Martiniano Cavalcante, Plínio Arruda Sampaio e Babá. Estes são os três pré-candidatos que se colocam a disposição para representar a bandeira do socialismo e liberdade à sucessão presidencial neste ano. Todos muito bem preparados, com disposição para levar as idéias socialistas e, acima de tudo, alternativas à classe trabalhadora nestes tempos de crise e corrupção flagrantes no Estado.
Para a melhor compreensão deste momento importantíssimo da esquerda no Brasil, é preciso compreender o debate feito por cada um e suas posições. Plínio representa muito bem o discurso elaborado que sensibiliza a militância mais preparada e consequentemente os setores de vanguarda brasileira. Dentro do PSOL, o grupo apoiador de Plínio tem como perspectiva um programa tido como “democrático e popular” para apresentar à população e à militância, no entanto, o pré-candidato não demonstrou ainda a clareza deste programa visto que já declarou inclusive ser radicalmente contra (?) o mesmo.
João Batista Oliveira de Araújo, o Babá, militante da CST é outro nome de luta que se coloca à disposição nesta disputa presidencial. Babá tem feito nos debates um discurso mais carbonário possível, apontando a pespectiva de manter o PSOL na extrema esquerda via programa muito semelhante ao PSTU e dessa forma coloca o partido no espectro eleitoral e um tanto quanto autoproclamatório. Além disso, Babá tem se colocado muito firmemente como uma espécie de candidato anti-Martiniano.
Sobre este terceiro nome é que nota-se um um extraodinaria oxigenação das idéias anti-capitalistas sem meros propagandismos. Martiniano propõe sempre em suas falas explicitar o combate sem tréguas à corrupção, à política economica e em defesa de um programa eco-socialista. Sempre com um discurso afiado, articulado, firmeza, coragem e ousadia na defesa de suas posições, capaz de desidratar a candidatura de Marina (PV) em favor da legenda do PSOL, capaz de enfrentar sem ter que dar explicações à polarização PT x PSDB, Martiniano tem sido muitíssimo superior no debate para aqueles que querem um PSOL socialista, transformador de massas.
Para a melhor compreensão deste momento importantíssimo da esquerda no Brasil, é preciso compreender o debate feito por cada um e suas posições. Plínio representa muito bem o discurso elaborado que sensibiliza a militância mais preparada e consequentemente os setores de vanguarda brasileira. Dentro do PSOL, o grupo apoiador de Plínio tem como perspectiva um programa tido como “democrático e popular” para apresentar à população e à militância, no entanto, o pré-candidato não demonstrou ainda a clareza deste programa visto que já declarou inclusive ser radicalmente contra (?) o mesmo.
João Batista Oliveira de Araújo, o Babá, militante da CST é outro nome de luta que se coloca à disposição nesta disputa presidencial. Babá tem feito nos debates um discurso mais carbonário possível, apontando a pespectiva de manter o PSOL na extrema esquerda via programa muito semelhante ao PSTU e dessa forma coloca o partido no espectro eleitoral e um tanto quanto autoproclamatório. Além disso, Babá tem se colocado muito firmemente como uma espécie de candidato anti-Martiniano.
Sobre este terceiro nome é que nota-se um um extraodinaria oxigenação das idéias anti-capitalistas sem meros propagandismos. Martiniano propõe sempre em suas falas explicitar o combate sem tréguas à corrupção, à política economica e em defesa de um programa eco-socialista. Sempre com um discurso afiado, articulado, firmeza, coragem e ousadia na defesa de suas posições, capaz de desidratar a candidatura de Marina (PV) em favor da legenda do PSOL, capaz de enfrentar sem ter que dar explicações à polarização PT x PSDB, Martiniano tem sido muitíssimo superior no debate para aqueles que querem um PSOL socialista, transformador de massas.
Com certeza o nível dos debates tem sido excelente. O PSOL deverá apresentar o candidato mais preparado para o jogo eleitoral em 2010.
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