21 de janeiro de 2009

Encontro em Sarandi marca 25 anos de luta do MST pela reforma agrária

Comemoração:
Encontro nacional na antiga Fazenda Anonni, na cidade de Sarandi, no Norte do RS, marca as comemorações dos 25 anos do Movimento Sem Terra (MST). Entre os desafios para o próximo período, está o de efetivar a reforma agrária como forma de desenvolvimento da sociedade brasileira
Leia mais: Brasil de Fato (link acima)

19 de janeiro de 2009

16 de janeiro de 2009

Carnaval 2009

Ao que parece todos os blocos desse ano terão que descolar fantasia, nada de abadás.A nova gestão da FCI tambem estipilou que musica bahiana nao deve se prioridade,uma vitoria pra o carnaval de Itz.
Ou seja as bandas terão que rolar marchinhas e baladas (que massa).No entanto alguns ja estão chiando,esses dias enviei um (quer dizer respondi) um e-mail que o professor Ze Geraldo, "profetizando":

"(...)A iniciativa é muito boa, esperamos que este seja o primeiro de varios carnavais que devem se tornar uma marca registrada nossa , aqui de Imperatriz.Não obstante, quero alerta-vos de que deverá pesar sobre os vossos ombros ( de todos ) a pressão de grupos desejosos em limitar a dinamica do carnaval local meramente nos assim chamados "blocos de trio eletrico", que imitam/copiam muito bem o carnaval baiano.É necessario se fazer uma leitura critica e criar espaços dentro do carnaval que possibilitem cidadania e nao simplesmente lucro para os arranjadores (excluido a maioria que nao pôde comprar o Abadá no credishop).(...)"

Vamos ver o que acontece...

12 de janeiro de 2009

Curso: Como funciona a Sociedade, Modulo I


O DCE/JM DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO , CENTRO DE IMPERATRIZ, CONVIDA VOCÊ A PARTICIPAR DO CURSO COMO FUNCIONA A SOCIEDADE I.

MONITOR: LUIZ NOLETO, ECONOMISTA E MILITANTE DA CONLUTAS.

DATA: 15 e 16 de janeiro

LOCAL: UEMA, Centro de Imperatriz

Inscrições no DCE.



Como Funciona a Sociedade I



a) Roteiro: a sociedade em que vivemos; riqueza e pobreza; a exploração capitalista - salário mais-valia e acumulação; Estado e ideologia. Elementos para entender a atual crise do Capital.





b) Duração: 2 dias intensivos 20 horas. Número mínimo de 15 e máximo de 40 participantes.

10 de janeiro de 2009

Enquanto isso...


Lembre-se que o Hamás é um Movimento de Libertação. Seus dirigentes foram eleitos democraticamente para governar a Palestina, numa eleição mais transparente do que a dos dirigentes de Israel e do deliquente Bush.

E o que é importante. O Hamás respeitou integralmente a trégua!

Israel é quem não honrou o compromisso.

Durante a trégua convencionou-se que Israel acabaria com o bloqueio contra Gaza e o Hamás não se defenderia e nem cometeria atentados

Durante os seis meses da trégua, o Hamás manteve sua palavra, mas os dirigentes israelenses, além de manter os palestinos num campo de concentração e de não reabrir as passagens, realizaram uma série de invasões para assassinar os "líderes" daquele movimento de resistência.

Líder para os dirigentes israelenses é qualquer palestino que respire, não importa a idade ou o sexo.

Você, que acompanha o noticiário pelas TVs, deve ter assistido a dezenas, centenas de manifestações, em todo o mundo, de solidariedade aos palestinos.

Você viu alguma imagem dos massacres em Gaza?

Sabe por que não viu?

Porque os dirigentes de Israel impuseram uma censura rigorosa e proibiram os jornalistas de entrar no território palestino.

Então que história é essa de que Israel é a única democracia do Oriente Médio?

Você acha possível que numa democracia haja censura à imprensa?

Mas afinal, Gaza é ou não um território palestino?

