26 de setembro de 2014

MARINA QUER TRANSFORMAR O BRASIL EM PARAÍSO PARA OS BANQUEIROS ?


Marina Silva está nos jornais hoje propondo a criação de um "Conselho de Responsabilidade Fiscal". 

Pelo que entendi é um reforço a mais na Lei de Responsabilidade Fiscal. De onde vejo, me parece ainda mais austeridade. Se for isso, é lamentável e inaceitável. Austeridade fiscal no Brasil é sinônimo de falta de investimento na vida de quem paga os impostos e mais precisa de serviços públicos. 

Faço uma sugestão à Marina e à sua equipe, onde tem gente que gosto muito: que tal criar Conselhos de Responsabilidade Social e Ambiental, com leis de responsabilização social e ambiental, também? 

Metas fiscais são importantes, mas estas devem estar a serviço da melhoria do gasto público no retorno aos impostos pagos pelos cidadãos. 

Austeridade fiscal para gerar receita para metas de superávit primário e aumentar ainda mais a lucratividade da agiotagem dos banqueiros é inaceitável. 

Se juntar isso com a proposta de autonomia do Banco Central, também proposta por Marina, aí o Brasil poderá virar um paraíso para os banqueiros. Tá difícil, viu! 

Por Edilson Silva

24 de setembro de 2014

MEU VOTO É HAROLDO SABOIA - 500 - PARA O SENADO


Voto em HAROLDO SABOIA - 500 - PSOL, porque:

1. Foi o primeiro deputado eleito pela esquerda maranhense apressando o fim da Ditadura, em 1978 (A única frente de esquerda na história recente, a Oposição Pra Valer).

2. Nunca puxou o saco ou comeu na cozinha de Sarney et caterva.

3. Só ele defendeu e defende que direito - transporte, saúde, educação e moradia - não são mercadoria pra negociante ganhar dinheiro prestando péssimo serviço ou fazendo porcaria de casa, mas são DIREITOS e devem ser públicos"

19 de setembro de 2014

O U2 NO PRIMEIRO TEXTO QUE LI SOBRE A INTERNET


O ano era 1993. Eu era só um moleque espinhudo, achando a vida fácil, doido para vivê-la e morrendo de medo enfrentá-la.

Cheio de dilemas típicos de um "aborrescente" e contando as moedas fui a banca comprar uma edição da extinta Revista Bizz

Uma edição histórica hoje em dia, mas que na época foi apenas mais uma.

Eu tinha adquirido "acidentalmente" o novo disco do U2, intitulado "Zooropa" (um amigo distante me vendeu a preço de banana pois o tinha odiado) e a capa da revista era justamente sobre tudo isto: o disco e a banda (vide imagem). Imaginei que o destino queria me dizer alguma coisa. E queria mesmo.

A matéria era assinada pelo André Forastiere, que de forma muito competente e pedagógica levantava algumas hipóteses. Lendo-a nos dias de hoje diria que quase proféticas. 

O texto argumentava sobre as novas possibilidades na cultura e na comunicação, na prestação de serviços e nos relacionamentos, na mudança global do capitalismo, criando "pontes de compreensão", "surfar na terceira onda". Abrir os olhos para as fronteiras do futuro. 

"Estamos no amanhecer de um novo mundo - onde estaremos todos conectados via fibra ótica, brigando e se amando e aprendendo e votando e transmutando a maneira como nossos cérebros funcionam e principalmente, antes de mais nada, comprando (o shopping-orgasmo, além dos nossos mais desvairados sonhos, agora ao alcance de seu controle remoto)." Era assim que começava o artigo.

Sim meu caro leitor era um texto sobre a Rede Mundial de computadores - nossa internet. O problema era que estávamos em 1993 e sequer a palavra Web havia sido inventada. Zooropa foi um disco fodástico do U2, o meu preferido hoje em dia e que na época por pura limitação intelectual não dei muita bola para estes outros insights publicados dentro da matéria. 

