Nos anos 70, os jornalistas Lenildo Tabosa Pessoa, conservador assumido, e Miguel Urbano Rodrigues, comunista de carteirinha, trabalhavam como editorialistas no Estadão. Numa tarde, o elevador que subia com Lenildo fez uma escala no andar em que Miguel esperava e os dois se viram frente a frente.
─ Boa tarde ─ cumprimentou Lenildo.
─ Eu não cumprimento filho da puta ─ respondeu Miguel.
─ Eu cumprimento ─ encerrou a questão Lenildo.
Na noite desta quarta-feira, informa o blog de Josias de Souza, Eduardo Suplicy topou com Ricardo Berzoini na festa de lançamento da candidatura de José Eduardo Dutra à presidência do PT. O senador, que acabara de mostrar o cartão vermelho a José Sarney, estendeu a mão ao deputado. Berzoini recusou o cumprimento.
Se conhecesse a historinha acima, Suplicy saberia o que dizer.
─ Boa tarde ─ cumprimentou Lenildo.
─ Eu não cumprimento filho da puta ─ respondeu Miguel.
─ Eu cumprimento ─ encerrou a questão Lenildo.
Na noite desta quarta-feira, informa o blog de Josias de Souza, Eduardo Suplicy topou com Ricardo Berzoini na festa de lançamento da candidatura de José Eduardo Dutra à presidência do PT. O senador, que acabara de mostrar o cartão vermelho a José Sarney, estendeu a mão ao deputado. Berzoini recusou o cumprimento.
Se conhecesse a historinha acima, Suplicy saberia o que dizer.
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