30 de junho de 2011
29 de junho de 2011
NOTA DE REPÚDIO do Movimento Quilombola da Baixada Ocidental Maranhense
São Luís – MA, 27 de junho de 2011
Pelo Movimento Quilombola da Baixada
Givanildo Nazaré Santos Reges
João da Cruz
Almirandir Madeira Costa
Catarino dos Santos Costa
Maria Teresa Bitencourt
28 de junho de 2011
Maranhão do Sul: Campanha “Viva Bananal”, Viva Suma-Uma, Viva Mucuíba, Viva Ribeirãozinho”, etc...
“Viva Bananal, Viva Suma-Uma, Viva Mucuíba, Viva Ribeirãozinho”, etc...
25 de junho de 2011
Rápinhas da Política: Eleições 2012
Vice governador aponta Expedito Barroso
Madeira: "Carlinhos é um ingrato"
Gato Escaldado
Nota do Jornal O Progresso
Veja como são as coisas. O Jornal local "O Progresso" em nota publicada neste sábado, busca defender o indefensável e ainda manipula descaradamente a noticia quando dá a entender que as ministras baixaram a cabeça na suposta bronca que a governadora lhes deu por não terem se dirigido primeiro a sua excelentíssima pessoa. Mentira: Segundo testemunhas as ministras deram-lhe a seguinte resposta: "Olha a senhora nos desculpe mas nosso compromisso aqui primeiro é com as comunidade locais". O jornal ainda afirma que Chiquinho Escorcio teria sido "corajoso" por enfrentar o que chamam de "aloprados". Um recado da ministra Luiza Helena dado a Escorcio:" É bom vocês (governo do estado) terem mais diálogo com os movimentos sociais".
Sanchez não é maior que a politica
Indícios cada vez maiores dão conta de que a novela Sanchez/PcdoB pode não ter lá um final muito feliz. Ao que consta nos bastidores do Partido Comunista do Brasil, Sanchez teria se "adiantado" em torno de algumas questões que envolvem sua filiação e suposta candidatura. O principal aspecto da questão é o fato do nobre vereador "não possuir um grupo político", sendo taxado de "exército de um homem só" por alguns. Em conversa de pé de orelha o Dirigente do partido no Maranhão, Marcio Jerry, teria dito: " O Sanchez não é maior que a política".
Existe ainda a tese de que o PcdoB imperatrizense poderá apoiar o PDT e com isso formalizar uma composição entre as duas siglas no Estado. É esperar pra ver.
24 de junho de 2011
Meu encontro com Ulisses Braga
O escritor e advogado, membro da academia imperatrizense de Letras, Ulisses Braga, em algum dia do ano de 1987 escrevia para uma seção do Jornal “O-Progresso”, intitulada “Problemas políticos contemporâneos”, sobre os dois grandes pólos da mesma realidade surgida no seio da sociedade moderna industrializada: Capitalismo e Socialismo.
Para Braga tanto um quanto outro falharam em suas intenções. O socialismo falhou por buscar a perfeição absoluta e relegar ao individuo a perca de seus interesses individuais frente aos interesses coletivos, burocratizando-o cada vez mais. Já o capitalismo transformava os indivíduos possuidores do capital em “seres possuídos pelo capital”, quê os tornava egoístas e causava de um lado a concentração da riqueza para poucos e do outro, pobreza, doença e analfabetismo para muitos.
No ano em que este texto foi lançado vivíamos já uma desgastada guerra fria entre as duas grandes superpotências da época: EUA e União Soviética. Ambas possuíam arsenal bélico nuclear suficiente para exterminar a vida na Terra. Um representava o ideal capitalista e a outro, a socialista – ambos juntos eram tão somente um quadro da débil condição humana frente ao infinito Cosmos. Do ponto de vista espacial nosso planeta é um grão de poeira cósmica e que corria rumo á autodestruição.
