Reordenamento inclusivo do comercio popular descentralizado é um ponto chave para superar qualquer crise em que vivemos. Mas querer imputar aos trabalhadores uma carga horária onerosa aí já é demais.
É o que propõe o projeto de lei apelidado de "Lei da Escravidão", que exorta os comerciantes a pegar no batente sem respeitar Natal, Ano Novo e demais feriados nessa época do ano.
Contra a PL, o Vereador Prof. Adonilson foi enfático em sua palavras ao criticar o modelo que exclui dos trabalhadores o direito ao descanso e o pleno gozo com os familiares nestas datas especiais.
O projeto de lei causou o maior "rebú" na Câmara. Findou sendo postergado para outro momento sua definição.
A votação empatada (10 x 10) provocou uma estratégia digna dos grandes sofistas da história: o tal "voto de Minerva", que na prática serve ao presidente votar duas vezes. Não deu.
A leitura do regimento interno foi implacável.
Sofismas a parte, Adonilson ainda informou que será preciso brigar na justiça para anular as chances de uma nova votação e o risco de uma aprovação prejudicando os trabalhadores do comércio.
“Apesar de uma nova votação ter sido marcada, nós que votamos contra o projeto de lei e o sindicato dos comerciários vamos buscar junto ao poder judiciário um Mandado de Segurança para eliminar de vez as chances de aprovação desta incoerência”, enfatizou Adonilson.
Sofismas a parte, Adonilson ainda informou que será preciso brigar na justiça para anular as chances de uma nova votação e o risco de uma aprovação prejudicando os trabalhadores do comércio.
“Apesar de uma nova votação ter sido marcada, nós que votamos contra o projeto de lei e o sindicato dos comerciários vamos buscar junto ao poder judiciário um Mandado de Segurança para eliminar de vez as chances de aprovação desta incoerência”, enfatizou Adonilson.
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