26 de junho de 2012

POR UMA NOVA POLITÍCA EM IMPERATRIZ

A segunda maior cidade do Maranhão clama por mudanças. Não que mais saber da velha oligarquia e tampouco suporta as sucessivas gestões que lhe infringem sempre o mais do mesmo. 

Uma prova de que o poder público em Imperatriz é ineficiente pode ser visto não apenas pelo abandono de seus bairros, mas também pela valorização extrema que estes governantes dão a inciativa privada e consequentemente a sua ideologia mercadológica. 

O compromisso assumido pelo atual prefeito Sebastião Madeira em sua campanha de investir em educação e cultura resvalou apenas na recapagem asfáltica do centro. Fora a parte os índices de violência e mortandade de jovens pelo trafico aumenta consideravelmente. São os excluídos da sociedade retornando para ela o seu quinhão merecido. 

Entre mortos e feridos estuda melhor e come melhor os de cima. Aos de baixo resta contar com a sorte e a boa vontade de Deus. De fato as mudanças prometidas não vieram. A aristocracia politica em Imperatriz continua se dando muito bem. 

Qualquer hora dessas farão uma nova passeata pedindo “paz”, organizada por alguma escola particular que teve uma de suas alunas assassinada e estuprada por um delinquente usuário de drogas. É a sina de nosso tempo . A falta de bibliotecas adequadas, museu, casa de cultura, de um modo geral, refletem uma triste realidade. 

Por uma nova politica em Imperatriz e por novos políticos também.

25 de junho de 2012

NOVIDADES E ELEIÇÕES 2012

Ontem por ocasião do show do cantor paraibano Chico Cesar, realizado no Salão do Livro de Imperatriz, marcaram presença diversas figuras da politica local. Conversei rapidamente com alguns, dentre: 

Pastor Porto 

O eterno vice de Jackson Lago me garantiu que fará a dobradinha com Madeira. No palanque, segundo Porto, nada da presença de articuladores do grupo Sarney. Diante de tantos boatos Porto ainda garantiu que o jogo aqui é para viabilizar 2014. Madeira terá apoio da família Lago (Clay e Igor). 

Adalberto Franklin 

O candidato do PT afirmou estar bastante confiante no bom desempenho e na popularidade da presidenta Dilma, que por ora goza de bons índices. Uma das táticas seria de, portanto colar sua imagem aos programas do governo federal e empolgar a militância. Franklin negou ainda que poderia fazer dobradinha com o grupo de Ildon Marques e que o recebeu em sua casa para uma conversa sobre politica sim, mas que dentro de limites bastante delimitados. 

Paraguai 

Acabei de dar uma passadinha ali no twitter e li a Soninha Francine (PPS-SP) detonando a solidariedade de governantes da América do Sul ao presidente Lugo. É a segunda vez que testemunho esta figura perdendo uma grande oportunidade de homenagear o silêncio. A primeira foi quando chamou os moradores do Pinheirinho de aproveitadores. Oh figurinha de direita. 

Paraguai II

Eu já sabia. Além da cúpula da Igreja católica, o Vaticano, governo dos EUA também já reconhece o "novo governo". Por exclusão de alternativas e por instinto de sobrevivência, quando este povo tá de um lado, eu automaticamente escolho o outro. Adivinhem de que lado a Veja vai ficar?!?

24 de junho de 2012

CORONEL MELO SERÁ CANDIDATO PELO PSOL

Por Henrique Bois 

 O coronel Francisco Melo, ex-Comandate da Polícia Militar no governo Jacskon Lagio, será candidato a prefeito de Imperatriz-MA pelo Partido Socialismo e Liberdade, PSOL. A escolha de Melo foi informada ao dirigente estadual da legenda, Haroldo Saboia, neste sábado durante encontro com militantes do PSOL em Imperatriz. Melo, que é advogado e professor de direito, terá como companheiro de chapa o professor Josemar Lopes, fundador do PSOL em Imperatriz e uma expressão política de esquerda na região. 

