da ditadura militar argentina.
Circula pela internet informações e teorias conspiratórios sobre assuntos relacionados com o Vaticano. Resolvi investigar as que realmente fazem sentido.
Como é que a grande mídia ficou tão surpresa com a eleição do Bergoglio? Afinal ele não havia ficado em segundo lugar no conclave passado?
Por que agora ele virou o queridinho da mídia ?
Qual a relação dele com o ditadura militar argentina ?
Só um boboca em História faria pouco caso da Igreja Católica. Sim ela é poderosa, rica, influente, velha e ao mesmo tempo contemporânea, educando pessoas, elegendo representantes e influenciando politicamente o mundo.
A assim chamada Companhia de Jesus, ordem ao qual Bergoglio pertence foi fundada em 1534 para combater os primeiros protestantes. Seus votos eram de pobreza, castidade, obediência, e pela conversão dos muçulmanos. O documento fundador da ordem estabelece sua missão: lutar pela propagação e defesa da fé.
Alguém aí se lembra do escândalo do vazamento de documentos do Vaticano, que andam chamando de Vatileaks? Andaram prendendo o mordomo e tals. Mas, na verdade, tem gente graúda por trás. Gente como o Bergoglio. Para saber mais clicke aqui.
Será a partir do tratamento dispensado pelo Papa Francisco sobre o assunto que teremos como avaliar seu interesse em resolver a questão.
Begoglio teria colaborado com o sequestro de dois jesuítas presos por parte do regime militar. Há indícios, não evidências. Um dos dois já morreu, o outro nada fala. Estranho.
Existem várias imagens do novo papa dando a hóstia para o sanguinário ditador argentino Videla.
O fato é que com certeza a Igreja sabia que na Argentina aconteciam sequestros até de recém-nascidos. Leia o trecho abaixo:
“A omissa Igreja argentina sabia e os ingênuos crentes iam pedir ajuda logo para a Igreja. Numa dessas, Alícia de La Cuadra, que foi a primeira presidente das Avós da Praça de Maio – aquelas que tiveram seus filhos e filhas assassinadas pela ditadura dos Bergoglio, Massera, Videla & Cia – solicitou a intervenção de Bergoglio para achar a sua neta, que fora sequestrada. O atual Papa deu a ela uma carta dizendo que o bispo argentino Mario Piqui intercederia no caso. E o bispo declarou que a criança teria sido adotada por um bom casal e que não haveria como voltar atrás. Este é apenas um dos casos sobre a cumplicidade da Igreja com a ditadura militar, na Argentina” [Verbitzky – “A Ilha do Silêncio”.]
Uma coisa é certa. O nome Francisco e a figura de Mario Bergoglio significam bem mais do que dizem.
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