A Arte como forma de emancipação do homem precisa ser valorizada, do contrario seremos cúmplices e vítimas do enorme vazio afetivo/cultural e da insatisfação que ora experimentamos em não ter opções de lazer, por exemplo. Lazer não só como entretenimento puro e simples, desimpedindo de pensar. NAO! Queremos espaços que nos façam lembrar que somos humanos, e que possuímos afetividade, por ora perdida em tantos descaminhos de uma sociedade de crise, de competitividade e violência. Sabemos que o futuro realmente existe para todos que conseguem manter acesa a chama da Esperança.
Por que não acreditar que a arte e sua função concernem sempre ao homem capacidade do ‘Eu’ a identificar-se com a vida de outros, capacita-o a incorporar a si aquilo que ele não é, mas tem possibilidade de ser: LIVRE?!
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