Perambulando
pela noite da cidade tiro algumas constatações. Primeiro que a
diversidade cresceu em Imperatriz, temos artistas variados e por que
não dizer, de vez em quando, shows variados também.
A
segunda constatação reside no fato da dominação quase total da
balada sertaneja, quer seja “universitária” ou não. Rola ainda
outros “bunda-lê-lès”, tais como o funk, o brega-nejo e
adjacências.
Meus amigos reclamam que não há festivais. Não rola
mais um FABER [evento que reunia medalhões da MPB] , nem Rock In rio
Tocantins, nem grandes Raves etc.
E
a turma que frequenta os rock's e mpb's da vida é sempre a mesma.
Triste.
Uma
amiga que faz mestrado em Comunicação fora, me disse que ainda percebe
uma resistência em alguns espaços. Principalmente no que diz
respeito ao som que vêm do sudeste e centro-oeste. Será?
Só
tem dinossauro ouvindo boa música? Com a palavra meus coleguinhas
críticos.
A
bem da verdade a molecada gosta mesmo é de zueira. Putaria. Quem
gosta de boa música é crítico e ponto final. A vida como ela é.
Sempre foi assim. Os jovens do meu tempo saiam para o Fly Back pra
pegar as "minas" e era só. Os de hoje ainda são do mesmo jeito, óbvio.
Mas
sempre tem um “mas”. Artistas de várias facetas não param de
trabalhar e isso no médio prazo é bom.
O
grupo de regue raiz “Senzala”, por exemplo, vem se afirmando e
afinando ouvidos incautos. Trazendo diversão, boa música e quem
sabe uma renovação na galera.
Alguém
por favor aí grave um vídeo da banda Senzala e poste no youtube.
1 comentários:
Quero primeiramente lhe parabenizar pela postagem,e emfim no entanto eu curto uma boa música,não sou fã dos "sertanejos" de hoje em dia.Mas dos das antigas Tipo Chitãozinho & Chororó e muitos outros da música raíz,lembro-me da época dos The Fever's Os Incríveis,Renato e Seus Blue Caps,assim como tantos outros,Jerry Adriani,Wanderley Cardoso, e muiitos outros que fizeram parte de minha infancia e eu os ouvia no rádio.
Hoje eu recordo bóns momentos e alegrias de minha adolescência.
Até aqui tenho dito.
Jonas Pereira de S. Lima.
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