O cubano Juan Delgado (foto), que foi hostilizado quando chegou ao Ceará, está feliz com o destino reservado para ele no Programa Mais Médicos. Ele será um dos sete médicos que irão trabalhar em distritos indígenas do Maranhão.
Delgado também afirmou que já esqueceu o fato de ter sido chamado de “escravo”: “Em Cuba, a escravidão acabou em 1868.” Sobre os que apontam possível risco de deserção, ele nega: “Tenho mulher, filha, um contrato de três anos e depois vou retornar a meu país, onde já há trabalho me esperando.”
Alvo de uma agressão que chocou o Brasil e o mundo, o médico Juan Delgado, que foi hostilizado e chamado de “escravo” por doutores brasileiros quando desembarcou em Fortaleza, no Ceará, já se sente adaptado à realidade brasileira e está feliz com o destino reservado a ele pelo Programa Mais Médicos.
Delgado será um dos sete médicos estrangeiros que atenderão povos indígenas no Maranhão.
Antes, ele passará por um treinamento na capital São Luís, onde tomará conhecimento da cultura local. Seu primeiro local de trabalho será o pólo Base de Saúde Indígena de Zé Doca, a 316 quilômetros da capital maranhense.
Fonte: Via Brasil 247
Fonte: Via Brasil 247
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