A chapa formada pelo Cel. Melo e Josemar Lopes será homologada na convenção do partido marcada para o dia 29 de junho na Câmara Municipal de Impeatriz. Um dia antes, os filiados, dirigentes e candidatos às eleições municipais de outubro deste ano participam de uma grande reunião na sede do partido. Postado por Frederico Luiz Maciel às 15:07:00 Clique aqui e comente Marcadores: Imperatriz, PSOL

20 de junho de 2012

18 de junho de 2012

PSOL AMPLIARÁ ARCO DE ALIANÇAS EM 2012

Em uma reunião formal realizada neste ultimo final de semana em São Paulo – SP (16 e 17), os membros do Diretório Nacional do PSOL votaram (dentre eles, este que vós escreve) pela ampliação e flexibilização da tática eleitoral em 2012. 
A discussão em torno da flexibilidade na tática, mas firmeza no principio - ganhou contornos bastante definidos nas intervenções dos dirigentes em especial pelo caso de Belém, capital que pode ter Edmilson Rodrigues (PSOL) como próximo prefeito. O partido com certeza deverá dar um salto de qualidade enorme, elegendo vereadores e prefeitos por todo o Brasil que terão a tarefa de oxigenar a luta dos trabalhadores e disputar de forma real e objetiva a influência das massas pela esquerda. 

O PSOL do Maranhão 

Cidades como Montes Altos e Pedreiras receberão carta branca para fechar coligação com agentes políticos que tenham um perfil de esquerda, mas que, pela realidade específica do município estão organizados em partidos como PDT, PCdoB, PSB, PT, PPS etc. 

Belém 

A capital paraense foi compreendida como uma das prioridades e receberá o apoio do PCdoB, PV, PSTU, PTN e PTdoB. Na cabeça de chapa a confiança de que Edmilson Rodrigues fará o que sabe fazer melhor: um mandato popular que levante a bandeira das grandes tarefas históricas abandonadas pelo neo-petismo. 

Veto 

Permanecem fora do arco, sem quaisquer possibilidades de aliança com o PSOL, partidos da direita tradicional como PSD, PMDB, PTB, PSDB, DEM. 

São Luis 

Na capital maranhense a boa repercussão e a série de adesões que  a campanha de Haroldo Saboia vêm alencando, despertam curiosidade em amplas setores. Iremos surpreender por lá também. As candidaturas de PSOL e PCB juntos, é uma realidade que incomoda e ocupa espaços.  




14 de junho de 2012

EDUCAR COM BASE MATERIAL TAMBÉM AJUDA

Continuação: Parte 2 de 3 do artigo "Pelo fim do idealismo irracional na Educação brasileira."
 
Os três processos de aprendizagem mais citados nos compêndios e bibliografias de pós graduação em Educação, são: o papel da escola no processo de aprender; a concepção de aprendizagem em que a escola se apóia, a função social da escola e a relação com a aprendizagem.  Mas, como podemos plenamente analisar estes processos de aprendizagem sem levarmos em conta elementos culturais, da econômia política, das cosmovisões de mundo,e claro, da subjetividade política?

O (a) professor (a) com estrutura adequado ao ensino, com ampla formação continuada, promoverá ao discente possibilidades libertadoras política e culturalmente falando. Por outro lado o aluno bem alimentado, com estrutura adequada ao seu aprendizado e sendo respeitado em sua cosmovisão de mundo, poderá finalmente escolher se irá advogar, clinicar, ou mesmo, catar morangos em alguma grande lavoura do ramo em Minas Gerais. 

Não podemos, no entanto, imaginar que com o fim das desigualdades sociais, historicamente alicerçadas no Brasil, chegaremos ao paraíso e ao fim de todos os problemas. Mas, ignorar que grande parte dos impostos de brasileiros (as) trabalhadores de todos os ramos está sendo utilizado para uma verdadeira orgia financeira, organizada pelo nosso sistema bancário via anuência do Estado, é matar no nascedouro qualquer proposta real de mudança objetiva do atual quadro não só da educação, mas também, da saúde, da infra-estrutura, do esporte, etc. O governo prega a necessidade de acumular para garantir recursos para superávit primário. Repetindo tal qual um “mantra sagrado” esta necessidade, que, leia-se, privilegia apenas os muito ricos.

