Veja quantas mentiras...
È mal da impressa fajuta escamotear determinados elementos da sociedade para privilegiar o grupo dominante ao qual ela é atrelada. Incomoda a ela agüentar certos fundamentos caírem por terra, e ver um Brasil com a cara dos brasileiros e não de meros colonizados, que quando postos na matéria, aparecem como “um povo exótico” e de gente ignorante, o que não condiz com a realidade.
Felizmente o povo aos poucos não está mais se deixando levar por informações levianas, mas no geral boa parte ainda acredita veementemente no que sai na TV e jornais impressos.
Pra variar dessa vez tentam (a mídia medíocre) criminalizar os movimentos sociais, em especial o MST. Não é a primeira vez que conspiram uma calhordice dessas, só que agora a furiosa tentativa veio em bloco com Band, Record, SBT, etc, mais o grupo Abril com suas revistas impressas, tipo Veja. Há ainda os jornais Estadão, Folha, Correio Brasiliense, O Globo. Todos incutindo inverdardades na mente de incautos, apoiados pela bancada ruralista , UDR, que teima em tentar manter a estrutura latifundiária de domínio da terra, claro, eles todos herdeiros daquela velha política do colonialismo e dos antigos cafeicultores que se beneficiavam da exploração e da monocultura.
Tudo isso por que finalmente o Governo Federal (pressionado pelos trabalhadores rurais) resolveu atualizar os índices de produtividade da terra, que alias desde os anos 70 ainda mantém os mesmo padrões. É mole. A conclusão óbvia a que se chega é que por trás desta guerra “bancada” pela bancada ruralista, teimando em manter os velhos índices de produtividade de 1975 está o intento de preservar o latifúndio improdutivo das empresas nacionais e estrangeiras, desconsiderando a função social da propriedade, estabelecida na nossa Constituição Federal, continuando o Brasil, assim, a ser o campeão mundial do latifúndio depois de Serra Leoa. À crítica à anunciada medida de atualização, juntou-se também uma raivosa criminalização dos movimentos de trabalhadores no campo, da forma mais generalizada e iníqua. Entretanto o que se vê no nosso campo é o deprimente espetáculo da multiplicação dos acampamentos de sem-terra que se sujeitam, por anos a fio, a condições inumanas de vida na fila da realização, um dia, do sonho da terra prometida de viver e trabalhar.
Não acreditem na Veja e afins, eles estão a serviço de quem paga mais. Aquilo nem deveria ser chamado de jornalismo.
È mal da impressa fajuta escamotear determinados elementos da sociedade para privilegiar o grupo dominante ao qual ela é atrelada. Incomoda a ela agüentar certos fundamentos caírem por terra, e ver um Brasil com a cara dos brasileiros e não de meros colonizados, que quando postos na matéria, aparecem como “um povo exótico” e de gente ignorante, o que não condiz com a realidade.
Felizmente o povo aos poucos não está mais se deixando levar por informações levianas, mas no geral boa parte ainda acredita veementemente no que sai na TV e jornais impressos.
Pra variar dessa vez tentam (a mídia medíocre) criminalizar os movimentos sociais, em especial o MST. Não é a primeira vez que conspiram uma calhordice dessas, só que agora a furiosa tentativa veio em bloco com Band, Record, SBT, etc, mais o grupo Abril com suas revistas impressas, tipo Veja. Há ainda os jornais Estadão, Folha, Correio Brasiliense, O Globo. Todos incutindo inverdardades na mente de incautos, apoiados pela bancada ruralista , UDR, que teima em tentar manter a estrutura latifundiária de domínio da terra, claro, eles todos herdeiros daquela velha política do colonialismo e dos antigos cafeicultores que se beneficiavam da exploração e da monocultura.
Tudo isso por que finalmente o Governo Federal (pressionado pelos trabalhadores rurais) resolveu atualizar os índices de produtividade da terra, que alias desde os anos 70 ainda mantém os mesmo padrões. É mole. A conclusão óbvia a que se chega é que por trás desta guerra “bancada” pela bancada ruralista, teimando em manter os velhos índices de produtividade de 1975 está o intento de preservar o latifúndio improdutivo das empresas nacionais e estrangeiras, desconsiderando a função social da propriedade, estabelecida na nossa Constituição Federal, continuando o Brasil, assim, a ser o campeão mundial do latifúndio depois de Serra Leoa. À crítica à anunciada medida de atualização, juntou-se também uma raivosa criminalização dos movimentos de trabalhadores no campo, da forma mais generalizada e iníqua. Entretanto o que se vê no nosso campo é o deprimente espetáculo da multiplicação dos acampamentos de sem-terra que se sujeitam, por anos a fio, a condições inumanas de vida na fila da realização, um dia, do sonho da terra prometida de viver e trabalhar.
Não acreditem na Veja e afins, eles estão a serviço de quem paga mais. Aquilo nem deveria ser chamado de jornalismo.
1 comentários:
É camarada,
Infelizmente os ataques estão vindo em bloco realmente, isso devido a dependência desses meios ao capital e grande parte da falta de ética em linhas editoriais desses meios de disseminação de informações manipuladas. Assistindo telejornais em todos os canais citados por você vemos os ataques chulos dos ancoras.
Por isso é preciso a todo momento criarmos fontes alternativas de divulgação de idéias e da realidades dos trabalhadores do campo e da cidade, assim com é esse seu canal [blog].
Saudações socialistas
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