O nobre secretário de cultura do estado foi flagrado pelas lentes objetivas deste blogueiro. Transeunte, Bulcão de forma lenta e melancólica “desfilava” calmamente pelo circuito da folia na Rua do Passeio, no centro da capital. Parecia fiscalizar os espaços e programações do local absorto em pensamentos e devaneios ao lado de um provável segurança.
Notem que pelas imagens pouca gente parece ter ido prestigiar os tradicionais carnavais de bloco
Algo perigoso em se tratando da questão de valorizar os artistas da terra. Os investimentos nos blocos tradicionais são imprescindíveis para a fruição econômica, turística e inclusão social.
Em Imperatriz eles pararam de investir nos blocos tradicionais, aliás, por aqui não há investimentos em nada, nem em blocos ou escolas de samba. Quando há muito - é só para fazer o básico, basicamente - uma jardineira com banda e som. Uma atitude louvável é o festival de marchinhas que terá como palco principal os artistas regionais, e só. Falta ainda muito a fazer.
A juventude continua ociosa e cheia de gás. Anotem aí o quanto de brigas e (oxalá não aconteça) até mortes que podem vir a acontecer na Av. Beira Rio. Retomo a discussão do post passado sobre o carnaval em Imperatriz: não há políticas de inclusão. Grana existe, pelo visto falta projetos e gente que se habilite a fazer/executar.
Bulcão poderia passar pelo menos um dia aqui para conferir in loco o nosso “paia- carnaval”.
0 comentários:
Postar um comentário