11 de agosto de 2017

Eleições 2018: Distritão e fundo de 3,6 bi são aprovados


No voto "Distritão" serão eleitos apenas os candidatos proporcionais mais votados. Isso vai despartidarizar as eleições e consequentemente fulanizar a democracia representativa. 

Na eleição proporcional  que disputei, fiquei entre os cinquenta mais votados para 21 vagas. Mesmo assim, acho a medida um retrocesso eleitoral. Defendo o fim das coligações e a manutenção do voto proporcional e mudanças pontuais nas regras de ocupação das vagas. 

Com as regras aprovadas, nos aspectos eleitorais, acaba-se o voto proporcional e os cálculos de quociente eleitoral. Entram os mais votados e os suplentes não são mais da lista partidária, mas os mais votados na fila.

Concordo que tem que ter um meio termo, mas o "distritão é outro extremo. Fim das coligações e divisão das "sobras" de quociente entre todas as chapas proporcionais inscritas já seria uma revolução democrática.

Fundo Partidário 

Aprovaram, na Comissão da Câmara, 0,5% da RCL da União, que pode chegar a R$ 3,5 Bi/ano. Isso é uma canalhice inqualificável. 


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