A presidenta Dilma tem causado o maior estardalhaço junto a setores ligados as finanças ao se negar a cortar gastos sociais.
Para alguns movimentadores do mercado financeiro, gastos sociais são tratados como despesa. Os banqueiros não admitem que mexam com o lucro, setores mais conservadores do empresariado não admitem reonerar a folha de pagamento e nem abrem mão dos subsídios.
Imagine-se pobre e, ainda tendo que enfrentar mais redução no investimento em saúde e educação? O pior remédio pra quem tá passando fome, é fazer regime.
Já que brasileiro gosta de imitar americano em tudo, que tal lembrar como Barak Obama enfrentou a crise dos EUA em 2008. A maior potência mundial, cuja moeda é o dólar não quis saber de apertar os cintos e o Estado afrouxou geral em liquidez no país. O governo manteve investimentos públicos e não deu a minima pra essa papo de deficit, ou seja, que se dane essa história de ficar preocupado em gastar mais do que arrecada.
Dessa forma Obama oxigenou a economia ao ponto de até grandes banqueiros afirmarem "Somos todos keynesianos!", em referência John Maynard Keynes, o economista da teoria do bem estar social garantido pelo Estado.
Dilma vem tendo mais sensibilidade pelo social. Fato! E que permaneça assim por enquanto já que é injusto apenas colocar apenas classe de baixo para pagar essa conta.
Você pode até amar ou odiar o Governo. Estará errado em ambos os casos pois política econômica não se faz com o figado ou o coração, se faz com a razão e cobrança. No atacado Dilma vai mal mas por enquanto está no jogo.
0 comentários:
Postar um comentário