A segunda maior cidade do Estado do Maranhão e pólo aglutinador da região tocantina não pode mais viver sem uma Superintendência de Cultura do Estado.
O órgão serviria para responder com mais celeridade as demandas locais do produtores culturais da região. Hoje pela manhã com a visita do Secretário de Estado da Cultura Diego Galdino, no Teatro Ferreira Gullar, artistas e produtores culturais deixaram bem evidente esta dívida histórica.
Só assim estaria-se de fato conhecendo de perto a realidade da gestão cultural em cada município maranhense e aproximar o Governo do Maranhão das gestões municipais para desenvolver políticas públicas descentralizadas e efetivas.
A cultura é uma área estratégica em todas as realidades e responde por uma parcela significativa do do PIB no Brasil. No Maranhão é público e notório que os recursos ficam centralizados em São Luis.
O governo Flávio Dino vêm fazendo um grande esforço para mudar esta situação porém um primeiro grande passo já seria dado se a Superintendência fosse criada com todas as competências necessárias.
Na reunião de hoje pela manhã Diego Galdino anunciou que após todo o "dever de casa" pronto até o final deste ano deverá ser criado o orgão vinculado à administração central, responsável para articular, propor, coordenar e executar as ações devidas.
Só que segundo os produtores locais e empreendedores do turismo, corre-se o risco de sair tarde. Então quanto antes melhor.
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