Que o telejornalismo da Rede Globo buscou sempre historicamente/paulatinamente criminalizar os movimentos sociais e distorcer a notícia transformando em transtornos tudo o que se pauta em termos de reivindicação (reforma agrária, ocupações de reitorias etc,) não é novidade.
A serviço dos interesses mercadológicos de organismo internacionais e por vezes entreguistas a máxima do telejornalismo global sempre foi “fazer tudo o que seu mestre mandar” mesmo que para isso tenha que mentir/omitir situações e eventos claros a toda população. Foi assim na época da abertura politica e pelas diretas já, em 1984. Enquanto milhares de manisfestantes foram as ruas reivindicar democracia, no Jornal Nacional, Cid Moreira narrava uma “festa popular” pelo aniversário da cidade. Foi assim nas eleições de 1989, quando descaradamente a mídia de seu Roberto Marinho fazia campanha para Collor de Melo, e distorcia pesquisas de opinião.
Agora, a bola da vez são as violentas manifestações em Londres, Inglaterra. Milhares de jovens sem perspectiva alguma de vida, diante dos enormes cortes de gasto dos projetos de politicas públicas nas periferias (75% do orçamento), tendo que conviver com padrões de consumo inatingíveis e com altos índices de desemprego. Somente uma sociedade absurdamente repressora pode querer conter os conflitos (que são um problema social) na base da porrada, com prisões.
Enquanto isso, a ciranda financeira internacional não para de girar. As altas taxas de juros continuam sendo mantidas em detrimento do corte com os gastos sociais. O resumo da ópera: o colapso da economia em queda por conta da crise sistêmica do capitalismo, conflitos militares beirando uma guerra civil, descontrole e predomínio da lógica de mercado por parte do estado neoliberal que apodrece a passos largos. Em suma: falta modelos de sustentabilidade que respondam as necessidades de todos em detrimento do luxo exorbitante de uns poucos.
Se enganam os pós-modernos ao rechaçarem o plano politico partidário de interesses aí postos. As grandes corporações midiáticas sempre atuaram sob motivações partidárias servindo como instrumentos para a disputa do poder.
O vídeo aqui publicado representa bem o quadro de suposto “desconhecimento” por parte do jornalismo “meia-boca” da Rede Globo. Os profissionais envolvidos mantém a farsa, muitos por medo de represália e alguns pelo cinismo contraído nas vicissitudes do oficio. A impressa tenta aqui se transvestir de popular, porém não possui méritos para tanto. Tentam na verdade passar a idéia de que seus interesses ( e os das empresas privadas) são, por associação, os da sociedade civil. Um engodo terrivelmente autoritário.
A serviço dos interesses mercadológicos de organismo internacionais e por vezes entreguistas a máxima do telejornalismo global sempre foi “fazer tudo o que seu mestre mandar” mesmo que para isso tenha que mentir/omitir situações e eventos claros a toda população. Foi assim na época da abertura politica e pelas diretas já, em 1984. Enquanto milhares de manisfestantes foram as ruas reivindicar democracia, no Jornal Nacional, Cid Moreira narrava uma “festa popular” pelo aniversário da cidade. Foi assim nas eleições de 1989, quando descaradamente a mídia de seu Roberto Marinho fazia campanha para Collor de Melo, e distorcia pesquisas de opinião.
Agora, a bola da vez são as violentas manifestações em Londres, Inglaterra. Milhares de jovens sem perspectiva alguma de vida, diante dos enormes cortes de gasto dos projetos de politicas públicas nas periferias (75% do orçamento), tendo que conviver com padrões de consumo inatingíveis e com altos índices de desemprego. Somente uma sociedade absurdamente repressora pode querer conter os conflitos (que são um problema social) na base da porrada, com prisões.
Enquanto isso, a ciranda financeira internacional não para de girar. As altas taxas de juros continuam sendo mantidas em detrimento do corte com os gastos sociais. O resumo da ópera: o colapso da economia em queda por conta da crise sistêmica do capitalismo, conflitos militares beirando uma guerra civil, descontrole e predomínio da lógica de mercado por parte do estado neoliberal que apodrece a passos largos. Em suma: falta modelos de sustentabilidade que respondam as necessidades de todos em detrimento do luxo exorbitante de uns poucos.
Se enganam os pós-modernos ao rechaçarem o plano politico partidário de interesses aí postos. As grandes corporações midiáticas sempre atuaram sob motivações partidárias servindo como instrumentos para a disputa do poder.
O vídeo aqui publicado representa bem o quadro de suposto “desconhecimento” por parte do jornalismo “meia-boca” da Rede Globo. Os profissionais envolvidos mantém a farsa, muitos por medo de represália e alguns pelo cinismo contraído nas vicissitudes do oficio. A impressa tenta aqui se transvestir de popular, porém não possui méritos para tanto. Tentam na verdade passar a idéia de que seus interesses ( e os das empresas privadas) são, por associação, os da sociedade civil. Um engodo terrivelmente autoritário.
2 comentários:
Aproveitando a oportunidade para divulgar um acontecimento em São Luís do Maranhão.
Tem uma vereadora que protocolou um pedido de concesão ao então pastor Silas Malafaia, só que tem um vereador chamado Ivaldo Rodrigues, é homosexual, tentou vetar a proposta de concesão de Titulo de Cidadão ao pastor.
Simplesmente Silas Malafaia durante uma entrevista a uma rádio começou a esculham ar a todos. Ele começou dizendo que o vereador é um bandido ótario e etc... Por último chamou a vereadora de Froxa por que não teve coragem que proseguir com o titulo.
Eu coloquei em meu blog o aúdio da entrevista e fiz um post bem interessante, verifiquem no meu blog: www.netoferreira.com.br
Grato pela tentativa de parceria!
Da pra perceber o quanto esses jornalistas da globo são robotizados pelo Sistema Burguês !!!!
(Jarede.)
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