12 de junho de 2012

PELO FIM DO IDEALISMO IRRACIONAL NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA


Parte 1  de 3
 
Karl Marx, célebre pensador alemão que ficou famoso ao fazer uma análise rigorosa do sistema capitalista, em um de seus trabalhos intitulado “Ideologia Alemã” (1846), apontava que desde o momento que as sociedades se tornaram mais complexas é que seus pensadores analisavam as mudanças pelo prisma do pensamento e das idéias sem alcançar a realidade concreta. 

Para Marx, e seu parceiro de pesquisa Engels, era necessário compreender que as sociedades se baseavam nas relações de produção e nas condições materiais de existência e não poderiam passar por transformações históricas apenas pela substituição e elucubração de idéias. Segundo estes “A produção das idéias, representações, da consciência está a princípio diretamente entrelaçada com a atividade material e o intercâmbio material dos homens, linguagem da vida real”. (p. 36) 

Passados mais de hum século destas afirmações vemos claramente, em especial na esfera da educação, as mais diversas análises de teóricos e pensadores, principalmente dos que elaboram os programas de pós graduação, tratarem os limites do aprendizado como responsabilidade do sistema vinculado ao ideal, ao pensamento, a abstração. Nesta linha de pensamento afirmam nossos teóricos que instituições como a escola devam modificar a forma de relação professor/aluno. 

Que é necessário e desafiante fazer com que o aluno "aprenda a aprender”, e por fim, que a escola ainda não está pronta verdadeiramente capaz de lidar com “as constantes mudanças da sociedade e das diferentes relações com o seu meio. (Gomes, Modulo III, p 13). 

Há um retorno aqui ao mero artífice de construir através dos mecanismos de abstração e do pensamento, situações idéias que a principio parecem esclarecer e explicar plenamente o real. 

Onde podemos situar materialmente/concretamente a inserção social e econômica da escola, dos professores (as) e dos educando (as)? Com afirmações, por exemplo, que o baixo salário do professor é determinado de forma a diminuir o prestigio deste, afirmação que parece correta, mas que destaca da realidade a situação, sem explicar qual é o caminho histórico e a inserção econômica dos professores no mundo atual, os pensadores neo-idealistas acabam por contribuir para todo um processo de escamoteamento dos reais motivos que interferem no processo educacional em diversos momentos (não em todos, obvío). 

A (s) mentalidade (s) não estão e nem tém como estar apartadas da sua base material. Eis a enorme contradição que precisamos enfrentar para alçarmos um modelo que supere o baixo desempenho da escola, e que promova de fato um desenvolvimento capaz de gerar sujeitos críticos e tranformadores. 

Resumindo: O professor não é super-herói, que nesse cenário, vai salvar o mundo. 

11 de junho de 2012

SOBRE A GREVE DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS

Por Franklin Douglas 
A greve dos professores das universidades federais (as IFES – Instituições Federais de Ensino Superior) completa 30 dias nesta semana. Um mês em que docentes e mais docentes vão transformando a greve numa surpreendente grande mobilização da categoria: são 51 das 59 IFES vinculadas ao Sindicato Nacional (ANDES) já paralisadas, do total de 99 existentes. Em algumas, como as federais do Rio de Janeiro (UFRJ) e Santa Catarina (UFSC), os estudantes também decretaram greve de apoio. 

O velho Marx já nos ensinou: “Se aparência e essência fossem a mesma coisa, não precisaríamos de ciência”! Eis a força e o “carma” dos professores universitários, sobretudo aqueles comprometidos com a universidade voltada à construção da sociedade mais justa: sua obrigação profissional, através de pesquisa rigorosa, é desvendar a aparência das coisas e evidenciar os interesses que compõem sua essência – um incômodo aos poderosos do sistema e seu status quo. Em aparência, temos no Brasil uma inédita expansão do ensino superior, a democratização do acesso à universidade, a ampliação dos programas de pós-graduação, o aumento da produção da pesquisa e de citação de pesquisadores brasileiros nos rankings internacionais... 

Em essência, estamos sob o mais forte ataque à universidade pública, de qualidade, centro de referência de produção de conhecimento, colocando em risco sua autonomia e democratização – por exemplo, nos quase 10 anos do lulo-petismo no governo, nada mudou na forma de eleição dos reitores, ainda herança da Ditadura Militar. Em aparência os problemas são locais: a superlotação das turmas, a precarização do trabalho do professor, a inadequação dos locais de ensino, a falta de bolsas de pesquisa, o produtivismo imposto pelas avaliações anuais (avaliação da CAPES, ENADE´s, ENEM´s, etc.), os parcos recursos para a atualização das bibliotecas e apoio à divulgação de pesquisas, a falta de política de incentivo à publicação de dissertações e teses...