Para Eduardo Galeano as utopias serviriam para que nunca deixássemos de caminhar em buscar de nosso horizonte. O autor do clássico “As veias abertas da América Latina” refletia aí a necessidade de termos um sentido de existência maior, mesmo que fosse de caráter utópico - A busca por um mundo mais justo e fraterno. Algo semelhante ao que dizia Leon Trotski em seu conceito de “Revolução Permanente”, onde afirmava da necessidade do caráter dialético e de constante reformulação da teoria revolucionária. Trotski pagaria com a própria vida por ter rompido com o Partido Comunista russo e com Stalin, que imporia uma ditadura de estado na URSS. O final disso vocês conhecem.
Figura importante para o pensamento ocidental era Wladimir Lênin. Em seu celebre trabalho “Esquerdismo: Doença infantil do comunismo” falava sobre o idealismo ingênuo de alguns teóricos que viam com maus olhos tudo aquilo que não lhes tinha caráter pré-determinado. “Para alguns ditos comunistas, quando um dia, chegarem ao poder, pronto: farão o comunismo ser realidade no dia seguinte. Quem não concordar com isso não é comunista (...)”, dizia Lênin.
Toda a teoria que não se transforma, que é imutável e infalível, é dogmática e passível de ser tornar uma religião. Uma teoria sobre qualquer coisa da realidade que explique-a totalmente é a teoria de um mundo morto, de uma realidade engessada. Não existe verdade. Existem verdades. Os homens não escolhem a que tipo de realidade terá que enfrentar para viver um mundo melhor. Ponto.
Retomo novamente ao Universo – vistos lá de cima parece-me difícil defender cegamente qualquer tipo de dogma, religião ou nacionalismos. Somos apenas um pontinho de poeira, esquecidos numa galáxia na periferia do cosmos, com bilhões de estrelas e nebulosas.
Quanto a Ulisses Braga, este nasceu em Carolina no MA. Se tivesse nascido em Berlim, Paris ou Roma, seria reconhecido internacionalmente como integrante do rol dos mestres - os que elevam a forma no estilo da escrita ao seu ápice, tais como: Kant, Rosseau, Gramsci, Mezzaros, Thomas Mann, Saramago etc.
23 de junho de 2011
Atlas do Trabalho Escravo no Maranhão será lançado hoje no SALIMP
O lançamento será realizado no Salão do Livro de Imperatriz, Centro de Convenções. Tive a honra de trabalhar neste belo projeto, na condição de pesquisador e revisor. O Atlas reúne informações de vários documentos oficiais, de relatórios de fiscalização do Ministério do Trabalho, processos trabalhistas, criminais, em tramite no INCRA que a assessoria jurídica do CDVDH acompanha além de um raio-x da questão sóciopolítico do Maranhão. Sintam-se todos convidados.
O trabalho escravo no Maranhão está por toda a parte, a partir de pesquisa nos relatórios se visualiza que em todas as regiões nas mais diversas atividades, já houve prática de trabalho “análogo a de escravidão”. Porém é a pecuária a atividade com maior incidência de casos de exploração da mão de obra escrava.
Neste caso, a famigerada situação de trabalhadores encontrados em condições degradantes nas terras maranhenses, tem se verificado que muito ainda falta avançarmos para erradicar este mal no nosso estado. Inexististência de políticas públicas adequadas para incluírem socialmente trabalhadores (as) além da falta de respeito à cultura dos povos do campo pelo agronegócio formulam uma lógica perversa e violenta.
22 de junho de 2011
Regularização fundiária urbana em Imperatriz: Câmara de Vereadores é da direita
O governo Madeira já deu provas incontestes que não gosta muito desta história do orçamento e participação popular. Basta olhar os conselhos que (não) atuam no município de Imperatriz. Fica a certeza de que esta luta pela regularização fundiária urbana em Imperatriz, é só mais uma do round da grande batalha que ainda virá. A vitória dependerá do nível de organização e consciência do povo e de suas lideranças que devem organizar uma grande Frente de Luta por Moradia.
Ouro Verde, Vila das Palmeiras, Grande Cafeteira, uni-vós. Esta direita que está no poder é co-responsável por tantas injustiças. A polarização fundamental segue cruzando o próprio aparato jurídico. A defensoria está com a gente.
