Nesta semana, a grande imprensa noticiou amplamente a alteração do Programa de Governo de Dilma Rousseff, candidata à Presidência pelo PT/PMDB. Uma das alterações foi o abandono do Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF), previsto na Constituição Federal de 1988 porém jamais regulamentado.
Recentemente, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou Projeto de Lei Complementar de autoria de Luciana Genro, que regulamenta o IGF. Esta aprovação gerou forte reação dos representantes da burguesia, que iniciaram um bombardeio diário de artigos na grande imprensa contra o tributo.
Se a imprensa burguesa é contra o IGF, é sinal de que o IGF é positivo para a distribuição de riqueza no país.
2 comentários:
Uma pena que esse imposto ainda não tenha sido regulamentado. Seria o mais justo dos impostos.
Abraço.
Meu caro historiador socialista do PSOL,tenho lido vossos tópicos e de certa forma parabenizo-o.
Discordo,embora respeite tuas posições,das postagens centradas em Dilma e ausencia de destaque ao maior defensor do capitalismo na figura de José Serra e seu tucanato.
Sei que nem Dilma e nem Serra contemplam o desejo de melhoria de nosso país.Mas minha escolha aponta para Dilma pelo ideário e principalmente pelas milhares de pessoas dignas e bem intencionadas que comungam com meu voto.
Precate-se pois,lançar sobre Dilma e o PT as bombas de gás lacrimogênio, nos moldes de J S e seu bando,é fazer o jogo da direita.Para os menos avisados fica evidente tua preferência por tal candidato.Que não é teu caso.
Outrossim,Prestes,comunista impoluto e um dos homens mais dignos que tivemos nesse solo, capitulou ao segurar um microfone para seu verdugo Vargas,numa solenidade pública.Teu candidato
também por outra via.Mas,no meu entendimento,se tivesse que gastar munição,tinta e neurônio seria certamente no representante da burguesia rural e urbana,no lacaio das multinacionais,no americanófilo,no verdugo do funcionalismo paulista,no privativista metido a meritocrata,cujo nome contemplo em maiúsculas: JOSÉ SERRA.
Pense bem!
Um fraterno abraço do,
prof.Magno Urbano
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