Que a União Municipal dos Estudantes, UMES, atualmente está parada no que diz respeito aos anseios da classe estudantil todo mundo já sabe. Agora a coisa pegou mesmo porque nem sequer as carteirinhas estão sendo emitidas pela a entidade, pelo menos é o que nos relata o companheiro Vandinaldo da Pastoral da Juventude Católica. Diz que á vários dias sequer a Coordenadoria geral aparece na sede, localizada a Rua Coronel Manoel Bandeira.
O movimento estudantil perde com esses relapsos de uma das suas principais entidades. Em tese deveria haver pelo menos uma preocupação dos seus dirigentes no que diz respeito há várias questões que permeiam o diálogo dos estudantes com a sociedade; como exemplo disso tem o sério problema do transporte coletivo urbano em Imperatriz: as empresas além de cobrar uma taxa altíssima nas passagens, só fornecem os passes contando os dias que os alunos vão as aulas, outro fator é que o passe não vale para as duas empresas, sendo um papelzinho para cada uma.
Todo mundo acha isso ridículo e deveria ser de competência da entidade UMES fazer uma discussão a respeito. Os problemas são muitos alías! A começar da tentativa sucessiva dos governos neoliberais em sucatear a educação pública para beneficiar o setor privado. Como exemplos temos FHC e Lula!
Felizmente, como era de se esperar, o neoliberalismo já era e agora é o momento de se fortalecer cada vez mais o Estado. Os sindicatos e as entidades estudantis não podem ficar atrelados a estes governos corruptos: Temos que avançar na autonomia destes e construir de fato o controle social necessário às melhorias da população.
O movimento estudantil perde com esses relapsos de uma das suas principais entidades. Em tese deveria haver pelo menos uma preocupação dos seus dirigentes no que diz respeito há várias questões que permeiam o diálogo dos estudantes com a sociedade; como exemplo disso tem o sério problema do transporte coletivo urbano em Imperatriz: as empresas além de cobrar uma taxa altíssima nas passagens, só fornecem os passes contando os dias que os alunos vão as aulas, outro fator é que o passe não vale para as duas empresas, sendo um papelzinho para cada uma.
Todo mundo acha isso ridículo e deveria ser de competência da entidade UMES fazer uma discussão a respeito. Os problemas são muitos alías! A começar da tentativa sucessiva dos governos neoliberais em sucatear a educação pública para beneficiar o setor privado. Como exemplos temos FHC e Lula!
Felizmente, como era de se esperar, o neoliberalismo já era e agora é o momento de se fortalecer cada vez mais o Estado. Os sindicatos e as entidades estudantis não podem ficar atrelados a estes governos corruptos: Temos que avançar na autonomia destes e construir de fato o controle social necessário às melhorias da população.
0 comentários:
Postar um comentário