21 de junho de 2011
Meu encontro com Herbet Marcuse
Foi por obra e graça do acaso que na graduação, nos confins obscuros de algum lugar na biblioteca da Universidade Estadual do Maranhão deparei-me com um exemplar de “Razão e Revolução - Hegel e o advento da Teoria Social”. Na época eu já alfarrabista, tentava garimpar algum texto que me auxiliasse a compreender os processos revolucionários e a sociedade atual, influenciada sempre por qualquer bobagem que viesse de fora (seja estadunidense ou não) .
20 de junho de 2011
Rápidas da Política
O fator Haroldo Sabóia
PDT e PcdoB
Professor petista critica Simproesemma
Problemas na Conferência e na Saúde
19 de junho de 2011
Máfia invade a sede da CPT em São Luis: Sistema Mirante desconversa
Leia aqui na integra a nota do Jornal Vias de Fato.
18 de junho de 2011
Flavio Dino, Embratur e by by eleições 2012
Por: FRANKLIN DOUGLAS
O Diário Oficial da União fez a fila andar na presidência da Embratur: sai Mário Augusto Lopes Moysés, entra Flávio Dino Castro e Costa.
A nomeação de Flávio Dino para a Embratur também traz uma consequência imediata às eleições na capital. A fila também andou no PCdoB: Flávio Dino não será candidato a prefeito de São Luís.
A sua escolha pela Embratur é também sua opção por 2014, e não 2012: “Irei me dedicar ao máximo para ajudar nosso país e honrar a confiança da presidente Dilma”, anuncia Dino em seu twitter.
A confiança da presidente Dilma, e seu apoio político, não seria colocada em xeque por uma pretensão eleitoral de fazer da Embratur apenas um trampolim até as convenções eleitorais de junho de 2012, na verdade, menos de um ano depois, porque o afastamento dar–se-ia em abril de 2012.
Racionalmente improvável. E quem o conhece, sabe: Flávio não faz política irracional. É como um exímio jogador de xadrez.
E também tem pressa, apesar de estar na casa dos 40 anos. Viabilizar um projeto de esquerda de longo prazo e sustentável, com sua eleição a prefeito em 2012, a partir um leque de alianças com os setores progressistas da cidade, com vistas a construir uma reeleição em 2016, consolidando a ascensão de um verdadeiro bloco de poder sob novas práticas políticas, para então buscar o Governo do Estado, em 2018, seria muito tempo… para ele.
Certamente o ex-futuro candidato a prefeito de São Luís calculou os custos pessoais, políticos e eleitorais de uma candidatura em 2012
Diferente de 2008, onde tinha todas as condições políticas (apoio do Planalto, de Lula, do PT e era uma novidade), mas teve que correr atrás das condições eleitorais, para 2012, há apoio eleitoral e muito, mas falta apoio político.
Assim, Flávio convenceu-se que não valeria a pena. Deixaria Castelo à vontade para todo tipo de aliança com a oligarquia (não esqueçamos que Flávio teve o voto de Roseana Sarney e Gastão Vieira, no segundo turno de 2008…) e não teria, de imediato, o apoio de vários setores oposicionistas que lhe vêem com desconfiança, de tucanos a pedetistas, passando pela esquerda socialista. Sem o tempo de TV do PT, o apoio de parte da esquerda petista, que está caindo no canto da sereia de Washington que jura querer Bira de candidato a prefeito, e com seus principais financiadores voltados para a disputa em seus municípios, Dino também deve ter ponderado que não valeria a pena correr tanto risco. Além do medo de uma terceira derrota consecutiva a cargo majoritário. Apesar dos 49 a 53% de votos que pesquisas internas dos partidos lhe confiam, Flávio não acredita que se ganhe só com a força do povo…
A QUE CUSTO?