"Zooropa 93, a tour - uma superprodução que embaralha completamente o que se espera do U2 com o que o grupo espera de si mesmo. Antes de mais nada, porque é um disco conceitual. A ambição explícita é retratar um mundo que vive na fronteira da revolução eletrônica - e como isso afeta o cotidiano das pessoas comuns deste planeta..."  De forma certeira Forastiere desnudava os símbolos ocultos por trás das canções. 

Pulando para os dias de hoje e especulando sobre o advento das mudanças com as novas tecnologias digitais, na química fina e nos limites quânticos que se alargam cada vez mais com possibilidades fora do comum, eu diria que estamos vivendo o limiar do fantástico e cujo a essência ainda se desenha para nós. Não cabe mais aqui fazer análises sobre o prisma do mundo de outrora: analógico, fordista, bi-partido, Socialismo x Capitalismo.

O U2 hoje em dia virou Ong e seu legado musical é inesquecível. A internet reina e o Forastiere tinha razão. 

Há 23 anos, direto do túnel do tempo.    

17 de setembro de 2014

O PERFIL DO CANDIDATO EM QUE VOCÊ NÃO DEVE VOTAR

No período eleitoral surge a maior fauna de candidatos e propostas no debate político. Alguns "tipos" se tornaram comuns, estereótipos que se se não fossem trágicos, seriam cômicos. Pontuei estes perfis para ajudar a localizar melhor essas figuras. Vamos tentar manter distância deles:

O missionário
O problema não é o sujeito desta ou daquela religião se candidatar. Todos sabemos que em tese o Estado é laico e portanto não cabe no debate eleitoral o proselitismo religioso. O candidato geralmente se apresenta assim: "Sou evangélico [a], pastor tal e feliz é a nação cujo Deus é o senhor...". Ora bolas desde quando religiosidade é certificação de caráter? Nunca.

O repórter/jornalista:
Esse é mais típico. O sujeito se aproveita de uma significativa audiência televisa graças ao seu programa "porta de cadeia" e daí começa a fazer o velho jogo clientelista/sacoleiro com eleitores carentes e comunidades pobres. Geralmente são bastante oportunistas e não raro quando chegam ao poder, enriquecem rápido graças aos os cofres públicos. Claro.

O milionário:
Desconfiem sempre de candidatos cheios da grana. Nesta seara não têm ninguém bobo. O sujeito vai cobrar a fatura depois, e, se este estiver tentando reeleição é certo que a facada está sendo maior. Com muitos carros de som e gente de baixíssima escolaridade e renda segurando as bandeiras na rua o candidato-milionário abusa do poder econômico originado sabe-se lá de onde. Trabalhando duro é que não foi.

O parente
Este tipo é quase moda hoje em dia. Filho e ou conjugue de alguma velha raposa da política regional, o candidato - parente ocupa uma vaga que o velho não pôde ou não quer mais exercer por alguma motivo: ficha-suja, idade ou até mesmo apenas para repassar o poder de pai pra filho tal qual acontece no coronelismo. E os problemas são óbvios visto que geralmente mandatários assim constituem verdadeiras mini- oligarquias.

O ficha-suja:
Ele tem vários processos nas costas. Já foi até condenado em alguns casos. Já exerceu algum tipo de mandato mas mesmo assim não quer largar o osso. Ou então tenta a reeleição vendo seu nome envolvido em inúmeros escândalos. Geralmente não há limites para a cara de pau do candidato ficha suja. Quer a todo custo continuar metendo a mão. 

O palhaço:
Sua função é mais fazer o eleitor rir. Mostrar proposta que é bom "necas de pitibiriba". O pior que em alguns momentos dá certo.

Se eu esqueci de alguma figura, mandem as sugestões. No geral temos que conhecer bem os candidatos e depois cobrar as propostas deste. Só assim com a participação efetiva da população é que vamos mudar o quadro de profundo descontentamento com nosso representantes.


