envolvidos na elucidação da morte do jornalista. Ele informou também que a Polícia Federal se dispôs a ajudar nas investigações.
O secretário disse ainda que houve uma farta coleta de fato material suficiente para a rápida elucidação dos fatos. Aluísio explicou que várias testemunhas que passavam no local na hora do crime, contribuíram com informações para a realização do retrato falado dos bandidos.
“Nós temos também munição usada, fragmentos de impressões digitais, o que vai facilitar o trabalho da polícia. Nesse momento, nenhuma linha de investigação será descartada. Todas serão apuradas,” relatou.
Para o secretário não há dúvida de se tratar de um crime de encomenda. “Toda a dinâmica do crime nos leva a acreditar que o crime foi encomendado”, disse. “Décio era muito combativo e ganhou muitos inimigos durante a carreira”, informou.
O secretário afirmou ainda acreditar que o crime foi praticado por pessoas de outro Estado. “Essa suspeita vem pela total falta de preocupação em esconder os rostos. Tudo nos leva a crer que não são pessoas de fora”, avaliou.
Outro ponto que pode ajudar nas investigações é que a arma utilizada era de uso restrito das forças policiais. “Realmente foi uma pistola calibre ponto 40, que é privativo. Mas isso não quer dizer que seja de um policial. Muitas armas entram no país por contrabando. Isso também será analisado”, explicou.
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