Estive ontem na Praça da Cultura para ver e ouvir o show de Negrine e Banda, além do Patchanka. Fiquei a uns 30 metros do palco. A quantidade de gente era tanta que só se podia locomover-se com pouco aperto já nas imediações do Banco do Brasil, no rumo da descida da Beira Rio.
Impressiona que o volume de ocorrências de violência não seja maior do que o verificado. Explica-se pelo fato do povo ser folião nato e tolerante, um povo acostumado a grandes aglomerações e apertos em eventos. Só uma cultura de paz mantém esta massa em "ordem". A força pública é mero acessório.
Tivemos também o festival de marchinhas onde a música vencedora parecia fazer uma critica aos grandes meios de comunicação: "Tela da Bobo" de Wanderson Albuquerque, Eduardo Palhares e GG Gonzaga. Em segundo lugar "Foi Parar no exterior" (Atemi de Barros) e em terceiro lugar "Tem que pegar e se cuidar" (Sanzio Rossiny
È isso. Até ano que vem.
È isso. Até ano que vem.
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