Ou na verdade é um campo de concentração onde sobrevivem um milhão e meio de semitas palestinos?

Você aceitaria viver num campo de concentração?

Você aceitaria passivamente morrer de sede e de fome?

Você aceitaria ser humilhado diante de seus filhos?

Você aceitaria passivamente que os bens de toda uma vida sejam destruídos?

Por isso repito, não confie em quem critica o Hamás.

E, por favor, não confunda o Estado de Israel com os semitas.

Semitas são os palestinos.

Não confunda o Estado de Israel com os judeus. Os verdadeiros judeus, os autênticos judeus sentem repulsa pelos sionistas e pelos dirigentes de Israel.

Se você alguma vez se interessou por História sabe que judeus, cristãos e muçulmanos sempre conviveram harmoniosamente na Palestina árabe..

Isso tudo acabou no dia em que os Ocidentais, cuja História é permeada por Inquisições, guerras, massacres e bombas atômicas, resolveram se livrar de seus judeus nos campos de concentração, ou expulsá-los do Ocidente.

Você acha justo que os palestinos paguem a conta?

Extraido do Blog do Bourdokan

5 de janeiro de 2009

O Maranhão é descoberto pelos maranhenses no reveillon.

Cedo da noite, vinte tres e alguma coisa. Subindo a Rua Luis Domingues, onde moro a pouco mais de vinte anos começo a pensar em tantos descaminhos vividos, criados pela subjetividade que eu mesmo dei em vida, parida por uma serie de eventos que se contrapondo ao que eu idealizo sempre teimam em mostrar-me o quanto estou errado. Felizmente (ou infelizmente) não serei eu o único a desmamar das tetas da condição humana, repleta da eterna dicotomia dor/prazer, que perfazem nossas buscas, nossos anseios. Não obstante, será este o assunto dessas mal digitadas linhas. Tenho por princípios nunca falar por enigmas, mas como não ser enigmático quando falamos de coisas que fugindo ao nosso controle, são por vezes descontroláveis apenas por nos mesmos (hã?).
Algo aconteceu para provar de vez minha condição de maranhense, imperatrizense. O mesmo processo aconteceu com centenas de pessoas que puderam ver/ouvir o show do também maranhense Zeca Baleiro, e com o perdão da palavra, um puta show, que lavou a alma (nossa, literalmente), que teve centenas de pessoas pulando e dançando ao som cativante, que transmitia algo (talvez a subjetiva maranhensidade) alem do que bundas e glândulas mamarias. Não que seja de todo ruim demonstrar sexualidade, mas quando a coisa parte pra vulgarização mercantilizada do corpo da mulher até o sexo perde a graça.

“Baby você não precisa de um salão de beleza, a sua beleza é sempre maior que a beleza de qualquer salão”

Isso sim é valorizar uma mulher.
Um repórter daqui teve a coragem de dizer no seu programa de TV, que teria sido uma arbitrariedade um show como aquele, que o “nosso povo” (sic) não tem essa “cultura” (sic) que a nossa “cultura” aqui é o calipso, o forró e o axé. Vejam a que ponto chegou a “esquizofrenia cultural” e ignorância (termo utilizado pelo meu amigo indigenista Renan Henrique) deste profissional da comunicação. Mal sabe o infeliz comunicador que respectivamente os estilos acima citados são do Pará, Ceará e Bahia e a despeito do fato desses mesmos estilos estarem freqüentemente nos nossos ouvidos pela cidade, o povo que foi ver Zeca Baleiro dançou e se divertiu muito, famílias inteiras foram prestigiar, não se teve relato de nenhuma confusão armada (há não ser um bêbado idiota que jogou uma latinha no palco).
Comprovando a tese de que o povo não “curte” por que não tem aceso o show de Zeca deverá ser um dos muitos que ainda virão para mostrar os valores perdidos devido a mercantilização e ignorância dos produtores de show da cidade.
Começo o ano com a bateria recarregada...
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