No período pós eleição, em 2014, Aécio descontrolado pela perca do pleito, não se fazia de rogado quando ia para imprensa dizer que "não haveria sossego" para o então governo reeleito.
O que sucedeu-se depois foi uma verdadeira caixa de Pandora aberta. Nem os mais pessimistas tucanos poderiam prever um cenário tão sombrio. Aécio acabou corroborando com os porta vozes fascitóides, de irracionalidades e soberba - megalomania - jurídica.
De próximo da fila na sucessão ao poder, o PSDB amarga um humilhante quarto lugar nas pesquisas. Seu nome forte de então, Aécio, desmoralizado publicamente, teve quer ceder para o atual governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, envolvido com investigações na Lava a Jato.
O drama tucano só não é maior devido a clara blindagem que recebe de setores da mídia conservadora e por setores do "partido do judiciário".
A bem da verdade, a Social Democracia Brasileira se atrapalhou no seu itinerário. Abraçou um programa temeroso (linha auxiliar de Temer), neoliberal e perverso, fruto de um golpe de estado, negando seu estatuto, sua história e razão de ser para atacar direitos sociais e trabalhistas duramente conquistados no Brasil, com sangue suor e lágrimas do movimento operário brasileiro.
Triste fim para um partido que teve em seus quadros nomes como Franco Montoro e Mário Covas.
Decadência merecida para neoliberais assassinos de direitos sociais, que passarão à história como um aglomerado de senhores feudais que um dia se autointitularam sociais democratas do Brasil.
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