Afora isso, há de se investigar o preço dessa nomeação para a Embratur: de 2002, quando Lula chegou ao Planalto, até Dilma (2011), nenhum oposicionista aos interesses da oligarquia Sarney emplacou em cargo federal algum no Maranhão, muito menos em Brasília: que o digam Haroldo Saboia, Domingos Dutra, Joãozinho Ribeiro, Márcio Jardim, Augusto Lobato, Silvio Bembem, Jomar e Terezinha Fernandes. Não fizeram o nosso jogo no Maranhão, espalhava José Dirceu e companhia sobre o veto a esses petistas. Qual o segredo de Flávio Dino? …
SOBROU PARA O POVO
Quem morar nas vizinhanças do arraial da Praça Maria Aragão, o arraial oficial da Prefeitura de São Luís, que se prepare: vai ter muito foguete à noite toda hoje. Castelo comemorará bastante a saída de seu principal adversário do pário. A roda gira nas eleições da capital maranhense. Emoções. E ainda falta mais de ano para o pleito.
17 de junho de 2011
Vale Livro dos Professores
Implementado em alguns estados brasileiros que possuem politicas culturais mais avançadas, como Bahia e Rio de Janeiro, o vale-livro já é uma realidade que subsidia professores e funcionários públicos, terem acesso a este importante item que alimenta corpos e mentes.
Nossa luta tem que ser travada em ambas as direções, de forma simultânea. “ A gente não quer só comida, a gente quer comida diversão e arte...” já dizia o Titã Arnaldo Antunes. Erradicar a fome de comer, perpassa também por extinguir a fome do saber, do acesso democrático ao conhecimento. Aos governantes que desejam um povo menos culto e mais miserável para poderem se locupletar, só um aviso: A História não os perdoará. As novas gerações debateram este período e tirarão conclusões politicas: “Coitados dos nosso avós! Quanto atraso!”.
Assim como hoje em dia se observa a escravidão negra como algo primitivo e desumano, as gerações do futuro vislumbrarão o sistema capitalista e seus entusiastas governantes, como atrasados, arcaicos e felizmente, extintos.
15 de junho de 2011
Rápidas da Política: Sanchez, PcdoB, Madeira, PSOL
Adonilson x Marco Aurélio
Madeira visita Expedito Barroso
PSOL se reúne hoje
14 de junho de 2011
Tragédia anunciada: Praias do Rio Tocantins totalmente comprometidas
As manhãs surgem bem frias por lá. Mas quando chega as dez horas, o sol sai a pino. Não tem protetor que resolva. O entardecer é outro momento de rara beleza, cada dia esculpindo uma obra de arte diferente nos céus.
Quero deixar isso aqui registrado para que as próximas gerações saibam o que perderam (ou poderiam) perder, pela lógica perversa das grandes hidrelétricas que ao se instalarem de vez vão paulatinamente destruir o Rio Tocantins.
Boa parte das promessas de mitigação dos impactos ambientais proposta pela Hidrelétrica de Estreito para seu funcionamento, não tem sido posto a cabo. Desde a morte de peixes, até mesmo a proliferação de violência urbana e prostituição: esse é o preço do desenvolvimento.
Tragédia anunciada
12 de junho de 2011
Em Imperatriz: Museu do Homem Sul Maranhense
Rua Antônio de Miranda, 820 – Centro
Imperatriz -MA
10 de junho de 2011
Lançamento de livro na Uema não pode, mas fazer carreata eleitoral pode? Cadê a Justiça...
Este fato por si só já é grave! A lei eleitoral proíbe terminantemente a veiculação de propaganda de qualquer natureza nos imóveis pertencentes a administração pública (Lei n 9.504/97, art. 37). quem dirá ainda a cessão dos mesmos para o beneficio de comitê eleitoral.
Dias antes, os estudantes integrantes do DCE da Uema de Imperatriz, organizaram uma cerimônia de lançamento do livro Honoráveis Bandidos, uma biografia não autorizada do senador José Sarney, com presenças do escritor Palmerio Dória e demais convidados. Na ocasião baderneiros pagos compareceram ao evento para tumultuá-lo.