13 de setembro de 2014

RILDO AMARAL PROPÕE TRANSPARÊNCIA DAS EMENDAS PARLAMENTARES


Ainda existe na política gente que se preocupa com o futuro. De uma nova geração que não se acostumou ao clientelismo barato do toma-lá-dá-cá e de conchavos visando enriquecimento próprio.  E uma boa promessa para o legislativo é o atual vereador e candidato a Deputado Estadual Rildo Amaral.

As eleições são o momento ideal para se analisar candidaturas novas, que tenham propostas. Infelizmente o que temos visto por hora são candidatos sem nível algum e o que pior vencendo os pleitos eleitorais para apenas barganhar politicamente cargos e favorecimento próprio, esquecedo-se da coletividade.

Dentro as boas caracteristicass do candidato Rildo Amaral podemos destacar a coragem e a capacidade de resolução de problemas que este já provou ser capaz vide atuação na câmara de vereadores. Consta ainda em suas propostas a garantia de total transparência nas emendas parlamentares, fato inédito, pasmem, nos dias de hoje.

Outra: garantia de investimento mínimo de 30% do que a CAEMA arrecada no município.

E por estas e outras que nem só de ladrões a política é feita.

9 de setembro de 2014

O FUTURO SOMBRIO PARA HUMANIDADE EM MAD MAX REVISADO


Quando garoto não perdia a chance de ficar até mais tarde ligado na TV digerindo enlatados. Numa dessas noites um filme em especial me chamou a atenção. Anos depois estão lançando uma refilmagem dele.

O clima soturno dava o tom inicial do longa: Em um futuro não muito distante (o filme começa com a frase: a few years from now) - as bases da sociedade moderna começam a ruir e entrar em colapso. O enrredo pós-apocalíptico trazia a desesperança no legado da "lei e ordem" e na incapacidade do ser humano em dialogar entre sí. 

Qualquer semelhança nos discursos "irracionalistas" que condenam o legado do Iluminismo a mero tratado de equívocos não é mera coincidência.

Mad Max foi a produção australiana de maior bilheteria até hoje, foi dirigido por George Miller e protagonizado por um jovem a época chamado Mel Gibson. Sua refilmagem pronta a ser lançada em maio 2015 levou dez anos para ser concluída e foi dirigida pelo mesmo talentoso Miller.

E quando falamos em futuros nada agradáveis devemos ter em mente que em algumas partes do globo já vivemos hecatombes sociais dramáticas. Basta lembrar o que acontece na Faixa de Gaza ou mesmo em algumas cenas do conflito Russia x Ucrânia.

No Brasil os apagões e tempestades também já nos deram um gostinho amargo alá Mad Max. Em Imperatriz há uns dez anos mais ou menos uma ventania daquelas, seguida de forte chuva arrastou placas, toldos e até caixas d'agua rua abaixo. As pessoas sem energia elétrica viveram momentos de pânico, principalmente quem precisou do cartão de crédito para abastecer ou mesmo de algum equipamento especial em casa. Inaladores para asmaticos e cadeiras de roda elétricas, por exemplo.

As cenas de violência do primeiro Mad Max devem se repetir na nova versão. Mas que não nos enganemos com a mensagem pouco otimista que ele traz: o futuro da humanidade tende a ser negro. A razão humana não cumpriu suas promessas que fez lá atrás com o Iluminismo? Não. Mas fizemos um pacto civilizatório que há todo momento precisa ser revigorado pela luta por mais Direitos Humanos. E contra o capitalismo selvagem.

5 de setembro de 2014

FALTA HUM MÊS PARA AS ELEIÇÕES E AS MINHAS IMPRESSÕES ATÉ AQUI


Faltando exatos hum mês para as eleições 2014 é hora de colocar o bloco na rua.

Mesmo estando a frente na pesquisa os militantes do PcdoB não parecem muito conformados com o atual quadro. Nesta quarta ultima reuniram-se no comitê em Imperatriz para definir novas estratégias. O lema é botar o material de campanha pro limpo.

