Aprovada na quarta-feira passada pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), a reformulação do currículo do ensino médio promete mudar a concepção de educação no País. A partir de 2010, o Ministério da Educação (MEC) financiará projetos de cem escolas públicas que privilegiem um currículo interdisciplinar e flexível – seguindo a tendência do novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) –, mas a ideia é que a proposta se universalize por toda a rede pública e particular.
A adesão, que não será obrigatória, pelo menos a princípio, causou apreensão entre educadores baianos. Maior número de aulas e interdisciplinarida de no aprendizado, segundo alguns deles, demandam investimento que ainda não foi claramente apresentado pelo MEC. Além de carga horária aumentada – das atuais 800 horas anuais para mil –, o Ministério da Educação propõe a extinção de disciplinas tradicionais, como português, geografia e matemática.
A adesão, que não será obrigatória, pelo menos a princípio, causou apreensão entre educadores baianos. Maior número de aulas e interdisciplinarida de no aprendizado, segundo alguns deles, demandam investimento que ainda não foi claramente apresentado pelo MEC. Além de carga horária aumentada – das atuais 800 horas anuais para mil –, o Ministério da Educação propõe a extinção de disciplinas tradicionais, como português, geografia e matemática.
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