Em essência, o que é local, na verdade, obedece a uma diretriz internacional de organizações como Banco Mundial, OMC (Organização Mundial do Comércio) e FMI (Fundo Monetário Internacional), sob a lógica de tornar as políticas educacionais dos países latinos submetidas ao modelo neoliberal que, dentre outras, como bem sistematiza o professor Roberto Leher (UFRJ), traz consigo características como: 

1) a expansão do privatismo: onde, no Chile, entre 1990 e 2006, o número de matriculados saltou de 250 para 650 mil estudantes, sendo que no setor privado essas matrículas aumentaram em 900%; no Brasil e Bolívia, esse índice alcança os 70%, ante a média latinoamericana de 50% das matrículas do ensino superior em instituições privadas. Temos no Brasil 1 milhão 643 mil 298 universitários (em cursos presenciais e à distância) em universidades públicas (especificamente nas federais, temos 932 mil matriculados), para 4 milhões 736 mil em instituições privadas (INEP-Censo da Educação de 2010) O que não ocorre sem transferência de recursos públicos para o ensino privado, através de programas como PROUNI e FIES (no Brasil) ou ICETEX (na Colômbia); 

2) separação entre ensino, pesquisa e extensão: tornando as universidades, centro de pesquisa por vocação, em meros “colégios de terceiro grau”, apenas ensino, geralmente com pouca qualidade; 

3) redução da autonomia universitária, por exemplo, universidades que não façam adesão ao ENEM, ao REUNI, dispõem de menos recursos para se financiar; 

4) criação de órgãos de avaliação e certificação: através avaliações tipo ENADE (no Brasil) ou SABER PRO (na Colômbia); órgãos como CONEAU-Comisión Nacional de Evaluación y Acreditación Universitaria (na Argentina) ou COPAES-Consejo para Acreditación de la Educación Superior (no México); que avaliam o ensino superior pela metade, e não por inteiro, impondo uma lógica baseada em produção de artigos, notas em provas, tempo de conclusão de trabalhos, sem considerar a qualidade dessa quantidade produtivista; 

5) subordinação dos objetivos da universidade à lógica do mercado: impondo cursos sequenciais, à distância, que levam a uma formação fragmentada, acrítica, sem a experiência efetiva da “vida universitária”, o chamado currículo oculto, da participação em palestras, debates, encontros científicos, envolvimento em pesquisa/extensão, e tão somente priorizando a formação do aluno para o sistema produtivo do mercado. A esse contexto, soma-se a baixa valorização salarial da carreira docente, reajuste insignificante, vencimento-base da carreira inicial abaixo do salário mínimo e previdência privatizada... 

O que em aparência é uma greve que prejudica alunos, que pára a universidade, que legitima o ensino privado como aquele onde não falta aula por conta de greves... Em essência, mostra que a carreira docente nas universidades públicas está em jogo. O que está em risco é a graduação e a pós-graduação acadêmica e seu processo de pesquisa de qualidade. O que está em pauta é realidade cruel a que está submetido o aparente “crescimento” da universidade pública brasileira. 

Eis a essência da greve nas universidade federais. Todo apoio a ela!

Franklin Douglas é jornalista.

6 de junho de 2012

CANDIDATOS LEIAM AQUI: RIO TOCANTINS AGONIZA E NADA É FEITO

Foto: riosemmargem.blogspot

A cada dia fica mais evidente a contradição entre meio ambiente e capitalismo. A catástrofe da natureza que se avizinha em nosso rio faz retomarmos o pensamento da filósofa Rosa Luxemburgo: socialismo ou barbárie? 

Pela ótica neoliberalizante dos atuais gestores públicos o conceito de “desenvolvimento sustentável” precisa ser antiecológico. Os agentes deste processo de devastação são, além da falta de investimentos em saneamento básico, as empresas Suzano, Vale, Hidrelétricas formadas por consórcios multinacionais, etc. 