E isso não é torcida de futebol, é uma percepção do que sinto por onde passo. Flavio Dino deu uma encorpada na presença de seus defensores nas ruas e redes sociais. Lobinho segue a mesma tendência, óbvio só que com bem menos impacto que Dino.

Me parece também que Lobinho está sofrendo os efeitos de uma espécie de refluxo por conta de sua entrada de ultima hora no pleito eleitoral. Porém avalio que se existe alguém que não tem nada a perder, este alguém chama-se Lobão Filho. De mero coadjuvante no cenário político graças a influência paterna Lobinho agora testa seu nome de forma objetiva nas eleições. E ainda terá mais quatro anos como senador. 

Pedrosa, o candidato do PSOL ao governo, teve, mais uma vez, um excelente desempenho no debate com os demais candidatos, diferenciando-se de ambos e mostrando as contradições e incoerências, além de colocar muito claramente as proposições do PSOL. Como o candidato do PSOL tem foco, que é um balanço crítico do governo estadual - o que justifica nossa postulação -, é natural que em dado momento as críticas de quem se coloca também em oposição ao governo acabe também convergindo.

É a pesquisa do meu contato físico com o mundo.

3 de setembro de 2014

PLEBISCITO POPULAR SOBRE UMA CONSTITUINTE EXCLUSIVA PARA POLÍTICA


O que é um Plebiscito Popular? 

Um Plebiscito é uma consulta na qual os cidadãos e cidadãs votam para aprovar ou não uma questão. De acordo com as leis brasileiras somente o Congresso Nacional pode convocar um Plebiscito. Apesar disso, desde o ano 2000, os Movimentos Sociais brasileiros começaram a organizar Plebiscitos Populares sobre temas diversos, em que qualquer pessoa, independente do sexo, da idade ou da religião, pode trabalhar para que ele seja realizado, organizando grupos em seus bairros, escolas, universidades, igrejas, sindicatos, aonde quer que seja, para dialogar com a população sobre um determinado tema e coletar votos. O Plebiscito Popular permite que milhões de brasileiros expressem a sua vontade política e pressionem os poderes públicos a seguir a vontade da maioria do povo. 

O que é uma Constituinte? 

É a realização de uma assembleia de deputados eleitos pelo povo para modificar a economia e a política do País e definir as regras, instituições e o funcionamento das instituições de um Estado como o governo, o Congresso e o Judiciário, por exemplo. Suas decisões resultam em uma Constituição. A do Brasil é de 1988. 

Porque uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político? 

Nos meses de Junho e Julho de 2013 milhões de jovens brasileiros foram às ruas para lutar por melhores condições de vida, inicialmente contra o aumento das tarifas do transporte, mas rapidamente a luta por mais direitos sociais estava presente nas mobilizações, pedia-se mais saúde, mais educação, mais democracia. 

Nos cartazes, faixas e rostos pintados também diziam que a política atual não representa essa juventude, que quer mudanças profundas na sociedade brasileira. 

As mobilizações das ruas obtiveram conquistas em todo o país, principalmente com as revogações dos aumentos das tarifas dos transportes ou até diminuição da tarifa em algumas cidades, o que nos demonstrou que é com luta que a vida muda! 

Mas a grande maioria das reivindicações não foram atendidas pelos poderes públicos. Não foram atendidas porque a estrutura do poder político no Brasil e suas “regras de funcionamento” não permitem que se avance para mudanças profundas. Apesar de termos conquistado o voto direto nas eleições, existe uma complexa teia de elementos que são usados nas Campanhas Eleitorais que “ajudam” a garantir a vitória de determinados candidatos. 

A cada dois anos assistimos e ficamos enojados com a lógica do nosso sistema político. Vemos, por exemplo, que os candidatos eleitos têm um gasto de Campanha muito maior que os não eleitos, demonstrando um dos fatores do poder econômico nas eleições. 

