1 de abril de 2011

Imagens da destruição: O Ceste Estreito mostra a que veio









O link abaixo mostra um jornal local de Tocantinópolis - TO denunciando os graves impactos da UHE Estreito. Cabe lembrar que a UHE, construída no rio Tocantins, está próxima à terra do povo Apinajé e que os seus impactos, que devem comprometer toda a bacia do rio, afetam também outros povos indígenas, comunidades ribeirinhas e a população da região como um todo. Os pescadores de Tocantinópolis dizem que uma quantidade monstruosa de peixes mortos desce todos os dias no rio. As informações daqueles que foram até a UHE, descrevem uma quantidade absurda de peixes mortos apodrecendo no rio e em suas margens. Os funcionários da UHE retiram toneladas de peixes de grande porte que são carregados em caminhões e enterrados com a ajuda de tratores em valas aberta em áreas de acesso restrito dentro do empreendimento.

As imagens e os relatos evidenciam os graves erros cometidos na avaliação dos impactos ambientais da UHE.

As organizações indígenas da região devem solicitar a imediata suspensão das licenças da UHE. O Ministério Público Federal, FUNAI e IBAMA também devem se manifestar sobre a grave situação vivida na região.

Temos que fazer um movimento para que a UHE Estreito pare suas atividades imediatamente.


http://www.tocnoticias.com.br/detalhes_da_videos.php?idvideo=

(e-mail enviado pelo Prof. Heber Gracio, UFT)

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