"Um ator é um palhaço, que faz o seu número, e o público paga para ver este número, e é isso... Somos como pinturas na parede, só que nos movemos."
News Leen: Centro de Artesanato
Desde que o mundo é mundo e o homo sapiens caminha sobre a terra, duas atividades lhe são corriqueiras : a luta pela sobrevivência e a representação desta labuta por meio da arte.
Somos a única espécie na face da terra a buscar por meio da representação artística , nossa condição de existência.
"Temos a arte para que a realidade não nos mate" , já dizia Nietzsche. Eu diria que em muitas casos a arte e suas manifestações compõem a própria existência humana.
Em Imperatriz temos nossa multiplicidade na diversidade daquilo que nos faz parte . O Centro de Artesanato de Imperatriz é o legado histórico do nosso tempo. Ele resume nossa trajetória, dá significado e dignifica nossa vivência.
E o Centro de Artesanato fica bem ali em frente a Praça da Cultura (Renato Cortez) ao lado da Academia de Letras.
Dá um pulinho lá. Não há de perder nada e pelo contrário, você faz é ganhar. Quem valoriza sua história tem mais rumo na vida do que quem a desconhece.
Pinturas , artes visuais em geral , obras lindíssimas de anônimos talentosos que constrõem nossa Cultura. Nós identificam e nos tornam únicos na História Universal.
E tem uma figura fantástica que tá sempre por lá , a Simone . Que pode te dar umas dicas fantásticas de coisas que são legais e cheias de significados.
Você há de se apaixonar. Talvez até mesmo ajudar a ampliar o acervo. Por que não ?
Em breve eu te conto mais sobre isso....
A FRASE LÁ DE CIMA
É do Rutger Hauer, citada no obituário dele no New York Times.
A frase mais famosa dele - e é dele, ele escreveu essas palavras e convenceu Ridley Scott a incluí-las nos sangrentos minutos finais de Roy Batty - é o seu monólogo no final de Blade Runner.
Rutger muscular, zombeteiro, sensual, superior.
Blade Runner que é “o” filme dos anos 80. É o espírito da época, e milagrosamente sobrevive relevante, intenso, quase quarenta anos depois.
Blade Runner que com uma simples história policial investiga temas muito complexos, como identidade, tecnologia, classe, preconceito. O que nos faz iguais, diferentes, humanos, subhumanos?
Talvez, as lágrimas na chuva.
OBRIGADO
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