28 de agosto de 2019

Rapidinhas da Política - 28/08


Turismo
 A TV Mirante destacou hoje o aumento significativo do turismo no Maranhão.  O levantamento foi feito por órgãos ligados ao mapeamento do Ministério do Turismo. Todas as cidades turísticas do estado subiram de conceito nas avaliações de empresas e órgãos públicos que trabalham no ramo. 

Lançamento 
O PCdoB definiu para a próxima sexta-feira, 30, um ato de apresentação da pré-candidatura a prefeito do deputado estadual Marco Aurélio. Denominado de “Imperatriz Pode Mais”, o evento acontecerá no auditório da Associação Médica de Imperatriz, a partir das 19h. Com isso, acaba-se a dúvida de alguns sobre a escolha do nome de Marco Aurélio para a disputa. Destacadas lideranças estarão presentes, como o secretário de infraestrutura Clayton Noleto.

Amazônia
Os governadores dos estados que fazem parte da amazônia Legal estiveram reunidos com o presidente Jair Bolsonaro, na manhã desta terça-feira, 27, em Brasília. O destaque da reunião foi a enquadrada que Flávio Dino deu no presidente durante a sua fala. Pregando união e um discurso moderado internacionalmente para uma ação cooperada com outras nações, o governador do Maranhão falou das ações do seu Estado para amenizar os problemas das queimadas. Ele ainda enquadrou Bolsonaro ao falar como um presidente deve se portar em questões como as da Amazônia.  
E...
Dois governadores amazônicos injetaram alguma lógica numa reunião que Jair Bolsonaro conduziu de forma ilógica —um à direita, outro à esquerda: Helder Barbalho (MDB), do Pará, e Flávio Dino (PCdoB), do Maranhão. Barbalho disse que o governo perde muito tempo com o presidente francês Emmanoel Macron. E deixa de se concentrar no que realmente importa: os problemas reais do Brasil. Realçou a necessidade de restaurar a diplomacia ambiental, para evitar prejuízos ao agronegócio brasileiro. Dino recomendou “moderação”. Fez isso sem cometer a descortesia de citar Bolsonaro. Declarou que as balizas para a resolução da crise podem ser encontradas na Constituição. O texto constitucional assegura a soberania brasileira sobre a Amazônia, o direito dos índios às suas terras e o dever do Estado de preservar o meio ambiente, sem prejuízo do desenvolvimento econômico sustentável. De resto, todos os governadores presentes defenderam o óbvio: o governo deve aceitar a oferta de ajuda financeira do G-7. Bolsonaro declarou aos visitantes que “a questão amazônica tem que ser tratada com racionalidade”. Faltou definir racional. Eis que, de repente, quando parecia que a lógica dos governadores perdera-se no caos, o Planalto insinuou que Bolsonaro desistiu de condicionar o recebimento da doação do G7 a um pedido de desculpas de Macron. Será? A ver. (Do blog do Josias de Souza, no UOL)   

Ele disse 
“É preciso respeitar as ONGs. Há ONGs com excelente trabalho em todo o mundo; não é tocando fogo nas ONGs que irá se resolver o problema da Amazônia. É preciso moderação”. Palavras do governador maranhense Flávio Dino (PCdoB) durante encontro dos governadores da Amazônia Legal com o presidente Jair Bolsonaro (PSL). Não deixou de ser uma indireta ao mandatário nacional, duro crítico das ONGs. 


Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial

0 comentários: