Técnicos administrativos da Universidade Estadual do Maranhão (Uema) paralisaram suas atividades desde o dia 17 de março, devido a não aprovação do Plano de Cargos e Carreiras (PCCS) dos servidores. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Uema (Sintuema), Valber Tomé, explicou que as negociações estão acontecendo desde o mês de setembro do ano passado, mas até agora nenhuma providência concreta foi tomada por parte do governo do estado.
O presidente do Sintuema disse que, durante a rodada de conversas, as partes envolvidas chegaram à conclusão de que a Lei 5.931, que trata da aprovação do PCCS, deveria ser alterada e acrescida de alguns dispositivos. Entretanto, eles afirmaram que as mudanças foram feitas, mas de modo que beneficie apenas o governo. "Fomos flexíveis demais e aceitamos as alterações; porém, só a nossa categoria perde com essas mudanças propostas por eles. A reitoria da Uema tomou a frente das negociações e fez tudo sozinha, sem pelo menos nos mostrar os tópicos alterados e acrescidos; por isso, decidimos parar o trabalho hoje [ontem] para advertir que queremos participar do processo de aprovação do plano", declarou.
O presidente do Sintuema disse que, durante a rodada de conversas, as partes envolvidas chegaram à conclusão de que a Lei 5.931, que trata da aprovação do PCCS, deveria ser alterada e acrescida de alguns dispositivos. Entretanto, eles afirmaram que as mudanças foram feitas, mas de modo que beneficie apenas o governo. "Fomos flexíveis demais e aceitamos as alterações; porém, só a nossa categoria perde com essas mudanças propostas por eles. A reitoria da Uema tomou a frente das negociações e fez tudo sozinha, sem pelo menos nos mostrar os tópicos alterados e acrescidos; por isso, decidimos parar o trabalho hoje [ontem] para advertir que queremos participar do processo de aprovação do plano", declarou.
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