Em novas instalações, novo ambiente, com as boas e velhas cachaças de sempre, o Bar do Claudecy não é nenhum café filosófico, mas surpreende pelo grau de discussões que ali são levantadas (junto com os copos), de vários níveis e elucubrações aforisticas de toda a sorte. O clima descontraído ao lado de uma academia de ginástica, onde de hora em quando jovens moças passam em frente para cuidar da saúde, reserva ainda sinuca e caldo de xambari, para os mais afoitos que às vezes exageram na bebidinha. Aguarde musica ao vivo em breve por lá também.
Os freqüentadores são outro caso a parte. O publico vareia entre universitários alcoólatras, índios, porra-loucas pós-modernos, punks, artistas circenses, autoridades militares e eclesiatiscas, moças casadoiras, velhos piratas de guerra, com suas pernas de pau apostos para ver o jogo do Flamengo (o dono do bar é vascaíno), todos jogando a conversa e preocupações fora. De vez em quando uma ou outra briguinha básica, geralmente influenciada pelo manguaça, que a boa velha turma do deixa disso não deixa acontecer.
Alguns já chegam embriagados pela perspectiva de se embriagar. A sexta é um dos dias mais movimentados do local, onde funcionários públicos resolvem aparecer para descontrair ao som de um sambinha ou mesmo de Roberto Carlos antigo. “O bar fica logo lotado e o Claudecy (o dono) fica louco junto com seu fiel escudeiro,o Josélio, apelidado de “on-line” por estar sempre “ligado” e por usar o termo em seus atendimentos: “Vai uma aí”? On-line ou off-line?”.
Num episódio mais recente, um grupo de seresteiros foi severamente repreendido por um professor da UEMA, quando estes tocaram a musica católica conhecida com Família (abençoa senhor a família amen, abençoa senhor a minha também... etc.). O Professor dizia que se estes estivessem numa igreja não poderiam beber cachaça (será?) e, portanto num bar não era adequado se cantar hinos religiosos. Um dos seresteiros contrariados partiu pra cima e o pau já ia comer solto quando a boa e velha turma do deixa disso apareceu (o Kabecinha obviamente tava no meio).
Confesso certa satisfação ao perceber que mesmo o Claudecy tendo mudado de lugar, as pessoas que o freqüentavam continuam a freqüentar e com perspectivas de inovações no publico, já que o ambiente está até mais espaçoso, com uma bela sombra de fim de tarde do outro lado da rua.
"È verão , bom sinal , já é tempo de abrir o coração e sonhar...thiá thiararápá, thiiarará thiarará"
Os freqüentadores são outro caso a parte. O publico vareia entre universitários alcoólatras, índios, porra-loucas pós-modernos, punks, artistas circenses, autoridades militares e eclesiatiscas, moças casadoiras, velhos piratas de guerra, com suas pernas de pau apostos para ver o jogo do Flamengo (o dono do bar é vascaíno), todos jogando a conversa e preocupações fora. De vez em quando uma ou outra briguinha básica, geralmente influenciada pelo manguaça, que a boa velha turma do deixa disso não deixa acontecer.
Alguns já chegam embriagados pela perspectiva de se embriagar. A sexta é um dos dias mais movimentados do local, onde funcionários públicos resolvem aparecer para descontrair ao som de um sambinha ou mesmo de Roberto Carlos antigo. “O bar fica logo lotado e o Claudecy (o dono) fica louco junto com seu fiel escudeiro,o Josélio, apelidado de “on-line” por estar sempre “ligado” e por usar o termo em seus atendimentos: “Vai uma aí”? On-line ou off-line?”.
Num episódio mais recente, um grupo de seresteiros foi severamente repreendido por um professor da UEMA, quando estes tocaram a musica católica conhecida com Família (abençoa senhor a família amen, abençoa senhor a minha também... etc.). O Professor dizia que se estes estivessem numa igreja não poderiam beber cachaça (será?) e, portanto num bar não era adequado se cantar hinos religiosos. Um dos seresteiros contrariados partiu pra cima e o pau já ia comer solto quando a boa e velha turma do deixa disso apareceu (o Kabecinha obviamente tava no meio).
Confesso certa satisfação ao perceber que mesmo o Claudecy tendo mudado de lugar, as pessoas que o freqüentavam continuam a freqüentar e com perspectivas de inovações no publico, já que o ambiente está até mais espaçoso, com uma bela sombra de fim de tarde do outro lado da rua.
"È verão , bom sinal , já é tempo de abrir o coração e sonhar...thiá thiararápá, thiiarará thiarará"
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