Com a nova velha política de Bolsonaro, segue a paços largos propostas de privatizações em diversas empresas brasileiras.
Dentre as que estão na mira e engatilhadas estão os Correios e a maior empresa de produção de energia elétrica da América Latina, a ELETROBRÁS.
De capital aberto, donde o Estado Brasileiro é o maior acionista, a ELETROBRAS possui cerca de 210 subsidiárias, uma fatia considerável a ser entregue para o mercado – caso o Congresso aprove a desestatização da empresa.
“A Eletrobrás precisa de R$ 14 bilhões por ano, nos próximos 5 anos, para manter o market share dela. Ela consegue ter R$ 3 bilhões, então precisaria de R$ 11 bilhões do governo por ano. Não faz sentido, Nós precisamos fazer mais saneamento básico, precisamos de mais segurança”, disse, em entrevista ao jornal Valor Econômico publicada nesta 6ª feira”, afirma o secretário especial de desestatização do governo federal, Salim Mattar.
Segundo o sindicalista e Mestre em Sistemas de Energia George Furtado, no entanto, “os prejuízos apresentados são entre 2012 e 2015 quando a empresa amargou resultados negativos, mas por conta de gestão de políticas de governo e não por questões operacionais ou por ineficiência.” Disse Furtado.
Em se prosseguindo a política de privatizações iniciada ano passado, 2020 promete pelo menos mais 300 empresas entregues ao mercado.
Resta saber o que o povo vai ganhar mesmo com estas vendas.
As privatizações de serviços estratégicos como energia e outros, não tem sido um bom negócio para o brasileiro. A conta vem bem alta depois.
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