Já era mais ou menos 2:00 da manhã e os líderes do governo discutiam no Kremelin, em Moscow, medidas de forte impacto para defesa do país contra os cerca de 4 milhões de alemães fortemente armados com tanques, blindados e aviões de combate que se aproximavam das fronteiras do país
Seria a maior operação deste tipo na Segunda Guerra Mundial e, até da História.
Seria a maior operação deste tipo na Segunda Guerra Mundial e, até da História.
A complexidade da estratégia foi debatida a exaustão nos últimos dias pelo politburo e a alta cúpula militar soviética. Stalin em meio a charutos , cigarros, pratos com resto de comida ouvia com atenção a complexidade dos planos de defesa que incluía medidas como deslocar indústrias inteiras para lugares distantes dos pontos vulneráveis do território, preparar todo o efetivo disponível, checar planos de abastecimento, atendimento sanitário, convocar civis, treinar a população, conceber varios estudos logísticos, proteger os mais vulneráveis, estabelecer iniciativas de comunicação para manter alto o moral das pessoas, abrir estradas, trincheiras, pistas de pouso, expandir a fabricação de armas etc. etc.etc.
Estavam todos cansados e ainda faltava ouvir alguém da área econômica para saber qual era a viabilidade de uma operação desta magnitude.
O jovem senhor economista que estava quieto até então aproxima-se do centro da sala e saca de sua bolsa um calhamaço de papéis, põe os óculos e exclama:
- Precisamos antes ver o impacto fiscal dessas medidas...
O fim desta assembléia fica por conta de vocês
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