Os seres humanos não são resultado de um processo evolutivo como diz a linha darwinista. Nunca encontraremos o “elo perdido” entre nós e o DNA do macaco porque simplesmente ele não existe.
Na verdade uma civilização altamente avançada e superior ao nosso padrão, criou nossa espécie e nós utiliza através de manipulação para fins desconhecidos.
Tal como galinhas em um viveiro que não "compreendem" o que nós humanos somos e porque as alimentamos, assim é, a grosso modo, nossa relação com os seres altamente avançados que nos criaram.
Parece loucura? Ficção cientifica? Pois é isso mesmo que Ridley Scott propõe em seu mais recente filme intitulado “Prometheus”.
Calma gente não estou contando o enredo todo. Apenas sinalizo que é a partir desta assertiva que Scott se utiliza para construir uma trama em torno de questões que envolvem as mais diversificadas matizes.
A crítica dita especializada caiu de pau afirmando estar decepcionada com os clichês e não sei lá o quê utilizados pelo diretor de clássicos do gênero. Em verdade vós digo, há muita coisa interessante em Prometheus.
Salta os olhos o cenário denso [bem ao estilo Alien] e as concepções utilizadas pelos roteiristas para tratar de temas filosóficos e políticos tais como: existência de Deus e uso da ciência para fins bélicos, de construção de armas de destruição em massa.
Mais de trinta anos depois de dirigir “Alien” e “Blade Runner” Ridley Scott volta bem. A crítica que vá “pentear macacos darwinistas”. [rs]
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