27 de fevereiro de 2013

QUEM GOSTA DE MÚSICA É CRÍTICO VÉI....

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Perambulando pela noite da cidade tiro algumas constatações. Primeiro que a diversidade cresceu em Imperatriz, temos artistas variados e por que não dizer, de vez em quando, shows variados também.

A segunda constatação reside no fato da dominação quase total da balada sertaneja, quer seja “universitária” ou não. Rola ainda outros “bunda-lê-lès”, tais como o funk, o brega-nejo e adjacências. 

Meus amigos reclamam que não festivais. Não rola mais um FABER [evento que reunia medalhões da MPB] , nem Rock In rio Tocantins, nem grandes Raves etc.

E a turma que frequenta os rock's e mpb's da vida é sempre a mesma. Triste.

Uma amiga que faz mestrado em Comunicação fora, me disse que ainda percebe uma resistência em alguns espaços. Principalmente no que diz respeito ao som que vêm do sudeste e centro-oeste. Será?

Só tem dinossauro ouvindo boa música? Com a palavra meus coleguinhas críticos.

A bem da verdade a molecada gosta mesmo é de zueira. Putaria. Quem gosta de boa música é crítico e ponto final. A vida como ela é. Sempre foi assim. Os jovens do meu tempo saiam para o Fly Back pra pegar as "minas" e era só. Os de hoje ainda são do mesmo jeito, óbvio.

Mas sempre tem um “mas”. Artistas de várias facetas não param de trabalhar e isso no médio prazo é bom.

O grupo de regue raiz “Senzala”, por exemplo, vem se afirmando e afinando ouvidos incautos. Trazendo diversão, boa música e quem sabe uma renovação na galera.

Alguém por favor aí grave um vídeo da banda Senzala e poste no youtube.
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1 comentários:

Jonas Pereira de Sousa Lima disse...

Quero primeiramente lhe parabenizar pela postagem,e emfim no entanto eu curto uma boa música,não sou fã dos "sertanejos" de hoje em dia.Mas dos das antigas Tipo Chitãozinho & Chororó e muitos outros da música raíz,lembro-me da época dos The Fever's Os Incríveis,Renato e Seus Blue Caps,assim como tantos outros,Jerry Adriani,Wanderley Cardoso, e muiitos outros que fizeram parte de minha infancia e eu os ouvia no rádio.
Hoje eu recordo bóns momentos e alegrias de minha adolescência.
Até aqui tenho dito.
Jonas Pereira de S. Lima.