Também vemos que o dinheiro usado nas Campanhas tem origem, na sua maior parte, de empresas privadas, que financiam os candidatos para depois obter vantagens nas decisões políticas, ou seja, é uma forma clara e direta de chantagem. 

Assim, o ditado popular “Quem paga a banda, escolhe a música” se torna a melhor forma de falar do poder econômico nas eleições. Além disso, ao olharmos para a composição do nosso Congresso Nacional vemos que é um Congresso de deputados e senadores que fazem parte da minoria da População Brasileira. 

Olhemos mais de perto a sua composição: 

  • Mais de 70% de fazendeiros e empresários (da educação, da saúde, industriais, etc) sendo que maioria da população é composta de trabalhadores e camponeses. 
  • 9% de Mulheres, sendo que as mulheres são mais da metade da população brasileira. 8,5% de Negros, sendo que 51% dos brasileiros se auto-declaram negros. 
  • Menos de 3% de Jovens, sendo que os Jovens (de 16 a 35 anos) representam 40% do eleitorado do Brasil. 

Olhando para esses dados, é praticamente impossível não chegar a conclusão de que “Esse Congresso não nos representa!!!” e que eles não resolverão os problemas que o povo brasileiro, em especial a juventude, levou às ruas em 2013. 

E para solucionar todos esses problemas fundamentais da nossa sociedade (educação, saúde, moradia, transporte, terra, trabalho, etc.) chegamos a conclusão de que não basta mudarmos “as pessoas” que estão no Congresso. Precisamos mudar “as regras do jogo”, mudar o Sistema Político Brasileiro. E isso só será possível se a voz dos milhões que foram as ruas em 2013 for ouvida. 

Como não esperamos que esse Congresso “abra seus ouvidos” partimos para a ação, organizando um Plebiscito Popular que luta por uma Assembléia Constituinte, que será exclusivamente eleita e terá poder soberano para mudar o Sistema Político Brasileiro, pois somente através dessa mudança será possível alcançarmos a resolução de tantos outros problemas que afligem nosso povo. 

Para saber mais clicke aqui e baixe a Cartilha do Plebiscito.


2 de setembro de 2014

QUEENS OF THE STONE AGE SALVANDO O ROCK ATUAL

 


Antes de esboçar qualquer argumento ouço mentalmente a opinião de alguns amigos de boteco todos críticos musicais sobre as bandas atuais: "O rock de hoje em dia não presta. Morreu".  

Não é difícil perceber que a maioria das grandes bandas e seus melhores momentos de fato pertencem ao passado. E acho uma grande idiotice querer comparar tudo isso com o cenário da atualidade. 

Certeza mesmo é ver que a molecada tanto de antigamente como os de hoje tinham a mesma preferência: festas e animação, ou seja, zoeira total.

Mas então o que foi que mudou? Tudo, ou simplesmente nada se você for um observador atento.

Mas não é sobre isso que esse post trata. Mas sim de esclarecer sobre uma constatação: o rock possui um novo bastião: Josh Homme e sua banda o Queens of the Stone Age.

O U2 de grande banda internacional tornou-se uma grande ONG internacional. Arcade Fire parece mais um bloco indie de carnaval. Muse é um troço chato pra caramba e o Axel Rose virou garoto propaganda de cerveja na Copa do Mundo.

Ah, o Radiohead nunca mais conseguiu fazer algo sequer semelhante ao que fez nos anos 90. Somando tudo isso ao talento de Homme e cia vemos o "Queens.." como a melhor banda de rock "internacional" na atividade. 

Dave Grohl nunca deveria ter saído da bateria e foi justamente pra lá que ele foi em um projeto idealizado por Homme ao junta-lo com o monstro Elton John.

Homme é o cara por trás do belo trabalho do Artick Monkeys, banda britânica que merece nossa toda nossa atenção e etc, etc, etc.

