Hoje pela
manhã na Câmara de Vereadores foi confirmado a frente da Fundação
Cultural de Imperatriz o empresário Lucena Filho. A equipe deverá
permanecer praticamente a mesma com apenas uma novidade: Samuel Sousa
que entra no lugar do professor Zé Geraldo como assessor de
projetos.
Com 20
vereadores presentes e apenas um voto contra, Lucena Filho e equipe
precisam agora lutar contra o tempo e correr contra o prejuízo.
Felizmente ainda dá tempo.
E que até
agora, desde a alteração da Lei 785/95, proposta pelo vereador
Rildo Amaral de 12 de novembro de 2010, pouco foi feito.
A lei cria
incentivos a cultura e institui o Fundo Municipal “destinado ao
financiamento de projetos de Entidades Culturais...”.
Precisa-se
implementar o Sistema Municipal de Cultura, etapa “sine qua non”
para viabilidade do Fundo, gerida pelo Conselho de Cultura que desde de
2004 está inativo.
Parece
simples mas não é fácil. Preocupados com o assunto o Fórum de
Cultura da sociedade civil deverá marcar uma reunião com membros da
FCI e vereadores para marcar uma audiência pública sobre o
problema.
Luta que
segue.
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