Um comentário escrito por um membro anônimo da Fundação Cultural na postagem passada descreve como “de praxe” (normal) o atraso no empenho e no pagamento de artistas e fornecedores. A nota (d) esclarecedora só não diz porque este empenhos e verbas não foram captadas antes. Ou porque não se fez antes um balanço dos gastos e folha de pagamento das pessoas envolvidas no evento.
Não se trata aqui de mera perseguição pura e simples. Não tenho nada contra ninguém ali na FCI, pelo contrário.
Não obstante as coisas até hoje permaneceram no marasmo total e não foram acontecendo. Os investimentos em projetos são pífios. Não há editais. Grupos de formação. Iniciativas museológicas. Nada. Só o calendário da cidade oficialmente cumprido. Ao contrário vimos foi o choque e as trapalhadas entre os próprios membros do governo que ao que parece, não se entendiam direito. (Clicke aqui e reveja o caso do veto a uma visita do IPHAN no prédio da antiga biblioteca pública).
Sei que tem gente ali com boas intenções. Mas...vocês conhecem o ditado.
Para provar um pouco mais do que digo vejam abaixo o vídeo de projetos da então gestão do Professor Gilberto Freire de Santana. É comparar e chorar:
2 comentários:
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A Fundação Cultural de Imperatriz vem através deste esclarecimento institucional (não anônimo) explicar a quem não sabe que uma coisa é o processo para pagamento de premiação do Festival de Marchinhas e de Blocos, que só pode ser iniciado depois do resultado do concurso, consequentemente, depois do carnaval. Não tem como planejar o pagamento de um prêmio com antecedência uma vez que não se sabe quem vai ganhar, sendo que para iniciar o empenho são necessários os documentos pessoais do premiado. Os recursos já existem, estavam planejado e já estão disponíveis, o que implica na demora é o tramite burocrático. Fala-se como se o prêmio não fosse ser pago, mas assim como nos anos anteriores, todos os premiados no concurso de marchinhas e no de blocos receberão. A data provavél para os pagamentos é de 30 de Março.
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