Direito a comunicação significa não só a liberdade de se mudar o canal de TV, mas principalmente o direito de ouvir a própria voz, escrever seu pensamento, ter, portanto uma comunicação ativa e não apenas passiva.
Para isso temos que começar desde já a educar nossas crianças a serem sujeitos da comunicação, e não apenas autômatos, robôs incapazes de ler sequer a realidade. E possibilitar cada vez mais nosso povo de ter acesso aos instrumentos de comunicação social, para que escreva, fale, transmita seja ativo na busca de um mundo melhor. O exercício critico da comunicação deve ser uma busca constante, o dialogo com a realidade possibilita sujeitos mais conscientes, mais “antenados”, menos alienados, sabedores de sua condição e da forma melhor de poder mudá-la.
Reiteramos, portanto como imprescindível:
a) A necessidade de quebra imediata do monopólio nas concessões das transmissoras de radio e televisão.
b) A necessidade imediata de subsidiar mecanismos de rádios-comunitarias em diversas comunidades.
c) Constituição de núcleos propagadores do audiovisual que visem à população. Seja na parte documental, seja na parte ficcional.
d) Contra o projeto do senador Azeredo (PSDB-MG) que quer criminalizar os usuários da internet.
e) Enfim...
Enfim, no decorrer das discussões outras propostas deverão aparecer por ora tomo estas como iniciais e esperamos que a partir desse artigo novos debates sejam abertos.
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