Homme mandou o todo poderoso Jay Z e toda a equipe do Grammy pra aquele lugar. E vocês sabem que não é qualquer um que relaxa o Grammy nao é galera? É o Oscar da música.

Resumindo: quem já ouviu pelo menos um dos seis grandes discos lançados pela banda sabe o que eu estou falando 

Vou parar. Os argumentos são muitos para dizer a mesma coisa: o rock de qualidade ainda está vivo e um dos principais responsáveis é o Queens of the Stone Age.

(Com informações da Revista Rolling Stone)

CORONEL MELO ESCLARECE BOATOS SOBRE GASTOS DE CAMPANHA



Por meio de sua página no Facebook o ex-comandante da Policia Militar, Coronel Francisco Melo lançou uma nota onde esclarece acerca dos diversos boatos de que sua campanha eleitoral estaria com vultuosas somas. Eis abaixo:

A VERDADE SOBRE MINHA CANDIDATURA E OS GASTOS DE CAMPANHA
 

Amigas e amigos, venho esclarecer que foi publicada uma matéria na UOL e no BLOG ATUAL 7, que faço uma campanha milionária. Pasmem!

Como já falei anteriormente, sou de origem humilde, meus pais são analfabetos e recebem um salário mínimo como benefício do INSS. Com apenas 18 anos de idade, ingressei na vida pública, começando no Tiro de Guerra, na cidade de Caxias Maranhão, passando de imediato para a Polícia Militar do Maranhão, na graduação de Soldado onde cheguei ao posto de coronel. 

Antes, fui lavrador, vendedor de picolé, cheiro verde, pastel, suco, caldo de cana, auxiliar de sapateiro, ajudante de pedreiro e empregado doméstico em casa de família... tudo isso para ganhar a vida com dignidade. Exerci várias funções, como exemplo, a de Comandante do 3º Batalhão de Polícia Militar, na cidade de Imperatriz, Comandante do Policiamento Metropolitano, Secretário-chefe da Casa Militar e Comandante Geral da Polícia Militar, no Governo Jackson Lago. 

Lutei com todas as armas da legalidade, da ética e da moralidade, para melhorar a Segurança Pública do meu Estado, pois todos sabem do meu empenho, do meu compromisso, do meu envolvimento com esta causa pública.
Na minha declaração de bens no TRE, constam: 3 carros básicos, todos do ano de 2012, financiados pelo Banco do Brasil e um apartamento em São Luís, todos juntos não chegam a 450 mil reais. 

Indaguei o presidente do meu partido, o Deputado Simplício Araújo. Este disse que a coligação fez uma estimativa de valor máximo por candidato de até dois milhões de reais baseados em possíveis doações. Porém sem qualquer ingerência de minha parte. Hoje presto contas da 2ª parcela da minha candidatura, cujos gastos estão disponíveis no TRE. Minha estimativa de gastos não vão ultrapassar 150 mil reais, pois até agora recebi uma camionete para colocar um som e menos de dois mil reais em espécie de doações.

O que está incomodando é que minha campanha é crescente e está sendo feita e divulgada, em vários municípios, por pessoas voluntárias e multiplicadoras que acreditam na mudança de que é possível fazer a política com ética, com seriedade e com honestidade. A exemplo do que aconteceu na última sexta feira, quando uma senhora teve que tirar cópias do meu “santinho” para distribuir em uma cidade do interior do Estado. Recebo ligações diariamente pedindo material, pois não tive dinheiro para alugar uma casa para colocar meu comitê, este está funcionando na minha residência. 

Notícias como essa e a que algumas pessoas andam propagando boca a boca que não sou candidato, são tendenciosas e visam confundir os eleitores, voluntários e de apoiadores da minha candidatura que cresce diariamente. Agradeço a todos pelo apoio recebido e peço que continuem divulgando nossa candidatura que será vitoriosa no dia 5 de outubro. 

Avante, avante Maranhão com Coronel Melo, Deputado Estadual 77.190.
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