Há anos que o Rio Tocantins sofre com os esgotos jogados a céu aberto em seu leito e da retirada indiscriminada da areia, assoreamento com perca da mata ciliar. Agora o quadro tende-se a agravar via construção de novas usinas hidrelétricas. Seguindo a lógica de fazer uso “do que não têm” ao invés de aproveitar o que já se têm, de recursos naturais, empresas “sujas” fazem pouso seguro na região. 

Dentre elas destacamos a Hidréletrica do Estreito e a Suzano Papel e Celulose, esta ultima  não explicou ainda qual o volume de água a ser gasto e nem quem pagará a conta do precioso liquido. O discurso de pleno emprego não pode ser desculpa para promovermos um ecocídio apocalíptico, que provocará o fim da vida do caudaloso Tocantins. Conclusão: O capitalismo é inimigo da natureza.

5 de junho de 2012

PROGRAMA DE EQUOTERAPIA É REALIZADO EM IMPERATRIZ


O Programa Municipal de Equoterapia, realizado no Parque de Exposições de Imperatriz, é um método terapêutico que proporciona as pessoas portadoras de necessidades especiais o bem estar físico e a integração dos mesmos no convívio social, diminuindo suas limitações. As seções são feitas com a utilização de cavalos, permitindo aos participantes o relaxamento e a melhoria de suas habilidades motoras e educativas. 

O programa é uma parceria da Prefeitura de Imperatriz com o Sindicato Rural de Imperatriz (Sinrural ) e completa 5 anos no dia 16 de julho. O projeto atende 10 participantes por dia, de terça a sexta das 17h às 20h, tendo atualmente 40 participantes com diversas patologias, dentre elas: síndrome de down, autismo, paralisia cerebral, síndrome de rett, problemas respiratórios, transtornos musculares, síndrome do pânico, problemas de comportamento, ansiedade e acidentes de trabalho. 

A equipe de profissionais é composta por psicólogo, pedagogo, fonoaudiólogo, equitador e educador físico e o coordenador. O programa foi o segundo a ser fundado no estado do Maranhão, e serviu como base para a criação nas cidade de Balsas e Grajaú. A equoterapia atende as pessoas em 3 áreas: saúde, educação e inclusão social. Após cada seção os profissionais reúnem-se para discutir os avanços e as melhorias dos participantes, o tratamento dura 2 anos, podendo aumentar dependendo de cada caso. É disponibilizado também um veículo para busca e retorno dos participantes as suas residências.

(Assessoria de Comunicação) 
Contatos: Assessoria Pamella Bandeira-84191720 Nilzeth Alves-81430054 Rosana Barros-8042428 Roseane Cardoso- 81497409

4 de junho de 2012

"ROCK BRASÍLIA" SERÁ EXIBIDO HOJE NO PROJETO CINEMA NO TEATRO


O projeto “Cinema no Teatro” ás segunda-feiras, gratuitamente, exibe filmes de toda a espécie e qualidade no palco do Ferreira Gullar. Que horas? As 19:00. 

A sessão de hoje prestigia o rock brazuca dos bons e velhos anos 80. “Rock Brasilia, Era de Ouro” dirigido por Wladimir Carvalho é um documentário expressivo do ponto de vista daquilo que o rock sabe fazer melhor enquanto construção simbólica: Transgredir os parâmetros comportamentais estéticos/artísticos. 

È claro. Musicalmente os artistas filhos de diplomatas e professores universitários, que encabeçaram este movimento cultural da capital federal eram limitados pra caralho tecnicamente falando. Mesmo assim possuíam enorme poder mobilizador em uma época de inicio do fim da ditadura militar. 

Dá pra dizer que tínhamos algo completamente aquém da indústria cultural de entretenimento surgindo em meio a Chacrinhas e outras nulidades "globais". Algo PUNK em sua essência pronto para romper com o mercado pop de vida útil limitada. Fica a dica. Não Será TEMPO PERDIDO. Tive o privilégio de assisti-lo no Cine Praia Grande em São Luís. 

Não existe rock (nem cinema) melhor que o brasileiro. Mil perdões aos amiguinhos que preferem os "enlatados".

