Avaliando os resultados do recém realizado Congresso do PSOL e o lançamento oficial da candidatura do Senador do Amapá, Randolfe Rodrigues, a presidência da República, fica claro que o partido tomou um rumo contrário ao campo ideológico do esquerdismo [Doença infantil do Comunismo, como diria Lênin].
O
que se quer com uma eleição? Iniciar uma insurreição popular? Acumular
forças para uma insurreição popular? Fazer propaganda do socialismo e
agitação pelo poder dual?
Acho que é legítimo também atuar para governar com o povo, para
revolucionar a participação popular, para implementar um programa de
reformas estruturais.
A vitoria aqui foi da esquerda, não da extrema esquerda. O eleitorado rejeita extremismos. E Randolfe não é um extremista. Se pensarmos no Povo, eles não estão preocupados se o candidato é de esquerda, direita, centro, troncho, reto, inclinado...
A pergunta é: O que se têm de concreto para mudar o Brasil e fazer dele um país para todos?
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