Foi inclusive em virtude desta algazarra toda promovida por uma duzia de rapazes (todos lumpemproletariados e semi-alfabetizados politicamente) que o Magnifico Reitor da Uema, Prof. José Augusto divulgou uma “nota oficial” onde destaca de forma claramente tendenciosa questões politico-partidárias. No texto lia-se: “É inadmissível o uso do espaço da Universidade a qualquer tempo para manifestações politico-partidárias”.
Dois pesos, duas medidas: Note que sequer o supracitado senador era candidato ou mesmo possuía domicilio eleitoral aqui no Maranhão. José Augusto porém nunca se manifestou “oficialmente” com relação a carreata organizada dentro do campus, transformado na ocasião em verdadeiro comitê eleitoral com direito a carros de som, bandeiras, etc.
Os indivíduos diante do poder estatal só podem confiar nas instituições jurídicas se estas estiverem em avançado nível democrático. Pelo visto no Maranhão a enorme relação entre poder politico e poder econômico, gera no curto prazo excrescências como essas e outras, tolhendo a liberdade dos homens e deslegitimando os que agora estão no poder.
9 de junho de 2011
O Maranhão do Sul e CPI do trabalho escravo no MA
Teríamos esse dinheiro em caixa? Ou já entraríamos com um enorme deficit a sanar, precisando por vezes, sobretaxar mercadorias, alijar setores estratégicos, privatizar outros, enfim, quais os ónus e os bónus advindos de mudanças dessa natureza.
O debate acerca do Maranhão do Sul vem sendo paulatinamente colocado pela sociedade, em alguns casos, amplificados por setores conservadores. Não obstante verifica-se plenamente a concordância ou anuência de figuras públicas de caráter progressista. Me parece um verdadeiro balaio de gatos.
Senão vejamos: A historia nos ensinou quê por muito tempo fez-se enorme estardalhaço politico o assunto, coincidentemente próximo aos períodos eleitorais. Vamos ver se desta será diferente.
CPI do Trabalho escravo
Tive o grato (e o triste) prazer de trabalhar na condição de pesquisador no Atlas Politico Jurídico acerca do trabalho escravo no Maranhão.
5 de junho de 2011
Manifesto por uma Universidade Sul do Maranhão
O presente artigo busca viabilizar através do debate com a população da região sul do Maranhão, em especial a região Tocantina, subsídios teóricos e práticos para articulação de uma nova universidade pública, de caráter federal ou estadual, que possibilite responder aos anseios da sociedade em termos de tecnologia,desenvolvimento e preservação dos recursos naturais, flora e fauna.
4 de junho de 2011
Audiência pública sobre Trabalho Escravo no MA debate impunidade do Agronegócio
Desde a Revolução Francesa aos dias de hoje é que o que chamou-se convenientemente de sociedade civil tem buscado organiza-se para pressionar a sociedade política (Estado e instituições afins) não necessariamente para tomar o poder, mas para proteger e reivindicar direitos que lhe são importantes. Mesmo assim é bastante claro o enorme vão que existe entre defesa/conquista destes direitos humanos, por exemplo, e as ações dos governos.
No caso da famigerada situação de trabalhadores encontrados em condições degradantes nas terras maranhenses, tem se verificado que muito ainda falta avançarmos para erradicar este mal no nosso estado. Inexististência de políticas públicas adequadas para incluírem socialmente trabalhadores (as) além da falta de respeito à cultura dos povos do campo pelo agronegócio formulam uma lógica perversa e violenta.
O mundo atual é marcado por terríveis injustiças. Uma das causas é sem duvida a desigualdade que impera grosso modo via instituições governamentais oligárquicas e atrasadas, que emperram e inviabilizam ações concretas socialmente justas.
É urgente mobilizar a sociedade no combate às causas estruturais da pobreza, transformando esta mesma pobreza, um problema social, numa questão política. Só assim poderemos minimamente melhorar nosso processo civilizatório/democrático e erradicar esse terrível mal.
Mais informações desta audiência pública na Assemblêia Legislativa foram publicados no site do Repórter Brasil. Click aqui e veja.
Ps: Peço desculpas pela minha ausência daqui do blog esta semana, estive viajando a São Paulo, cuidado da vida.