Sinopse 

Com imagens de arquivo, filmadas por Vladimir Carvalho desde o final dos anos 1980, o documentário encerra uma trilogia sobre a construção cultural e ideológica da capital federal. Traz as bandas de Brasília – Legião Urbana, Capital Inicial, Plebe Rude – que fizeram a trajetória clássica do herói: vencer empecilhos e ir atrás de um grande desafio que era a conquista de um lugar na cultura nacional. Eles fazem parte da primeira geração de filhos de intelectuais, diplomatas e políticos que começou a surgir nos anos 1980.

3 de junho de 2012

FÓRUM AMBIENTAL DA MESOREGIÃO EM IMPERATRIZ


O Conselho Municipal de Meio Ambiente (Commam) promove, nos dias 4 e 5 de junho, no auditório do Palácio do Comercio, o I Fórum Ambiental da Mesorregião Tocantina, que vai discutir, entre outros temas, de saúde e desenvolvimento sustentável. O evento que contará com as participações de representantes das mais diversas entidades, conta tom o apoio da Prefeitura de Imperatriz e empresas cidadãs. Este seminário, de acordo com a presidente do Commam, Ivanice Cândido, consolida-se como o evento técnico e cientifico mais importante da região, uma vez que apresentará uma visão ampla do assunto “saúde e desenvolvimento sustentável”, abrangendo desde estudos acadêmicos até uma concepção governamental desta mesorregião, que abrange os estados do Maranhão, Pará e Tocantins. 

O I Fórum Ambiental tem como objetivos debater a viabilização de políticas publica de gestão ambiental para administração publicas; propiciar debates, bem como a elaboração de alternativas junto a educação e apresentar soluções de implementação de programas de gestão ambiental, com informações sobre redução do consumo de energia, água e bens materiais, bem como a gestão adequada dos resíduos sólidos. Objetiva, ainda, compartilhar experiências entre ambientalistas e estimular gestão ambiental e ciclo de vida dos rios, riachos e fontes naturais de água na região tocantina, bem como, tomar importantes e necessárias decisões sobre a água no solo do estado. Têm como público alvo, associações de prefeitos, entidades culturais e ambientais, escolas universidades, sindicatos, movimentos sociais, entre outras organizações. 

Programação 

A solenidade de abertura que contará com as presenças do prefeito Sebastião Madeira e do secretario de Planejamento urbano e Meio Ambiente, Enéas Nunes Rocha, contará também com a presença de Francisco Graziano Neto, o Xico Graziano, ex-secretário de Meio Ambiente do Estado de São Paulo que abrirá o evento com a palestra “Meio Ambiente e Qualidade de Vida”. O ciclo de palestras prossegue com o tema “A economia cresce, a população envelhece e as doenças reaparecem. Por que?”, que será desenvolvido pelo medico Irisnaldo Felix da Silva, especialista em Nefrologia pela Faculdade Federal de São Paulo e superintendente de Controle, Avaliação, Regulação e Auditoria da Secretaria Municipal de Saúde (Semus). Na terça-feira (5) – Dia Mundial do Meio Ambiente – o ciclo de palestras começa com “Sustentabilidade no Meio Rural”, tema da palestra do medico veterinário Mauroni Alves Cangussu, presidente do Centro Brasileiro de Pecuária Sustentável, seguida da palestra “Imperatriz e seus recursos hídricos”, com o diretor conselheiro da Fundação Rio Tocantins, jornalista e ambientalista Domingos Cezar. 

Em seguida acontecem as visitas aos estandes da I Gincana Ecológica, com a participação das Secretarias de Educação e de Desporto e Lazer. O evento prossegue ainda pela manha com a palestra “Agricultura Sustentável: Contribuição para uma alimentação saudável e a saúde do trabalhador rural”, com as professoras Ivaneide de Oliveira Nascimento e Anelcleia Rodrigues de Lima. No período da tarde realiza-se outra palestra bastante esperada com o ex-catador de lixo e educador ambiental, Jocemar Silveira, responsável pela implantação do projeto Tá na Mão, do Governo de São Paulo, que trata da coleta e reciclagem de lixo, no estado de São Paulo que falara sobre “Geração de renda a partir da mudança de cultura e hábito dentro da reciclagem de resíduos orgânicos e inorgânicos”. (Ascom)
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